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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Com que então em terras lusas comemora-se hoje, 20 de novembro, o Dia Nacional do Pijama. Confesso que esta é uma novidade para mim, e se não fosse uma amiga ter-me dito isso há pouco no ginásio continuaria na minha santa ignorância.
A efeméride até é louvável, já é um dia em que as crianças pequenas lembram, anualmente, a todos que "uma criança tem direito a crescer numa família". Neste contexto, o desafio é as pequenas criaturas irem vestidas de pijama para a escola e passarem, assim, o dia, em atividades educativas e divertida até regressarem a casa.
Já agora porque não instituir também um dia para o corno, para a encalhada, para o incompetente, para o azarado e por aí adiante? Não me entendas mal, que eu não tenho nada contra esta peça de roupa chamada pijama. Se bem que não seja um artigo que diga muito à minha pessoa, já que prifiro dormir au naturel.
E você meu bem, é adepta desta peça de roupa? Se sim, qual a sua preferida? Eu, quando tenho mesmo que usar (há alturas em que não é uma questão de opção) gosto dele em cetim ou seda, de preferência vermelho ou preto, num mais que óbvio convite à luxúria.
Que tal um festinha de pijama para aqueles de nós que tiverem companhia? Fica a dica!
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