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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Quando a alma, o espírito e a mente estão em paz, o corpo é principal torna-se o principal beneficiado, uma vez que também ele conhecerá a paz. Por não existir separação no nosso ser, já que está tudo interligado, quanto mais meditação mais união e equilíbrio.
Atualmente muito se tem falado sobre o Mindfulness - aliás já aqui publiquei um artigo sobre isso - um conceito muito em voga, que mais não é do que a tomada de consciência do presente em que nos encontramos, sejam nas ações, pensamentos, emoções, gestos, intenções, etc.
Neste contexto, a meditação apura os nossos sentidos, principalmente a intuição, e ajuda-nos a ter mais foco e atenção ao que sentimos, pensamos e fazemos. Assim sendo, o ganho maior da meditação não é o de controlar os pensamentos, mas apenas deixá-los fluir, ao compasso do ritmo natural da respiração.
Meditar é para a mente o que o yoga é para o corpo. Pode ser feito diariamente, nem que por apenas cinco minutos (ao deitar ou ao acordar são os momentos ideais). Esse tempo pode parecer pouco, mas fará toda a diferença na nossa vida, acredita. Com a prática, os hábitos pouco saudáveis vão desaparecendo para darem lugar a escolhas e atitudes saudáveis. Como tudo na vida, é só uma questão de tempo, prática e dedicação.
O essencial nesta técnica é deixar a mente fluir, sem grandes preocupações sobre a melhor forma de o fazer. Os especialistas defendem que o importante é aquietar o corpo, regular a respiração, seguir a cadência respiratória e deixar a mente levitar.
Já que a meditação aguça os sentidos e ajuda a ter maior consciência em relação aos sentimentos, pensamentos e atitudes, porque não experimentar? Há muito que ando desejosa de fazer isso, pelo que é desta.
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