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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ✌️
Estes dias têm sido uma loucura ainda maior do que o habitual. Para além de tudo o resto na minha já concorrida agenda, ando a braços com os preparativos do lançamento oficial do meu serviço de matching, o Love for You, que será este domingo, durante um jantar romântico (virtual), a que batizei de 'Banquete do Amor' e para o qual estás desde já convidada.
Se a isso acrescentar o recrutamento de convidadas para as lives do ciclo 'Saturday Single Spot', o jogging (às segundas, quartas e sextas), o trabalho por conta de outrém (de segunda a sexta, das 9 às 18), o voluntariado na AMCDP, o curso de tarot mediúnico (às quintas), a procura de casa (todo o santo dia) e as solicitações imprevistas, abençoo o facto de estar solteira, pois sei que de contrário não seria capaz de dar conta do recado.
O assunto que me trouxe aqui hoje foi a prosa com que concorri ao Prémio Literário Hernâni Cidade, promovido pela Câmara Municipal de Redondo, em outubro passado, e cujos resultado foram revelados esta semana. Dado que não fui um dos felizes contemplados, já me considero livre para dar-to a conhecer, mais não seja para não desperdiçar conteúdo inédito.
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