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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Aposto que por esta nenhuma de nós esperava. Ao que tudo indica é a composição da flora intestinal que determina o peso (mais ou menos adequado) de cada indivíduo. Esta descoberta, publicada na revista Science, e fruto de um estudo do Centro da Ciência do Genoma e Sistemas Biológicos da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, comprova que os tipos de bactérias que existem nos intestinos influenciam a acumulação de gordura muito mais do que qualquer outro fator como, por exemplo, a alimentação.
Mesmo não tem sido ainda experienciada em humanos, já que a pesquisa debruçou-se sobre ratos, esta revelação é encarada como um novo ponto de partida para o tratamento da obesidade humana, através da transferência de flora intestinal de indivíduos saudáveis para os que têm excesso de peso, ou simplesmente, de terapias e dietas personalizadas que promovam o desenvolvimento das bactérias dos magros em organismos gordos.
E esta, hein?
Para tudo já, porque esta pode ser a mais fantástica e bem aventurada notícia de sempre: comer bolo de chocolate sem correr o risco de engordar. Melhor ainda, podendo-se ainda perder umas gramas.
A ser verdade, só tenho uma coisa a dizer: há coisas fantásticas não há? Bolo de chocolate me espera que eu vou-lhe usar. Oh se vou!
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