Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ✌️
No outro dia contei-te da minha aventura em Peñíscola, naquela que foi uma escapadinha maravilhosa. Também contei que mais teria para relatar, até porque um post, por mais extenso que fosse, jamais seria suficiente para relatar tudo o que experienciei durante aquela semana na costa mediterrânica.
Vamos lá então às peripécias da viagem, ao longo da qual houve de tudo, desde casos de covid, agressão física, dedo entalado a match no Tinder. Ah pois é meu bem, com esta solteira aqui nunca há monotonia. Põe-te confortável que a viagem vai ser longa. E turbulenta, digo já.
O meu drama começou logo no terminal rodoviário de Sete Rios. Cheguei com a devida antecedência, cerca de 40 minutos, e instalei-me confortavelmente, com as pernas esticadas em cima do trolley, aguardando pacientemente a hora de embarcar. Apercebendo que o número de autocarro referido no bilhete, comprado dois dias antes, via internet, não correspondia ao afixado no painel, dirigi-me ao mototista mais à mão, a fim de assuntar o que se passava.
Incapaz de me ajudar a esclarecer a questão, aconselhou-me a recorrer ao balcão de informações. Uma vez lá, a funcionária de serviço comunicou-me que o meu bilhete era válido para uma viagem com a data de dois dias antes. Ou seja, na altura da compra, não selecionei a data pretendida, pelo que o sistema assumiu o dia da compra como o dia da viagem.
Como deves imaginar, não houve apelo ou cara transtornada que me valesse, tive mesmo que comprar um novo bilhete de ida para Aveiro, aonde estaria à minha espera a Clara, para juntas seguirmos rumo a Estarreja, o local de embarque combinado com a agência de viagens responsável pela excursão a Peñíscola.
Okay, essa despesa extra não estava nos meus planos, mas tudo bem, fazer o quê?! Por sorte, havia um autocarro com destino à cidade dos moliceiros para dali a cerca de 15 minutos. Perfeito, pensei para comigo. Lá me dirigi para a linha de embarque indicada no bilhete. Ao olhar para o papel, reparei que a hora prevista de chegada ao destino era 19h55, ou seja, a viagem demoraria mais de quatro horas. Em outras circunstâncias, tal facto pouco importaria. O problema era que o embarque, em Estarreja, com destino a Espanha, estava previsto para as 20h30, o que queria dizer que seria praticamente impossível estarmos lá à hora combinada, já que, de acordo com a previsão da Clara, necessitaríamos de pelo menos meia hora para a deslocação Aveiro-Estarreja.
Já em modo ventilação, e para piorar nesse dia, 11 de junho, fazia um calor desgraçado em Lisboa, dirigi-me novamente à funcionária que me vendeu o bilhete, questionando o porquê de tanto tempo de viagem, já que em circunstâncias normais seriam necessárias apenas três horas. Podes imaginar a resposta dela, naquele tom enfadado que os funcionários do atendimento tão bem sabem fazer: o autocarro faria mais paragens que o habitual.
De jeito nenhum poderia chegar a Aveiro uma hora depois do combinado. Quanto a isso a Clara tinha sido taxativa: chegar com a devida antecedência, de modo a termos tempo para tomar um drink, por a conversa em dia (não estava com ela desde antes da pandemia) e apanhar tranquilamente a A25.
Agora em modo hiperventilação, liguei para a minha amiga, dando-lhe conta da situação. Escusado será dizer que ela, transtornadíssima, disse que não iria dar tempo e que iríamos perder o autocarro. Disse-lhe que, nesse caso ela deveria embarcar sem mim, que eu daria um jeito de ir ter com ela, no dia seguinte ou depois. Não achava justo que ela perdesse a viagem - não reembolsável, tão pouco reagendável - por uma responsabilidade que não era dela.
A esta altura do campeonato já eu estava a suar em bica, com uma vontade enorme de chorar, gritar, bater com a cabeça na parede, esganar alguém... Instintivamente, comecei a ver viagens com destino a Valência, a grande cidade mais próxima do nosso destino. Nem com a Flixbus, a empresa com a qual costumo viajar para França, encontrei a solução para o meu problema. No, niente, nada! Nem nesse dia, um sábado de fim de semana prolongado em Lisboa, nem no seguinte, estava previsto qualquer transporte para lá com partida de Lisboa ou Aveiro.
Continua...
Viva! ✌️
Sextou, o quer dizer que amanhã haverá live no meu Instagram. Será o arranque da segunda temporada do ciclo Saturday Single Spot, iniciado a 30 de janeiro e cuja primeira temporada acabou a 24 de abril. Após uma pausa criativa de cinco semanas, eis-me de volta aos diretos, com novos temas para debater, novos convidados para receber, novas perspetivas para explorar e novos paradigmas para desconstruir, sendo o primeiro deles o empreendedorismo feminino.
É chegada a hora de dedicar uma atenção especial a este tema tão em voga nos tempos que correm e no qual estou interessada em aventurar-me num futuro próximo. Caso não estejas ainda familiarizada com o conceito, começo por dizer que o empreendedorismo pode ser definido, segundo Robert D. Hisrich, como "o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação económica e pessoal".
Na prática, o empreendedorismo mais não é do que a capacidade de cada indivíduo para realizar e montar o seu próprio negócio, e ser bem-sucedido dentro deste processo. É justamente sobre isso - com enfoque nos desafios e constrangimentos impostos ao género feminino - que vou estar à conversa com a Leila Portela, conterrânea minha mentora do Global Women in Tourism, uma comunidade de mulheres que atuam na área do turismo, através de um olhar penetrante sobre as questões de género no turismo, tais como o empoderamento feminino, a liderança, o amor-próprio, o empreendedorismo e as adversidades que o género enfrenta.
Às páginas dantas da live vamos levantar o véu sobre o II Fórum Internacional: Mulheres e Turismo, a minha voz, promovido pela minha convidada para os dias 2, 3 e 4 de junho. Como podes ver, motivos de sobra tens tu para assistir à nossa conversa amiga, amanhã, a partir das 22 horas, no meu perfil sara_sarowsky. Conto com a tua presença!
Abraço de bom fim de semana!
Viva!
A minha primeira escapadinha em terras lusas não correu como esperado. Infelizmente, é este o balanço destas miniférias, a pouco mais de 24 horas do seu término.
Para começar o tempo esteve uma merda, desculpa a expressão. O sol, esse só deu o ar da sua graça quando lhe apeteceu. Na maior parte dos dias, o céu esteve nublado, as temperaturas baixas para esta época do ano e a aragem deveras desagradável.
Numa região em que a ocupação dos forasteiros depende paliativamente da presença do astro rei, na ausência deste pouco mais há a fazer para passar o tempo. Pior ainda para aqueles que, como eu, não dispõem de meios de locomoção próprios.
Chegar ao sítio mais concorrido da zona, o Lago Azul, só é possível com recurso a táxi, cuja tarifa quase atinge os valores do passe mensal urbano em Lisboa. Orgulho-me de não ser uma criatura forreta. Contudo, dispender mais do que me custou a viagem para cá só para ir conhecer uma praia fluvial, por melhor que ela seja, não foi coisa que me aliciou ao ponto de abrir a carteira. Quem sabe numa próxima encarnação eu não volto a esta terra para completar a minha caderneta de locais de interesse turístico.
Em relação aonde comer, a gerência do hotel recomendou-nos três restaurantes à altura dos seus hóspedes. Desses, descobri - depois de bater com o nariz na porta - que um encontra-se encerrado para férias e que outro estaria fechado durante dia e meio para descanso do pessoal. Assim, no feriado de Corpo de Deus apenas um deles estava de portas abertas, se bem que reservado para convívios de batizados ocorridos nesse dia. A nós visitantes restou-nos o consolo do take-away (vê lá tu a generosidade desta gente em recusar-se a deixar-nos à míngua). A aventura desse dia terminou comigo a comer uma pizza fria e queimada à beira da piscina, já que o hotel sequer disponibilizou uma sala apropriada.
Como não me seduzia a ideia de ficar enclausurada entre quatro paredes depois do jantar, andei a perguntar por aí até tomar conhecimento da existência de algumas festas populares nas imediações. Novo balde de água fria levei eu quando fiquei a saber que seria preciso percorrer vários quilómetros para chegar a essas localidades, todas a uma distância não aconselhável a transeuntes, ainda para mais à noite e por estradas nunca dantes pisadas. Daí que não tenha chegado a sentir, para lá da varanda do meu quarto, a brisa noturna da capital do ovo.
Como se já não estivesse arreliada o suficiente com tudo o que acabei de descrever ainda tive que aturar o assédio visual de um hóspede que, mesmo com a esposa ao lado, não parava de me comer com os olhos. Na piscina, passou horas a mirar-me com aquele olhar de tarado/predador sexual, que me deixou enojada. E a toupeira da mulher sequer se apercebia do que estava a acontecer. Tive ganas de a esbofetear, a ver se acordava para a vida e via o traste que tinha do lado.
Agora que já desdobinei sobre as coisas desagradáveis que marcaram estes últimos dias, vamos lá às boas, que nem tudo foi mau. Mesmo não sendo blogger de viagens, não posso deixar de dar nota positiva ao hotel que me acolheu, com pontuação máxima para o colchão. Tenho dormido lindamente, sem um único episódio de perturbação de sono. Aliás, desde que aqui cheguei, não tenho feito outra coisa que não seja dormir, ver televisão, ler e jogar no tablet.
Acredito que a maioria dos mortais ficaria agradada com este cenário de dolce fare niente. Ainda bem que não sou, não penso nem ajo como a maioria. O meu feitio exige bem mais do isso. Demasiado ócio já me está a dar cabo da paciência. Se soubesse que ia ser assim teria ficado em casa e gastado os 500 euros em outra coisa qualquer.
Outra coisa que me encantou na unidade hoteleira de 44 camas na qual me hospedei foi a sua política ecofriendly. Por toda a parte, deparei com avisos sobre as boas práticas do turismo sustentável. Se não fosse pelo pequeno-almoço, pobrezinho em termos de variedade e frutas, até lhe daria quatro asteriscos e meio.
Como não há bela sem senão... Apesar de todo o seu charme e todas as suas estrelas, o hotel não oferece serviço de restaurante. Logo os hóspedes veem-se impelidos a transpor os seus domínios para ir à caça de comida. "Come-se muito bem no Ribatejo", avisaram-me colegas de trabalho, conscientes da minha "esquisitice" gastronómica. De facto, não se come mal por estas bandas. Mas para quem pratica uma dieta alimentar essencialmente à base de peixe, as opções existentes pecam por défice. A oferta local é demasiado dependente do bovino e do suíno, do qual já não sou grande apreciadora. Nenhuma das opções de peixe com que me deparei eram oriundas do mar, mas sim de viveiros. Antes carne a peixe de aquário, bem mais pobre em termos nutricionais e de paladar. Assim, eu que como carne quando muito uma vez por mês, tenho passado os últimos quatro dias a enfiar proteína animal made in pasto pela goela abaixo. Mal volte à rotina é correr logo para a operação detox.
Também apreciei bastante a ida ao Centro Hípico da Quinta da Canastra, que culminou num passeio de charrete conduzido pelos alunos em estágio neste fim de semana. Estou aqui a ponderar se largo 60 balas para fazer um tour pela zona num 4x4. Tenho até amanhã, o último dia de férias, para decidir. Até lá vou rezar para que se faça sol neste fim de mundo, de modo que possa, ao menos, adquirir uma tonalidade de pele à altura da minha raça.
Em suma, está minha primeira aventura "vá para fora cá dentro" ficou bastante aquém das expectativas, em grande parte pela minha inexperiência na matéria. Erro de principiante que pretendo não voltar a cometer. Fica a lição de nunca mais ir para lado nenhum sem primeiro assegurar o transporte necessário às atividades outdoor. A não ser que já vá consciente de ficar enclausurada do hotel durante toda a estada.
Até à próxima e continuação de bom fim de semana!
Viva!
É cada vez mais gritante a minha estafa física, mental e emocional. A catadupa de acontecimentos e sucedidos nos últimos meses tem-me deixado à beira do colapso, de tal modo que resolvi tirar um par de dias na próxima semana para descansar, relaxar, desconectar-me do mundo e reconectar-me com o meu eu interior, tão negligenciado ultimamente.
Não fazes ideia da odisseia que tem sido a procura por boas ofertas de escapadas, a preços à altura da minha disponibilidade financeira. Transpor o espaço aéreo português acabou por se revelar uma opção inviável. Bastaram três cliques nos motores de busca para que o last minute flight se revelasse incompatível com a minha conta bancária. Assim, só me restou recorrer às ofertas internas, ao estilo "vá para fora cá dentro".
Escuso dizer que a minha preferência, naquela que será a minha primeira escapadinha em Portugal, recaiu, desde o primeiro momento, sobre destinos de praia. Este meu desejo caiu igualmente por terra assim que constatei que estadas decentes por menos de 120 euros seria como acertar no euromilhões. Assim, acabei por me contentar com o distrito de Santarém, região pouco cobiçada pelos veraneantes.
É assim que, dentro de poucos dias, quase 22 anos depois de cá ter desembarcado, vivenciarei a minha primeira experiência enquanto turista em terras lusas. Anseio por saber como será, confesso.
Voltando ao assunto que me trouxe aqui hoje, porque estou a contar-te tudo isso? Porque, ao longo da minha odisseia para encontrar algo à medida das minhas expectativas/necessidades/possibilidades, apercebi-me que ofertas turísticas para solteiros são atípicas, inadequadas e dispendiosas. Deparei-me com uma variedade de pacotes promocionais, algumas premium, mas nenhuma delineada para quem deseja passar uns dias na sua própria companhia. Nem uma só, para grande desgosto meu.
Ora acontece que a solteirice é um status amoroso cada vez mais pujante – transversal a todas as idades, nacionalidades, realidades e possibilidades económicas – que demanda produtos e serviços adequados ao seu perfil. A pouca expressividade, inexistência até, de ofertas turísticas exclusivas e/ou adequadas ao single world parece-me demasiado óbvia para que ninguém ainda a tenha assumido como uma urgente e rentável oportunidade comercial.
É neste contexto que comecei a fazer um levantamento de informações, com vista à elaboração de um roteiro específico para quem deseja fazer férias a solo, sem perigo de se sentir negligenciado ou marginalizado. Uma espécie de Timeout para solteiros, contendo sugestões de hotéis, restaurantes, bares, spa's e tudo o mais que se justificar.
O próximo passo passará por encontrar parceiros interessados em juntar-se a mim nesta empreitada, que mais do que um negócio deverá ser encarada como uma causa, o tal serviço público de informação à comunidade solteira, como assumi há uns tempos aquando da nomeação do AS para Sapo do Ano.
Tudo ideias para cozinhar durante a próxima semana, quando estiver a lagartar por terras ribatejanas. Por agora, só consigo pensar nas marchas populares de logo mais, no feriado de amanhã e no fim de semana que está mesmo à porta.
E tu, tens planos para estes próximos dias? Se sim, fico contente por ti; se não, bem que podias ir pensando em ofertas turísticas que possam ser do interesse dos desemparelhados. Conto com a tua ajuda para levar a bom porto esta iniciativa, afinal se não zelarmos pelos nossos interesses, quem mais o fará?
Bom Santo António (se for o caso) e até breve!
Viva!
Olha só quem voltou ao teu convívio. Antes que comeces com cobranças, deixa-me dizer-te que sinto muito por cada um destes 10 dias que fiquei longe de ti. Tanto aconteceu desde o último artigo, que vou ter que ir relatando os acontecimentos aos poucos, sob pena deste artigo ultrapassar as quatro laudas.
Como te dei conhecimento através do Instagram, na quinta-feira passada voei até Barcelona para uma escapadela de quatros dias. A minha excitação era indescritível, não só por ir viajar (coisa que amo fazer), mas sobretudo porque estava prestes a realizar um sonho de há muito: conhecer uma das cidades que ano entra ano sai constava da minha wish list.
À chegada ao aeroporto de El Prat, recebo um telefonema de Lisboa a perguntar se estaria disponível para voltar para o trabalho dos meus sonhos (aquele que tinha perdido há dois anos por causa da implicância de uma fulana que achou que eu era demasiado vistosa para a instituição em causa). Como o voo de regresso estava marcado para domingo à noite e eles tinham grande precisão dos meus préstimos, comprometi-me a "picar o ponto" na segunda, logo às nove da manhã.
Descaradamente mais esfusiante do que antes, desfrutei de três dias de puro deleite, a namorar a cidade, a absorver tudo o que me chegava aos olhos, a conviver com pessoas de diferentes nacionalidades, a praticar o portunhol, a descobrir recantos, segredos e estórias da Catalunha, a dançar na rua às tantas da noite, a subir e a descer encostas, a visitar exposições de arte; ou seja, a turismar.
Até que... a lua de mel dá lugar à lua de fel. A passagem do paraíso para o inferno dá-se por uma questão de minutos. Devido a um atraso de meia hora, em parte justificado pelo escaldante Barcelona-Real Madrid desse dia, que deixou os transportes a rebentar pelas costuras, eis que perco o voo que me traria de volta para casa. Com a cidade mais apinhada do que o costume (à custa dos blaugrana), os voos para Lisboa estavam todos lotados, motivo pelo qual só consegui um novo para dali a dois dias.
Entre procurar alojamento à última da hora, voltar ao estilo de vida estudantil – em que se dorme no sofá de alguma alma caridosa, lava-se roupa numa lavandaria, come-se pão com cuspo ao pequeno-almoço e otras cositas más – lá consegui aterrar na Alfacilândia na terça de manhã, mesmo a tempo de apanhar o Carris Express para o (novo) trabalho, com 36 horas de sono em cima (16 delas sem uma higiene pessoal digna desse nome), longas horas de jejum (forçado) e com a minha tralha a descoberto, já que na volta a minha mochila (comprada na véspera) foi inutilizada pelo pessoal de handling.
Enfim... foi uma aventura e tanto. Pena eu não ter tempo nem disposição para te contar os detalhes mais sórdidos. Estou a cair para o lado de tanto sono e cansaço. Desde que cheguei de viagem, tenho trabalhado das nove da manhã às tantas da noite, hoje inclusive.
Conto voltar à rotina já amanhã. Ainda bem, porque sinto-me à beira de uma estafa. Na última semana dormi pouco, comi mal, trabalhei em contrarrelógio e não escrevi uma única frase. Preciso mesmo retomar as aulas de código, as crónicas do Ainda Solteira, o social media manager da missão diplomática, o convívio com a minha tribo, as tarefas domésticas, as idas ao supermercado, e por aí fora. Preciso respirar, relaxar, meditar e vegetar, nem que seja por umas horitas.
Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo e desejos de uma semana abençoada.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.