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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Que o vinho é bom já a humanidade descobriu há muito (por algum motivo é chamado o néctar dos deuses). Que ele inebria, envolve e confere um sabor especial a uma refeição, também. Que é uma presença amiga em cenários de requinte, luxúria, sedução, romance, relax e diversão, sem dúvida!
Agora vem a Universidade de Alberta, no Canadá, dar-nos mais um argumento de peso a favor do consumo (moderado) desta bebida. De acordo com um estudo por eles realizado, uma taça da variante tinto todos os dias (sobretudo ao jantar), além de fazer bem ao coração e à saúde no geral, equivale a 30 minutos de exercícios físicos. Este efeito é causado por uma substância chamada resveratrol, conhecida por beneficiar o sistema circulatório, podendo também ajudar na prevenção de doenças como o Alzheimer. A pesquisa releva ainda que o efeito ajuda a prevenir o envelhecimento precoce dos músculos, e aumenta a densidade óssea assim como melhora a circulação sanguínea.
Esta tese só vem reforçar os resultados obtidos por universidades como o The University of New South Wales, na Austrália, e o Harvard, que também já haviam associado o vinho à nossa longevidade.
Como uma adepta assumida do exercício físico praticado à moda antiga, à custa de muito súor, músculos doridos e uma motivação feroz, não é minha intenção substituir o ginásio por uma taça de vinho, mas sim combinar as duas coisas, por forma a minimizar tanto quanto possível o impacto da idade na minha beleza, saúde e bem-estar.
Proponho um brinde a este néctar divino, que ele bem merece. Salut!
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