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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Acreditar que o duche matinal espanta de uma vez por todas o sono é um lugar-comum. Na verdade, o banho por si só não é capaz de tal feito, pelo menos é essa a minha perceção, agora confirmada pelo especialista Phil Dumontet na publicação Entrepreneur.
O método mais eficaz para sair da banheira (ou poliban) totalmente desperta, revigorada e cheia de energia consiste nestes três simples passos:
1 - No fim, baixar a temperatura da água até onde for suportável e manter-se debaixo dela durante pelo menos 30 segundos;
2 - Depois voltar a aumentar a temperatura, com a água tão quente quanto possível aguentar. Tal procedimento fará com que os poros abram, acelerando o ritmo da circulação sanguínea;
3 - Por último, nova descarga de água fria durante outros 30 segundos. É aqui que reside toda a eficácia desta prática, por isso não vale cair na tentação e voltar para o aconchego da água morna.
Para nós mulheres de trinta então... este truque é especialmente benéfico na refirmação da pele, sobretudo na zona do peito. Se durante esta alternância quente-frio-quente (eu repito por 3x, que sou daquelas que acha que "um não chega, dois não basta, três é suficiente"), acrescentar uma massagem aos seios, em movimentos circulares de fora para dentro no sentido contrário aos ponteiros do relógio, os resultados são brutais (acredite!), visíveis mais cedo do que possam pensar.
Vá por mim, que sei do que falo. Já uso esta técnica há tempo suficiente para atestar que não se trata de conversa fiada, mas sim de um facto comprovado. Além do despertar imediato e de uma derme mais rija, associo mais duas vantagens à prática de terminar o banho com um jato de água gelada: o cabelo fica mais brilhante e constipa-se menos, já que, quando saímos para a rua, o choque térmico em relação à temperatura exterior será bem menor.
Como é que é amiga: vais tirar a prova dos nove ou ficar só na curiosidade?
Um artigo publicado esta semana pela revista Maxmen vem (uma vez mais) confirmar uma prática da qual sou adepta assumida desde sempre.
"Um médico francês apresentou os resultados de um estudo, sobre o uso do soutien, que levou a cabo durante 15 anos. E nas conclusões escreve que o soutien é um acessório desnecessário e pode ser mais prejudicial à imagem das mulheres do que benéfico. Depois de pedir a várias mulheres que andassem sem soutien, chegou à conclusão que os seios beneficiam da ausência do apoio e ficam mais firmes. 42% das mulheres confessou sentir algum desconforto nos três primeiros meses em que andou sem soutien, mas que esse desconforto desapareceu depois. O especialista defendeu, contudo, que o uso do soutien é recomendado durante a prática de exercício físico, como a corrida ou desportos de contato, de forma a defender os músculos que suportam os seios."
Pessoalmente, não vejo necessidade de eliminar completamente esta peça do guarda-roupa, afinal o soutien também tem os seus prós, mas antes limitar o seu uso ao essencial. Claro que com o passar dos anos, e com a lei da gravidade a jogar a nosso desfavor, este, sobretudo os modelos push-up, acabam por assumir o papel principal na nossa feminalidade, especialmente na hora de conseguir aquele decote para ninguém por defeito.
Mas em casa precisamos mesmo dele? Uma ex-BFF minha (a quem um dia destes dedicarei um post em jeito de homenagem) usa o soutien 24h/7 dias desde que lhe surgiram os meus primeiros botões. Faz-me imensa confusão essa adição, mulheres que se agarram a esta peça como se a sua vida dela dependesse, até porque é tão bom não ter nada a apertar e sentir o sangue a circular leve, livre e solto pelo nosso corpo.
Amiga solte-se e assuma os seus seios au naturel, porque se nascemos sem ele é porque podemos muito bem viver sem ele!
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