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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ✌️
Após um fim de semana caseiro, com uma única saída com destino ao ginásio, após duas semanas de ausência, escrevo este post às sete da manhã, já que daqui a nada vou ter que bater ponto. Como disse anteriormente, estes dias tenho estado a fazer trabalho presencial, já que ganhar dinheiro é preciso, equilibrar as finanças depois das férias ainda mais.
Para hoje proponho (mais) uma reflexão sobre o atual estado dos relacionamentos amorosos, os quais perigosamente pendem para uma instantaneidade, superficialidade, descartabilidade e casualidade crónicas. Assim versa esta crónica falar sobre o papel do sexo casual nessa dinâmica. Antes de adentrar pelo tema, aproveito para agradecer à leitora, seguidora e amiga Aleida Semedo, que foi quem partilhou comigo o texto que se segue.
Uma mensagem, um olhar, algumas palavras e pronto!
O sexo ganhou um novo pseudónimo, o aclamado: "FODA".
Então prepare o preservativo, que a noite vai ser de prazer.
Mas a preservação não é só por uma gravidez inesperada ou uma DST, também nos preservamos do compromisso, do apego, das cobranças e também do AMOR.
É mais fácil tirar a roupa do que o sorriso. Tocar o corpo do que o coração.
Preferimos alguém para comer numa noite, a alguém que fique para comer com a gente no café da manhã.
Estamos tão fragilizados com o compromisso que matamos o prazer enquanto a carência nos enterra.
Houve um tempo em que as pessoas faziam amor, e eram felizes.
Mas hoje, elas fodem!!!
E talvez por isso exista pouca gente feliz e tanta gente "FODIDA".
Penso que depois do que acabaste de ler, pouco ou nada há a ser acrescentado.
Beijo em ti 💋 e até quarta!
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