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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
Referi há dias que março é o mês da mudança, assim como o da mulher. O dia de hoje é disso exemplo, pois assinala-se o Dia Internacional da Mulher, efeméride que visa enaltecer e dignificar a condição feminina.
Ainda que seja apologista de que a mulher deve, e merece, ser homenageada todos os dias do ano, não posso deixar passar (mais) esta oportunidade para prestar um sentido tributo a todas as descendentes de Vénus espalhadas por este mundo fora. Que o espírito que representa esta data se faça presente em todos os restantes dias do ano e que a mulher seja cada vez mais reconhecida, valorizada, respeitada, amada e protegida.
Como escreveu há pouco a minha adorável colega Anita, "enquanto ansiamos pela presença física, sem máscara e sem medo do abraço, toca a olhar o mundo com o coração". Feliz dia nosso, hoje, amanhã e sempre!
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