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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!

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Ora viva! 🖖

Como este fim de semana vou estar inteiramente dedicada ao Festival de Bem-estar, como já dei conhecimento através das redes sociais, aproveito este momento de pausa numa semana muito corrida para trazer-te mais uma crónica amiga, ainda que não seja inédita.

Ainda que um bocado desfasada no tempo, já que o assunto sobre o qual esta se debruça acabou há exatamente um mês, este meu texto foi publicado no portal de notícias Balai Cabo Verde no passado dia 1 de agosto, precisamente no dia em que arrancou a Jornada Mundial da Juventude a quem dediquei uma reflexão, sob o olhar do lisboeta. Espero que gostes!

Lisboa é palco do sagrado encontro entre o pontífice e a juventude

Lisboa, a cidade das sete colinas, acolhe, de hoje e até domingo, um evento inédito, inesquecível, quiçá irrepetível: a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). É com devoção, entusiasmo e orgulho que o faz, afinal trata-se do sagrado encontro da juventude católica com o seu líder máximo.

A capital portuguesa torna-se assim um ponto de convergência para a fé, a celebração e a diversidade. Semanas há que os seus residentes e visitantes começaram a sentir uma energia singular, especial, mágica. Obras um pouco por toda a parte, ruas ornamentadas com bandeiras dos países representados, murais coloridos, novos painéis de sinalização, mensagens de boas-vindas nos transportes públicos e cartazes afixados em pontos estratégicos eram indícios claros de que se preparava para receber o maior evento da sua história.

As emoções estão à flor da pele, os sentimentos ao rubro, os corações em êxtase. A presença de milhares e milhares de jovens, vindos de praticamente todos os cantos do mundo e unidos numa atmosfera de fé, esperança e comunhão, visando unir suas crenças, valores, sonhos, expectativas e aspirações para o futuro, a ninguém deixa indiferente, a qualquer um comove.

Durante os próximos (seis) dias, os jovens hão de espalhar-se pelas ruas da urbe que viu nascer Luís de Camões, Fernando Pessoa e Amália Rodrigues, participando em iniciativas como missas, orações, workshops, concertos e atividades comunitárias. Nesta primeira semana do mês de agosto do ano de 2023, a pluralidade de origens, idiomas e culturas entrelaça-se com a hospitalidade de quem recebe, numa linguagem universal de amor, fraternidade e solidariedade.

Nas suas artérias é perceptível a disposição vibrante da mocidade misturada com a devoção espiritual, criando uma sinergia única, solene, divina. Os sorrisos radiantes e os cânticos de louvor estão em todo o lado, num inequívoco testemunho da força e da fé que os une. A eminência da presença de Sua Santidade o Papa Francisco, bem como a expectativa de ouvir as suas inspiradoras palavras, faz ecoar nos corações um frenesim de entusiasmo, uma sensação de júbilo, uma aura de esperança, uma lufada de divindade.

A cidade da luz boa é hoje um verdadeiro símbolo da fé cristã, da partilha de experiências e da construção de laços de amizade que transcendem fronteiras, imune às diferenças étnicas, políticas, culturais e linguísticas. As suas calçadas ganharam uma vida muito mais rica e interessante do que aquela que os 4,5 milhões de turistas que anualmente recebe é capaz de proporcionar.

Paira no ar uma aura de união, comunhão, emoção e devoção. Para quem vive no coração da metrópole, a pouco mais de um quilómetro de dois dos principais palcos das atividades, o Parque Eduardo VII e o Terreiro do Paço, como é o meu caso, a vivência desta realidade chamada JMJ assume diferentes contornos, acrescenta novas perspectivas, provoca outras experiências, desperta inéditas emoções. Nestes dias memoráveis, Lisboa afigura-se como um farol de fé, onde os jovens católicos contatam com o seu pastor, estreitando os laços que os unem e fortalecendo a fé que os move.

A importância do evento é pujante, o ir e vir dos peregrinos constante, o aumento da circulação de pessoas flagrante e a troca de histórias e calor humano contagiante. Ouve-se falar praticamente todas as línguas, com predominância – pelas razões óbvias – do inglês, do espanhol e do francês. Entre quem está e quem chega compartilham-se vivências, dificuldades e alegrias, revelando a heterogeneidade e a unidade do catolicismo ao redor do planeta. O gosto em receber, acolher, ajudar, amparar, orientar, desfrutar é algo que se guardará na memória e no coração para todo o sempre.

É legítimo esperar que a JMJ 2023 impacte profundamente todos que dela fizeram parte, sejam residentes ou visitantes, reforçando a crença na força da juventude, no poder da união e no respeito à diferença. Faço votos para que este encontro histórico sirva como uma luz para iluminar o caminho dos mais novos, guiando-os na busca pelo bem comum e na construção de um mundo mais justo e fraterno.

Mas afinal, o que é a JMJ?

É um encontro dos jovens de todo o mundo com o Papa. Foi instituído em 1985 pelo papa João Paulo II. De acordo com a sua organização, é também “uma peregrinação, uma festa da juventude, uma expressão da Igreja universal e um momento forte de evangelização do mundo juvenil”.

Os números da JMJ Lisboa 2023:
– Entre 1 e 1,5 milhões de pessoas;
– Um custo à volta dos 160 milhões de euros;
– Dois concelhos envolvidos e 100 hectares de terreno ocupado;
– Cerca de 16 mil efetivos alocados à segurança;
– Cinco línguas oficiais;
– Um milhão de hóstias e duas toneladas de trigo para o seu fabrico;
– 128 horas de visita do Papa a Lisboa;
– Presença do Papa em 19 cerimónias;
– Mais de 313 mil peregrinos inscritos;
– 151 países representados;
– Cerca de 33 mil voluntários inscritos;
– 737 bispos inscritos;
– 29 cardeais inscritos;
– 350 milhões de euros de retorno financeiro para Portugal.

Nos próximos três dias, se puderes dá um salto até ao Parque de Jogos do Inatel, em Alvalade, de preferência no domingo, que é o dia em que vou dar uma palestra "em nome do empoderamento feminino". Vou lá estar o tempo todo e seria um prazer ver-te por lá.

Aquele abraço amigo e até breve!

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Ora viva! ✌️ 

No último post, fiz referência ao segredo para uma vida amorosa e sexual plena. Ora hoje, volto a frisar os benefícios de uma vida sexual activa, já que o sexo assume um papel fulcral numa relação salutar e no bem-estar corporal, mental e emocional. 

Já tanto disse e redisse sobre o tema que levou este blog a ser distinguido durante três anos consecutivos como o melhor de Portugal na categoria sexualidade, que começa a faltar criatividade para novos conteúdos. Como tal, hoje vou socorrer-me de uma publicação da Saber Viver sobre o quão benéfico este é para a longevidade e a beleza do ser humano.

Ora vamos lá então rever a matéria dada sobre como "dar o corpo ao manifesto" pode acrescentar-nos anos de vida e deixar-nos fisicamente mais atraentes. Num artigo datado de julho de 2020, a jornalista Filipa Basílio da Silva assume o seguinte: "Que ter relações sexuais regularmente faz (e sabe) bem, isso já sabíamos. O sexo ajuda, designadamente, a manter o peso, a reduzir o stresse, a melhorar o humor e a estimular o funcionamento cognitivo. Mas há novos motivos para se ter uma atividade sexual saudável".

É neste contexto que cita vários estudos que atestam que a qualidade e a quantidade dos encontros sexuais não só ajudam a prolongar a vida, como têm um efeito anti-idade. Entre os inúmeros benefícios da prática regular do sexo, destacam-se os seguintes:

Viver mais
De acordo com um grupo de investigadores da Universidade Sapienza e da Faculdade de Medicina da Universidade de San Diego, uma atividade sexual regular, aliada à prática moderada de exercício físico e a uma alimentação saudável, de preferência mediterrânica, acrescenta anos de vida.

Rejuvenescer
Um outro estudo, desta vez levado a cabo pela Universidade de Manchester, garante que dois encontros sexuais por mês são suficientes para satisfazer as pessoas após os 70 anos de idade. Contudo, até essa faixa etária aconselha-se a "sexar" três vezes por semana. Tal frequência, de acordo com o neuropsicólogo britânico David Weeks, faz-nos rejuvenescer entre quatro a sete anos.

Estar em forma
O sexo também contribui para a manutenção de uma boa forma física, imprescindível quando se pretende
retardar o envelhecimento. Para tal, a "cambalhota" deve ter uma duração mínima de 17 minutos, o suficiente para fazer com que os batimentos cardíacos e o fluxo sanguíneo aumentem e, assim, sejam desencadeadas alterações benéficas no corpo, tais como a estabilização dos níveis hormonais, a redução da tensão arterial e a tonificação dos músculos.

Tonificar
Por último, um estudo da Universidade do Quebeque, garante que as mulheres queimam mais de 60 calorias na posição de missionário. Quanto mais exigentes forem as posições e a intensidade aplicada, mais elevado será esse valor. Daí que ousadia e criatividade na hora H sejam altamente recomendados.

Ao escrever isto, fico a pensar que se tivesse desfrutado de uma vida sexual regular nos últimos 15 anos, a esta altura da minha vida estaria com uma aparência de 20 anos e uma esperança média de vida acima dos 100 anos. Se já me dão menos idade do que tenho, ainda este fim de semana um velhote deu-me 18, imagina tu se eu "pinasse" com assiduidade.

Despeço-me com aquele abraço amigo só nosso e a recomendação para que "sexes", em nome da longevidade e da beleza!

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29
Jun16

o-GET-OLD-facebook.jpgEstes dias tenho dado de cara com tanto texto interessante e pertinente para este nosso espaço, que nem vejo necessidade de dar largas à minha imaginação e criatividade, (oficiosamente) em modo férias. Voltando ao assunto do post de hoje, digo-te que se trata de uma crónica da psicóloga Ana Alexandra Carvalheira, publicada na revista Visão, que nos convida a uma reflexão sobre os efeitos do passar dos anos no corpo feminino.

"O verão apenas começou e estou cansada de tantas advertências e pressões para conseguir um corpo magro, tonificado, e jovem. São receitas de refeições light, prescrições de chás e alimentos com funções detox, adelgaçante ou diurética, anúncios de cremes e óleos, tratamentos que engolem adipócitos, procedimentos que fazem desaparecer celulite, modalidades de exercícios físicos para todas as agendas, dos trinta minutos diários aos cinco para os mais ocupados. Tudo a favor de um determinado modelo de beleza que é ditado socialmente. E nesse modelo dominante o padrão de beleza está associado à idade jovem, ao vigor e à forma física. É um modelo extraordinariamente exigente sobretudo para a mulher, mas também já para o homem. É um modelo que exclui, despreza e expulsa totalmente um corpo a envelhecer.

Passados quarenta anos de enormes transformações na sociedade, continua a ser verdade a afirmação de Susan Sontag:

"Um homem, inclusive um homem feio, mantém-se sexualmente elegível até ter uma idade avançada. É um parceiro aceitável para uma mulher jovem e atraente. As mulheres tornam-se inelegíveis numa idade muito mais jovem. Assim, para a maior parte das mulheres o envelhecimento constitui um humilhante processo de desqualificação sexual" (Susan Sontag, 1975).

Querem-se corpos magros e jovens, e não praticar exercício físico é quase um sinal de debilidade de personalidade. Proliferam as campanhas "anti-aging" (odeio o nome), em que os cremes lifting para senhoras a partir dos 50 anos são publicitados por mulheres de 30. Na minha opinião, a luta desenfreada não deve ser contra o processo natural e vital que é o envelhecimento, mas sim contra a deserotização do corpo a envelhecer. Aqui, declaro a minha defesa do erotismo no envelhecimento e da possibilidade livre da atração entre pessoas que procuram o prazer independentemente da idade. Aqui me declaro contra as brigadas anti-aging que negam o envelhecimento e prometem juventudes eternas (que grande chatice…!).

Estou contra a tirania e escravatura do corpo tonificado e jovem. Uma ditadura que é transversal a todas as idades, que não afeta só as mulheres na segunda metade da vida. E a anorexia nas miúdas de 17 anos? E os rapazes de 16 a fazerem depilação definitiva? E a elevadíssima frequência de cirurgia estética mamária em miúdas no final da adolescência, em países como a Itália? Afirmo-me contra as imposições sociais sobre padrões de beleza e de atração que desconsideram e anulam a diversidade. E ainda mais contra aquela coisa abominável que é a subjugação ao que os outros pensam, ao que os outros vão dizer. Isto sim, uma falta de liberdade que nos impede de crescer.

Sou a favor do exercício físico, sim, ao longo de toda a vida. Dedicar tempo e trabalho ao cuidado do corpo e a favor da saúde e do bem estar, sempre. Também sou a favor da cirurgia estética e outros procedimentos que visam ajudar a pessoa a sentir-se mais atraente, sim, mas sem cairmos nas redes da tirania. Que seja sempre uma escolha livre, que vem de dentro, e não em resultado de malditas pressões externas para cumprir requisitos e exigências impostas socialmente que tantas vezes acarretam culpas e frustrações. Os problemas de autoimagem são altamente perturbadores da vivência sexual, sobretudo nas mulheres. Não gostar do próprio corpo, ter uma imagem negativa dele, não se sentir atraente, é um dos fatores que mais afeta o desejo sexual, a excitação, e a satisfação sexual. Digamos que a dificuldade com a autoimagem é um veneno para o prazer sexual.

Não ouço falar sobre a aceitação do processo de envelhecimento. De como pode ser importante ficar cara a cara com as rugas, com a perda da elasticidade da pele, dos músculos, dos tendões, entre outras coisas que se perdem. O que aqui defendo é a aceitação do envelhecimento com respetivos danos e perdas, numa atitude positiva que encara este período da vida como mais um momento desenvolvimental como todos os anteriores, em que se pode explorar as mais-valias e desfrutar e tirar partido dessa sabedoria que vem da experiência da vida longa. E sim, encontrar estratégias para minimizar as perdas e praticar atividade física adequada, que traga gozo e prazer. E que seja uma escolha livre e no sentido da saúde e do bem estar. Não por obrigação ou por sucumbir às malditas pressões sociais e ao inferno dos outros, do que eles dizem e do que eles pensam. E isto quanto mais cedo melhor! Não pensem que é tarefa dos velhos e comecem já.

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O artigo de hoje inspira-se em Jenny Marchal e nas suas dicas para aproveitarmos melhor os nossos 30 anos. Na opinião desta colaboradora do Lifehack, a partir dos 40 a retrospetiva torna-se uma coisa maravilhosa, já que se trata do momento em que pode-se olhar para trás e ver que foram precisamente os anos de juventude que fizeram com que a pessoa se tornasse naquilo que é.

 

Os 20 foram os anos que contribuíram para que descobríssemos o nosso lugar no mundo. É essencialmente a época da diversão. A família e a sociedade formatam-nos para acreditarmos que é aos 30 que as coisas começam a ganhar forma: encontramos a pessoa na qual nos devemos tornar e estabelecemo-nos na sociedade através das nossas carreiras, filhos e casamento.

 

Quer estejas prestes a entrar nos 30 ou, como eu, a caminhares a passos largos para os 40, a palavra de ordem é aprender com aqueles que sabem, através destas seis máximas:

1. Para de te preocupares com o facto de a tua vida não ser o que esperavas

Na ju­ven­tude acre­di­tamos que os nossos 30 serão a al­tura em que já te­remos per­ce­bido tudo. Te­remos a carreira, o ca­sa­mento, o bebé e tudo o mais que isso isso. Mas a vida nem sempre corre como planeado. A década do inta é uma al­tura que traz grande pressão so­cial para se ter todas estas coisas, pelo que, se (ainda) não as tivermos, tendemos a passar por uma sen­sação de fra­casso. Os "de­veres" - trabalho, casa, filhos, poupanças e por aí adiante - tendem a blo­quear-nos e a deixar-nos frustradas. Se for este o teu caso, então fica a saber que não estás so­zinha. O meu conselho é que não percas o teu tempo a pensar no que ainda não fizeste e que apenas desfrutes da vida. As coisas, a acontecerem, chegarão na al­tura certa.

 

2. Passa menos tempo a trabalhar

Durante esta década, a tendência é estarmos muito fo­cados na car­reira, uma vez que levam-nos a acreditar que, para sermos felizes e bem-sucedidos na vida, de­vemos tra­ba­lhar bas­tante e cro­no­me­trar essas horas. Muitas vezes passamos mais tempo dedicados ao tra­balho do que propriamente a viver. Se te revês nesta descrição, fica a saber que é altura de começares a per­ceber que os mo­mentos pre­ci­osos com aqueles de quem gostas são muito mais im­por­tantes do que estares sen­tada no es­cri­tório a ganhar di­nheiro.

 

3. Arrisca mais

A pressão que sen­timos quando tempos 30 anos faz com que nos tor­nemos excessivamente cau­te­losos em relação à tomada de de­ci­sões. Uma das re­fle­xões comum a quem já passou pela década é a de não se ter vivido um pouco mais. Viaja pelo mundo, corre atrás do em­prego dos teus sonhos ou faz bungee jum­ping! O que importa é não teres medo de abraçar novas e emocionantes opor­tu­ni­dades. Lá porque tens 30 anos, não significa que não possas fazer o que te apetece e faz feliz.

 

4. Investe mais tempo a cuidar de ti

Os há­bitos anti exercício e de má ali­men­tação que ten­demos a adotar quando somos mais novos po­derão persistir até aos 40, al­tura em que se torna mais di­fí­cil abrir mão delas. Além de termos que correr atrás do prejuízo, o nosso metabolismo releva-se bastante mais lento e a energia dos 20 uma saudosa lembrança. De modo a evitares isso, mais vale investires desde já numa ati­tude po­si­tiva, que en­volva exer­cício e ali­men­tação sau­dável. Acredita que o teu corpo agradecerá quando en­trares nos 40.

 

5. Passa mais tempo com os teus pais

Ten­demos a achar que os nossos pais es­tarão con­nosco para sempre, mas, assim que entramos nos 40, apercebemo-nos que os nossos pais estão a ficar (realmente) velhos. Nestas alturas, é comum sen­tirmos que de­víamos ter pas­sado mais tempo com eles e que talvez não tenhamos muito mais tempo para desfrutarmos da companhia deles. Dar um sim­ples pas­seio irá tornar-se mais di­fícil quando se tor­narem frágeis, por isso arranja mais tempo para con­versas, férias e ati­vi­dades que possam fazer em con­junto.

 

6. Para de pensar que estás velha

Chegar aos 30 po­derá ser um choque, já que co­meçamos a acre­ditar que en­tramos definitivamente na ve­lhice. Por sentirmos que éstamos a ficar "velhos", começamos a limitar-nos, para não dizer boicotar-nos. Bom, não é nada disso! A vida não mudou de forma tão sig­ni­fi­ca­tiva desde os nossos 20, pelo que ainda somos jovem. É hora de sairmos para a vida e agarrar as opor­tu­ni­dades com que nos deparamos. A men­ta­li­dade é poderosa, pelo que tudo o que precisamos é de uma mu­dança de pers­petiva para percebermos que a vida pode ser emoci­o­nante e vi­vida ao li­mite em qual­quer idade.

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11
Nov15

Corpo ativo, mente saudável

por Sara Sarowsky

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É do conhecimento geral da noção cibernética (e não só) que sou uma adepta confessa do exercíco físico, em primeira instância, e do bem-estar em geral, em segunda instância. E por isso mesmo, não me canso de incentivar aqueles de quem gosto a aderirem a esta prática, não somente por questões de beleza, tão sobejamente conhecidos e que tanto prezo, mas também pela saúde, o bem mais precioso que temos, imediatamente a seguir à vida.

 

Tudo isto para dizer que a publicação de hoje vem no sentido de frisar a importância de um estilo de vida são, já que é certo e sabido que o exercício físico é uma das fórmulas mais eficazes para uma vida mais longa e sustentável. Por nos proporcionar mais energia, esta prática faz com que vivamos mais tempo, fazendo dele um verdadeiro medicamento natural anti-envelhecimento e anti-doeças.

 

E fundamento essa teoria com base numa pesquisa recente, através da qual um grupo de investigadores estabeleceu uma relação entre a condição corporal e a cerebral. Através da análise de um grupo de homens com mais de 60 anos, constatou-se que os que praticam exercício físico apresentaram uma melhor capacidade mental do que os homens sedentários. Os cientistas ainda não sabem ao certo a justificação para este fenómeno, teorizam na possibilidade de que uma parte do cérebro deteriora-se com a idade.

 

O facto é que o estudo atesta que aqueles que praticam exercício físico conseguem conservar a parte saudável do cérebro durante mais tempo. A meu ver, isso faz com que possamos estar perante a melhor terapia anti-envelhecimento, para além de um look mais jovem, mas sobretudo uma mente mais ativa, mais jovem, mais dinâmica.

 

Convém é não esquecermos que não existem milagres, ou seja, para conseguirmos todos estes benefícios é fundamental apostar numa alimentação saudável, parte integrante de uma vida com mais qualidade e saúde.

 

Amiga, convencida ou são precisos mais posts sobre o assunto? Vemo-nos por aí, num ginásio qualquer da vida. Até lá nada de sedentarismo nem abuso de junk food!

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