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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!

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Ora viva! 👋

Como bem sabes, nos últimos cinco meses, terça-feira tem sido dia de podcast, e assim vai continuar a ser até à proxima semana, altura em que irá para o ar o último episódio da primeira temporada de uma aventura chamada Ainda Solteiros.

É neste contexto que trago um novo conteúdo áudio, desta feita dedicado às boas práticas de saúde e bem-estar. A pedido de muitos, decidi compilar as minhas dicas pessoais num plano a que chamei de 'Emagrece comendo de tudo, mas fazendo escolhas inteligentes' e que visa ajudar as minhas amigas a perderem peso de forma saudável, e sustentável, sem precisão de fazer dieta. 

O sucesso do plano foi de tal modo encorajador, que resolvi abordá-lo no podcast, na expectativa de que possa inspirar outras pessoas a optarem por um estilo de vida (mais) saudável, mais consciente, logo, mais feliz. Como tal, neste 19º programa, o penúltimo da temporada 1, reúno 30 dicas de lifestyle, resultantes da minha experiência e um dos grandes responsáveis pela minha aparência jovem, pelo meu corpinho danone e por uma saúde impecável, não obstante estar a caminhar para a idade de ouro.

Espero que faças bom proveito do episódio, já disponível nos sítios do costume (Spotify, Apple e Google), e que possas adotar as dicas que fizerem sentido para ti.

De volta conto estar na sexta-feira. Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo de sempre!

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Ora viva! 👋

Não é novidade para quem consome os meus conteúdos que o jejum é uma prática que há anos faz parte da minha rotina, no início semanal, agora diária, conforme dou conhecimento neste post. Vai fazer seis anos que a adotei uma forma de estar na vida que recomendo com toda a convicção, não tanto numa perspectiva de emagrecimento, mas essencialmente de promoção da saúde e do bem-estar.

O que me move? Um estilo de vida mais saudável, logo mais sustentável. É neste contexto que dedico este 16º programa do podcast Ainda Solteiros a esta prática milenar, cujas motivações passam pela purificação espiritual, pelo emagrecimento e pela autodisciplina.

Durante cerca de meia hora falei da minha experiência pessoal com o jejum, citei fontes científicas e académicas e listei os vários benefícios do jejum intermitente, cujo intuito é melhorar a saúde, e não a estética, logo promover a reeducação alimentar.

Convido-te a ouvir o episódio Jejum: um dos caminhos para uma vida (mais) saudável, já disponível nas plataformas Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts. Como de costume, espero que partilhes, recomendes, comentes, mas sobretudo que reflictas sobre o seu conteúdo.

Aquele abraço amigo e até sexta!

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Ora viva! ✌️

Depois de um fim de semana escaldante, em que sol arreganhou-nos os dentes e a temperatura tostou-nos a pele, eis-me aqui para falar-te de alguns (maus) hábitos que são mesmo nocivos à saúde, ainda que nem sempre tenhamos consciência deles.

É sabido que fumar mata, aliás essa sentença de morte costuma vir escarrapachada nos maços de cigarro, ainda que os fumadores estejam se marribando para ela. Ora acontece que existem uns quantos comportamentos, derivados sobretudo do estilo de vida moderno, que fazem tão ou mais mal do que fumar, mas aos quais pouca importância damos, talvez por ignorância, talvez por desvalorização do seu real impacto na saúde e no bem-estar.

Esta crónica cumpre, pois, o propósito de te dar a conhecer tais comportamentos, os quais segundo a ciência, a mãe de todas as sabedorias, são tão fatais quanto fumar, e, por vezes, bem mais difíceis de evitar. São eles:

1. Solidão
O aparecimento da Internet, e a consequente explosão das redes sociais, levou à caracterização da solidão como uma 'epidemia global', cada vez mais letal. Uma pesquisa da Universidade de Brigham Young, nos Estados Unidos, apurou que, no que toca à redução da esperança média de vida, a solidão equivale a fumar 15 cigarros por dia.
 
2. Sentar
De acordo com um estudo de 2014, estar sentado durante muitas horas aumenta o risco de desenvolvimento de vários tipos de cancro. Cada duas horas que permanecemos sentados eleva exponencialmente o risco de aparecimento de cancro do cólon, do endométrio e pulmonar, independentemente da prática, regular ou não, de exercício físico.
 
3. Privação de sono
A privação de sono já é considerado um (sério) problema de saúde pública. Estima-se que, só nos Estados Unidos, entre 50 a 70 milhões de pessoas sejam afetadas pela pouca quantidade ou pela má qualidade do sono. A Organização Mundial de Saúde alerta que não dormir o suficiente eleva o risco de enfarte e de ataques cardíacos, de forma semelhante ao consumo de tabaco.
 
4. Bronzear
O uso de solários em particular é potencialmente mais perigoso do que fumar. Em 2014, um grupo de investigadores publicou um estudo no qual se apurou que bronzear estava na origem do aparecimento de mais cancros da pele do que fumar relativamente ao desenvolvimento de cancro do pulmão.
 
5. Má alimentação
Várias pesquisas demonstraram já que consumir alimentos processados, ricos em açúcar e em gorduras saturadas, expõe os indivíduos, de forma semelhante ao tabaco, a inúmeras doenças potencialmente fatais. Uma equipa de investigadores concluiu, em 2016, que os riscos de mortalidade associados a uma má alimentação excediam os do consumo de álcool, drogas, da prática de relações sexuais sem proteção e do tabaco combinados.
 
É meu bem, por todos os lados somos tentados por maus hábitos, aos quais se não resistirmos teremos a nossa qualidade de vida comprometida irremediavelmente. Saber cuidar de nós, com sabedoria, esmero e dedicação, é um acto de amor, provavelmente o maior de todos. Cuida-te, cuida do teu corpo, da tua saúde, do teu bem-estar, que tu és a pessoa mais importante da tua vida.
 
Aquele abraço amigo e até breve!

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30
Mai22

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Ora viva! ✌️

Há dias partilhei contigo algumas Tendências de saúde sexual para 2022, lembras-te? Como nem só da sexualidade se alimenta este blog, hoje vou partilhar mais tendências, desta vez de bem-estar, as quais deveremos ter em conta num futuro próximo.
 
Se houve algo que esta pandemia veio ensinar-nos é que o nosso bem-estar é indissociável do bem-estar do nosso planeta. Um artigo da Rita Caetano, para a revista Saber Viver, incide precisamente sobre esta questão, incontornável nos dias de hoje, até porque mais surtos pandémicos andam à espreita, como esse tal de Monkeypox
 
Dado que o texto é um tanto ou quanto extenso, vou citar apenas as partes que considero essenciais, deixando aqui o link de acesso à publicação original, caso queiras lê-lo na íntegra. Vamos lá então às dez tendências de bem-estar para o futuro recomendadas por vários especialistas, reunidos no Global Wellness Summit (GWS). 
 
1. A saúde do solo
O futuro passa por apostar numa agricultura regenerativa, cujas técnicas restaurem a biodiversidade do solo, responsável pela vida de 90 por cento dos organismos terrestres. Os especialistas acreditam que as quintas (algumas em espaços urbanos) irão aumentar e apelidam-nas de novos spas.
 
2. Acabar com a toxicidade dos músculos
De acordo com um estudo recente, os distúrbios alimentares e a dismorfia muscular estão a aumentar entre o género masculino. Portanto, a grande tendência é falar deste tema, ainda tabu, e acabar com os estereótipos masculinos, alimentados, em grande parte, pelas redes sociais, que parecem incentivar o culto do corpo irrealista.
 
3. Da tecnologia de bem-estar ao bem-estar tecnológico
A tecnologia que mais usamos está a prejudicar a nossa saúde. O tempo que passamos à frente de écrans é altamente prejudicial à saúde ocular e ao ritmo circadiano, já que a luz azul que emite está a afetar o sono e, por isso, a aumentar o risco de depressão, diabetes e doenças cardiovasculares. Como tal, o bem-estar tecnológico, não só atenua o dano tóxico que a tecnologia causa na nossa mente e corpo, como coloca a saúde no centro de como usamos a tecnologia em geral.
 
4. Vida sénior sem limites
Garantem os especialistas em antienvelhecimento que, daqui a uma década, os 90 serão os novos 40, com as pessoas a viver mais tempo e quem tem saúde a ser ativo até mais tarde. O caminho passa pela intergeracionalidade, algo comum nos sítios onde as pessoas vivem mais anos e com mais saúde. Programas de bem-estar para os mais velhos que incluam exercício, aprendizagem ao longo da vida, educação para a saúde e nutricional e programas intergeracionais, ligando jovens a idosos, são altamente recomendados.
 
5. Viagens de bem-estar
Os viajantes dos tempos atuais já não se contentam apenas em contemplar paisagens e monumentos. Têm necessidade de aprender, de crescer criativa e intelectualmente em novos ambientes. A natureza como fonte de cura e de admiração permanece primordial, mas o contacto com os locais ganhou importância, pois serão estes os motores das experiências mais apetecíveis e autênticas.
 
6. Saúde nas mulheres
Tendo em conta a lacuna da pesquisa médica em relação à saúde no feminino, muitas vezes subfinanciadas e pouco investigadas, start-ups e gigantes da tecnologia estão a melhorar a pesquisa nesse campo, através da Inteligência Artificial, aplicações para smartphones, wearables e testes virtuais.
 
7. Templos de bem-estar urbanos
Piscinas, termas, banhos turcos, saunas, hammams (novos ou renovados), praias artificiais ou parques públicos (onde a Natureza e a arte andam de mãos dadas) e aulas de bem-estar pop-up estão a ganhar importância em cidades de todo o mundo de forma acessível e inclusiva. Esta é uma tendência incontornável e que está a ganhar cada vez mais adeptos.
 
8. O regresso da autossuficiência
A fragilidade do planeta e a instabilidade das cadeias de abastecimento, que ficou visível na pandemia e agravada pelo conflito na Ucrânia, assim o obrigam. Este boom da autossuficiência já conduziu à criação de escolas de sobrevivência ao ar livre, crescimento do forrageamento e fabrico de produtos caseiros. Os especialistas dizem que é uma simplificação da vida e do consumo que obriga a pensar sobre os recursos e como são obtidos os alimentos.
 
9. Certificação dos coaches de saúde e bem-estar
A solução para a diminuição dos problemas de saúde que assolam as sociedades modernas pode estar nos coaches de saúde e bem-estar, responsáveis por nos ensinar sobre o que podemos fazer para termos um estilo de vida saudável, seja exercício, meditação, nutrição, etc. O futuro passa pelo trabalho desses profissionais, devidamente certificados, obviamente, em conjunto com médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e personal trainers.
 
10. O metaverso associado ao bem-estar
Os especialistas afirmam que "sinergias sem precedentes entre as indústrias da tecnologia, saúde e bem-estar – incluindo fitness, beleza, alimentação saudável, bem-estar mental, turismo de bem-estar, spas e bem-estar no local de trabalho – estão a desenvolver mundos virtuais que proporcionam uma experiência muito mais imersiva e transformam radicalmente a forma como o bem-estar é entregue aos consumidores". O metaverso é, portanto, uma realidade e a sua entrada no sector do bem-estar inevitável.
 
Por hoje é tudo. Estarei de volta na quarta, para mais um papo amigo. Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo tão nosso.

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young-woman-g709fa5ca9_1920.jpgOra viva! 🫶

Como sexta-feira pede leveza, sobretudo numa que calha no dia 13 😉, para hoje proponho repescarmos uma publicação de há dois anos, através da qual dei conhecimento de uma mão cheia de comportamentos que contribuem ativamente para a nossa saúde, e, por consequência direta, para a nossa felicidade. Bora então rever a matéria dada?

Nos últimos tempos, à boleia desta pandemia, a questão da imunidade nunca fez tanto sentido como agora. A comunidade científica, e por tabela a comunicação social, tem-se redobrado em esforços para conseguir estabelecer uma relação direta entre o sistema imunitário e o SARS-CoV-2, sob o firme propósito de encontrar a cura ou, pelo menos, um travão à sua propagação.

Por acreditar piamente que a melhor defesa contra este novo coronavírus, assim como todos os outros que circulam por aí, reside num sistema imunitário forte, escolhi como tema deste post algumas atitudes que, pela sua elevada eficácia emocional, contribuem ativamente para fortalecer aquele, que neste momento, a par do distanciamento social, é o melhor aliado no combate à Covid-19.

Acredito que seja do teu conhecimento que a ingestão de infusões, chás, sopas, alimentos ricos em vitamina C e suplementos seja uma aposta ganha no fortalecimento do sistema imunitário. O que talvez não saibas é que o cérebro também desempenha um papel essencial na prevenção e no combate a qualquer ameaça ao nosso bem-estar. Tanto assim é que está ao alcance de uma decisão ajudá-lo a reforçar a mais perfeita arma de combate às doenças que o ser humano pode desejar. Como? Cultivando estes cinco comportamentos emocionais, citados por Teresa Marta, mestre em psicoterapia e coach para a coragem:

1. Pensa em ti
Toma as decisões em função do teu bem-estar e da tua felicidade, e não daquilo que achas que os outros irão apreciar. Não tenhas problemas em dizer não, as vezes que forem necessárias, sem medo nem culpa.

2. Amplia o teu mundo
Faz por conhecer novas pessoas e outras realidades. Se preciso for, muda a rotina, os elementos do teu convívio e até os locais habituais. Aventura-te para lá da zona de conforto, que é, precisamente, onde a magia acontece.
 
3. Pega leve contigo
Sentimentos de autoavaliação e de perfecionismo não rimam com felicidade e menos ainda com bem-estar. Ao te libertares das exigências de ti para contigo mesma, a tua vida tenderá a ser mais fácil e gratificante.
 
4. Deixa os acontecimentos negativos fluírem
Depois de uma fase má, virá seguramente outra melhor, daí que de pouco te vale estares a sofrer por aquilo que não pode ser desfeito. Tenta perceber qual a lição a tirar e segue adiante, que o caminho é para a frente.
 
5. Leva a vida com mais leveza
Saber ver o lado divertido do que nos acontece, sobretudo das coisas menos boas, é remédio santo para a cura emocional que tanto precisamos. Quem é capaz de brincar com a adversidade é capaz de enfrentar os problemas com leveza, otimismo e presença de espírito.

Em tempos difíceis como estes, em que a qualquer momento podemos ser contagiados, toda a ajuda, por mais insignificante que possa parecer, é bem-vinda. Estas dicas podem ser mais um aliado nesta batalha, cuja vitória pode até tardar, mas chegará com toda a certeza. Cuida de ti e mantém-te saudável.

Aquele abraço amigo e ótimo fim de semana. Cuidado com o gato preto 🐈‍⬛ , sim?!

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Viva!

Como bem sabes, um dos meus maiores dramas nos últimos tempos é a maldita acne. Apesar de tê-la à perna desde a puberdade, nos últimos anos, fruto de uma conjunção de fatores como alteração hormonal, stress, abstinência sexual, e a consequente não toma da pílula, e pouco contacto com a água de mar, o problema foi-se agravando, ao ponto de, no início do ano, a situação ter atingido uma gravidade sem precedentes.

Tardei em recorrer ao dermatologista, reconheço. Ingenuidade ter acreditado que poderia resolver a coisa com cremes e tratamentos caseiros. Só com a entrada em cena de um profissional consegui por um travão na degração galopante da minha pele. Volvidos dois meses, as melhorias são significativas; batalha a batalha, a vitória parece garantida. 

Elevado é o preço a pagar (não o é sempre?). Cada vez que penso no quanto o meu pobre fígado será intoxicado ao longo de 9 meses de posologia oral, quase que me apetece jogar a toalha ao chão. Aí lembro que pele bonita é condição sine qua à minha autoestima e a vontade passa.

Do que me tem chegado ao conhecimento, é cada vez maior o número de mulheres a partilharem do mesmo drama. De acordo com Menezes Brandão, o especialista que me tem acompanhado, atualmente, 40% das mulheres entre os 25 e os 40 anos têm acne, um número que tem vindo a crescer desde os anos 80. Em alguns casos, a acne adolescente simplesmente continua e mantém-se na idade adulta, enquanto noutros as mulheres começam a ter borbulhas pela primeira vez aos 25 ou 30 anos, por vezes mesmo após a menopausa.

Várias são as causas por detrás desta realidade: fatores hormonais e ambientais como o stress, o tabaco, a poluição, o estilo de vida, a radiação UV e os cuidados inadequados. A acne na idade adulta tem uma manifestação clínica um pouco distinta da que surge na adolescência, e também tem uma resposta diferente ao tratamento.

A acne é uma doença e, como tal, trata-se. Para a dermatologista Marisa André, "já não se justifica aquela velha máxima de que a acne é uma coisa que passa com a idade. Porque até pode passar, mas à custa de cicatrizes que podem ser mais difíceis de tratar depois, e à custa de muito sofrimento, o que não faz sentido."

"A acne tardia, por ser mais inesperada, pode ser muito traumatizante. Uma borbulha que se aceitava aos 15 anos, aos 30 é vivida como uma espécie de traição da pele e pode afetar muito a autoestima. Na maioria dos casos, não é condição resolúvel apenas com cremes, requer tratamentos tópicos associados a isotretinoína oral,” acrescenta a médica.

Independentemente da origem das borbulhas, há alguns gestos que fazem toda a diferença na hora de manter a pele bonita e saudável. Eis alguns deles:
• Usar apenas produtos adequados ao tipo e condição da pele, de preferência oil free e não comedogénicos.
• Limpar o rosto de manhã e à noite com um produto suave, que deixe a pele limpa mas não a repuxar.
• Lavar as mãos antes de aplicar os cremes e a maquilhagem.
• Aplicar a maquilhagem com os dedos (limpos). Se se optar por pincéis e esponjas, lavá-los diariamente.
• Evitar tocar no rosto com as mãos: os dedos transportam uma infinidade de bactérias.
• Não espremer nada, para não inflamar ainda mais a lesão, o que deixa cicatriz.
• Não apanhar sol sem protetor solar oil-free.
• Não correr para o médico à primeira borbulha, mas também não esperar até à última.

Single mine, se és daquelas mulheres que não fazem a mínima ideia do que estou para aqui a falar, nem sabes a sorte que tens. Por outro lado, se pertenceres à turmina das portadoras de pele oleosa com tendência acneíca fica a saber que há esperança e que ela passa justamente pelos conselhos que referi há pouco.

Deixo-te com aquele abraço amigo e votos de um glorioso fim de semana!

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Tips-On-How-To-Lead-A-Healthy-Lifestyle-.jpgViva!

A saúde – em todas as suas variâncias (física, mental, emocional e intelectual) – é algo que prezo por demais, até porque sem ela a pouco me saberia estar viva. É por isso que volta e meia tens que levar comigo a bater na mesma tecla: tens que te cuidar.

Várias razões me levam a insistir nesta questão de zelares pelo teu bem-estar. Primeira: quando cuidas da tua saúde estás a cuidar do teu bem mais precioso, o corpo. Segunda: quando és saudável não dás trabalho nem a ti nem a ninguém. Terceira: como esperas ser feliz se o teu corpo não o é? Quarta: se não tens cuidado com a tua própria pessoa, vais ter cuidado com quem/quê? Quinta: sem saúde, não há beleza, boa disposição ou alegria de viver que resista.

É suficiente ou preciso assacar outros tantos argumentos para te convencer que saúde é sinónimo de qualidade de vida? E por falar em qualidade de vida, convém relembrar-te que, salvo algumas exceções, ela passa indubitavelmente pelo estilo de vida que levamos. A própria ciência não se cansa de nos alertar para o facto de que os hábitos diários, ainda que pareçam inofensivos, têm-se assumido cada vez mais como um fator crítico da nossa saúde.

Visa, portanto, esta crónica dar-te a conhecer dois comportamentos, devidamente validados por estudos científicos, que todos devemos adotar se queremos ter melhor qualidade de vida e até mais uns anitos de vida: não fumar e beber com moderação.
 
Um estudo levado a cabo pela Universidade do Michigan e pelo Instituto para Estudos Demográficos Max Planck comprovou que nunca ter fumado e apresentar um índice de massa corporal inferior a 30 é meio caminho andado para acrescentar quatro anos à esperança média de vida dos homens e cinco anos à esperança média de vida das mulheres.
 
Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, a esperança média de vida podia aumentar mais sete anos, caso os homens ingerissem menos de 14 bebidas por semana, e as mulheres apenas sete no mesmo espaço de tempo.
 
Como pudeste ler, as coisas que fazemos no nosso dia a dia têm consequências diretas na nossa saúde. A curto, médio ou longo prazo todos acabamos por receber a fatura, fatura essa que muitas vezes temos que pagar em prestações até o fim da vida. Isso quando for possível pagar.

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gettyimages-683995385.jpgOra viva!

A semana costuma arrancar com resoluções de todo o tipo, algumas significativas, outras nem por isso. Uma das mais frequentes tem a ver com a prática do exercício físico, seja ela em versão indoor ou outdoor. Estou certa ou estou errada?

Nem sei como ainda me surpreendo com aquele fenómeno em que, mal o sol começa a assumir o comando do dia e a temperatura a escalar o termómetro, os ginásios tornam-se lugares altamente concorridos, autênticas tábuas de salvação daqueles que passaram o resto do ano na mais perfeita inércia física.

Numa corrida alucinada contra o tempo, em que o objetivo primeiro e último é a obtenção de um corpo minimamente decente à vista alheia, apela-se a (quase) tudo: dietas milagrosas, suplementos de toda a espécie, personal training, tudo que remeta para a palavra detox, horas e horas de treino, uma data de tratamentos estéticos e por aí fora.

O que me parece é que os adeptos desta forma de estar na vida – correr atrás do prejuízo aos 90 minutos do segundo tempo – denotam alguma dificuldade em assimilar que corpo de verão trabalha-se o ano todo. Mais importante ainda, esse mesmo corpo trabalha-se não só para a praia mas para o bem estar em geral.

Já está mais do que provado que a atividade física é o agente por excelência na prevenção de uma infinidade de maleitas, tanto físicas como psíquicas e emocionais. A prática regular (e sustentável) do exercício físico, aliada a uma alimentação saudável e equilibrada, assumem-se como os mais eficazes antídotos para uma das maiores ameaças ao bem estar do ser humano: o sedentarismo.

Sendo assim, exercitar-se deve ser um hábito, assim como comer, dormir e escovar os dentes. Perante tanta variedade de opções, perante ofertas de todo o tipo, parece-me que quem se recusa a dar tarefa ao corpo está, em última instância, a lixar-se para a sua saúde.

Meu bem, se for esse o teu caso, segue o conselho desta que te quer bem e mexe-te. Se não tanto pela beleza que seja pela saúde, o teu bem mais precioso, já que sem ela de nada te serve tudo o resto.

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eat-healthy.jpgÉ comum as pessoas, sobretudo as mulheres, "largarem" o corpo depois do verão. Passada a época balnear o corpo volta a estar tapado, pelo que há quem deixe de se preocupar em mantê-lo fit. Este desleixo é fomentado por uma alimentação mais calórica, por uma menor ingestão de líquidos e/ou pela cessação da prática do exercício físico.

Tudo isto para dizer que o artigo de hoje assenta numa série de dicas que te podem ajudar a teres uma alimentação, e consequentemente, um estilo de vida mais saudável. Aponta aí:

1. Maior variedade de alimentos
Para um bom funcionamento, o nosso organismo precisa de mais de 40 nutrientes diferentes e não há nenhum alimento que por si só os tenha na totalidade. Por isso, varia o máximo que puderes e tenta comer um pouco de tudo.

2. Tipo e quantidade certa de hidratos de carbono
A maior parte das pessoas que tem cuidado com a linha priva-se demasiado de alimentos como arroz, batata, massa, pão e cereais. Pois fica a saber que cerca de metade das calorias necessárias diariamente provêm precisamente destes. O segredo está em comer o tipo e a quatidade certas, por isso opta pela versão integral e quantidades moderadas.

3. Mais fruta e hortícolas no prato
Sopa, salada, legumes e pelo menos 3 peças de fruta por dia devem fazer parte da tua rotina diária.

4. Olho na balança
Fica atenta à balança, de modo a manteres o peso e o índice de massa corporal dentro do aceitável.

5. Porções moderadas
Não exageres nas porções que comes, assim como não elimines nenhum alimento que seja fundamental na alimentação diária.

6. Refeições regulares
Evita passar muitas horas sem comer ou saltar refeições, pois hábitos como estes só vão aumentar o apetite e fazer com que comas bem mais do que o teu organismo precisa.

7. Mais e melhores líquidos
Adquire o hábito de beber, no mínimo 1,5l, de água todos os dias. Chás e infusões (sem açúcar) também são uma boa opção.

8. Exercício físico
Mexer-se é o método mais barato e eficaz para manter a forma física, fintar o sedentarismo e cultivar hábitos saudáveis.

9. Mudanças graduais
Não esperes milagres. As coisas não acontecem de um dia para o outro, pois mudar não é fácil. Podes começar por pequenas mudanças diariamente e vais ver que ao longo do tempo estas serão cada vez maiores e sustentáveis.

10. Equilíbrio é fundamental
Escusas de ser radical. Procura encontrar um equilíbrio e sê moderada em todos os hábitos diários. Pouco a pouco chegas lá, pelo que só tens que querer.

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Bolo-de-chocolate-770x490.jpg

 

Para tudo já, porque esta pode ser a mais fantástica e bem aventurada notícia de sempre: comer bolo de chocolate sem correr o risco de engordar. Melhor ainda, podendo-se ainda perder umas gramas.

 
Parece que, de acordo com um novo estudo, um pequeno-almoço com direito a uma fatia de bolo de chocolate pode ajudar a perder peso. Afinal, há luz ao fundo do túnel para quem não é fã dos batidos com couve e espinafre ao pequeno-almoço…
 
O estudo, pelas mãos da Universidade de Tel Aviv, dividiu 193 pessoas com casos de obesidade clínica em dois grupos: um que consumia um pequeno-almoço equilibrado, com uma fatia de bolo de chocolate e outro grupo que ficava com um pequeno-almoço de 300 calorias, com uma dieta baixa em hidratos de carbono.
 
Durante 32 semanas, todos os participantes foram analisados e encorajados a iniciar uma dieta. Até metade do percurso, o comportamento dos dois grupos foi igual, com uma média de perda de peso de 15 quilos. No final do estudo, o grupo que consumia a tal fatia de bolo de chocolate (bem mais bem humorado, diga-se) continuou a perder peso, com uma média de mais seis quilos que ficaram pelo caminho. Já o outro grupo recuperou peso: em média, cada participante ganhou quase 10 quilos.
 
Ambos os grupos consumiam a mesma quantidade de calorias diárias. No entanto, o grupo do pequeno-almoço baixo em hidratos de carbono dizia sentir-se menos satisfeito e com maior necessidade de açúcar. Algo que não acontecia com o grupo da fatia de bolo de chocolate.
 
De acordo com os investigadores, evitar os doces por completo teve um efeito de ansiedade e apenas estimulou a dependência desses alimentos.
 
De manhã, o metabolismo está mais acelerado. Além disso, o facto de ainda haver um dia inteiro em que se gasta energia também teve efeito neste estudo. Por isso, se for para dar a tal ‘facadinha’ na dieta, que seja de manhã…
 

A ser verdade, só tenho uma coisa a dizer: há coisas fantásticas não há? Bolo de chocolate me espera que eu vou-lhe usar. Oh se vou!

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