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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Sabias que a duração média de um abraço é de cerca de três segundos? Contudo, os pesquisadores descobriram que quando um abraço entre duas pessoas dura 20 segundos, este assume um efeito terapêutico sobre o corpo e mente.
A razão é que um abraço sincero produz "ocitocina", também conhecida como a hormona do amor. Esta substância, com comprovados benefícios na nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, a relaxar, a despertar a sensação de segurança e a acalmar os nossos medos e ansiedades.
Este calmante natural, isento de químicos, logo letalmente eficaz, é oferecido de forma gratuita cada vez que nos nossos braços acolhemos uma pessoa (ou um animal de estimação, para quem gosta deles, o que não é o meu caso, assumo).
Pessoalmente, considero um gesto de afeto destes como uma das mais maravilhosas, gratificantes e reconfortantes sensações do mundo, quer seja dado a uma criança, ao "nosso" homem, a um amigo querido, a alguém necessitado de alento ou até a um desconhecido a precisar de calor humano. Abraços assim sabem melhor do que muitos beijos ou declarações de amor.
Mais braços por favor, que estes fazem toda a diferença na nossa vida e o mundo bem precisa.
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