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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Hoje deixo-te com este contributo da querida Jazinha.
Acho que todo mundo deveria ter o direito de ter um lugar para sonhar.
Um lugar para conhecer, finalmente, profundamente.
Um lugar para onde correr quando é preciso pensar em como arrumar a bagunça que se tornou a nossa vida. Um lugar para voltar quando é preciso recomeçar.
Um lugar para se sentir invencível.
Todo mundo deveria ter um lugar onde se sente amado.
Onde encontra o amor.
Onde ama tão verdadeiramente que todo o resto parece menor, menos o lugar.
Um lugar para se sentir completo.
Um lugar para andar de mãos dadas e sorrir de dentro para fora.
Um lugar para se lembrar de tudo isso.
Todo mundo deveria ter uma Lisboa.
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