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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ✌️
Da depressão já ouviste falar com toda a certeza - ainda no post anterior fiz referência a este tema. Acredito que da depressão pós-parto também, assim como da depressão pós-férias. E da depressão pós-sexo? Confesso que até ontem nunca tinha ouvido falar de tal coisa, e achei tão curioso o assunto que eis-me aqui a expô-lo, não só por considerá-lo interessante de ser abordado como relevante de ser debatido.
Ao que tudo indica há quem fique triste após o ato sexual. A esse momento cheio de prazer pode seguir-se outro de grande melancolia. Isso é a depressão pós-sexo, um fenómeno bem mais comum do seria de imaginar. De acordo com dados citados pela revista Activa, quase 50% das mulheres terão vivenciado esse quadro emocional e cerca de 41% dos homens passarão por isto alguma vez, ao longo da vida.
A explicação reside no facto de "esta quebra acontecer quando termina o ato e se regressa à vida real. Pode acontecer de várias formas, logo a seguir ou, por vezes, no dia seguinte ou uns dias depois", esclarece a sexóloga Gigi Engle. Já a educadora sexual Ashley Townes acrescenta que os episódios de tristeza podem durar desde minutos a algumas horas e envolver lágrimas, um sentimento de melancolia ou depressão, ansiedade, agitação ou mesmo agressão.
A disforia pós-coital, o nome pelo qual é conhecido na comunidade científica, implica que o ato sexual seja um momento tão intenso que, mal acabe, somos acometidos por um sentimento de enorme tristeza.
É, meu bem, a vida não tá mesmo fácil para ninguém. Se não há sexo, fica-se triste. Se há sexo, fica-se triste na mesma. Se o sexo for di kel bom (como se diz na minha terra), fica-se ainda mais triste. Moral da história: quanto melhor o sexo, maior a probabilidade de sofrer de depressão pós-sexo. Vá-se lá entender a mente humana. 😉
Apesar de nunca ter sentido nada mais do que alegria depois de um orgasmo, costumo ficar com os dentes arreganhados até ao tutano, faz sentido a justificação acima referida. Após provarmos algo mesmo mesmo bom, o sentimento que fica é o de "quero mais" e como esse "mais" não é passível de ser repetido sempre, muito menos o tempo todo, a tristeza toma conta do estado de espírito do comum mortal.
Agora que já te pus a par da atualidade sexual vou à minha vidinha, que hoje o dia vai ser daqueles em que só vou parar para respirar lá para as dez da noite.
Beijo 💋 em ti e até quarta!
Ora viva! ✌️
Tenho por hábito à sexta-feira só falar de temas triviais, pois penso que, após cinco dias consecutivos de compromissos e afazeres, merecemos leveza e descontração. Hoje, contudo, vou abrir uma exceção para falar de um tema um tanto ou quanto deprimente, sem bem que revelante.
A saúde mental nunca esteve tão na ordem do dia como nos últimos tempos, mais precisamente nos últimos dois anos. A pandemia, e o impacto devastador que teve na vida de tanta gente, veio apertar o gatilho de uma arma que há muito estava apontada à cabeça da nossa sociedade.
Eu acredito que o bem estar pleno de qualquer ser humano passa pelo salutar equilíbrio entre o físico, o mental e o espiritual, ou seja, passa por uma perfeita harmonia entre o corpo, a cabeça e alma. Se uma dessas áreas está comprometida, os restantes dois ressentem-se. Quanto a isso não há volta a dar e é bom que tenhamos consciência disso.
A saúde mental é, pois essencial, à felicidade humana. E a felicidade humana é fruto de pensamentos, emoções e sentimentos, uns bons outros maus, mas todos necessários ao nosso autoconhecimento, desenvolvimento pessoal e evolução espiritual.
Aonde quero chegar com esta conversa? Que é natural sentirmos tristeza, que é natural vivermos dias menos bons, que é natural irmos abaixo, que é natural sentirmo-nos esgotados, que é natural perdermos a esperança.
O que não é aconselhável é deixarmos que um estado de espírito, que é suposto ser temporário, se prolongue no tempo, roubando o protagonismo à alegria de viver, assumindo o comando da nossa vida. Cumpre, portanto, esta crónica a missão de te relembrar que a tristeza é uma emoção natural, passageira, necessária até.
Nos dias de hoje a sensação que dá é que estar triste é algo mau, que faz logo soar os alarmes, como se tivéssemos a obrigação de estar felizes e contentes o tempo todo. Por outro lado, fala-se da depressão ao menor sinal de tristeza. Será que sabemos de facto qual a diferença entre uma coisa e outra, entre estar triste e estar deprimido?
De modo a não haver dúvidas entre uma coisa e outra, eis-me aqui a partilhar contigo as suas principais diferenças, identificadas por Ron Yap, coach de bem-estar mental. São elas:
Ora viva! ✌️
Uma vez terminada a primeira temporada da saga Uma aventura em Peñíscola, hoje trago um tema muy caliente, que é para combinar com este calor absurdo que anda a derreter-nos os miolos. Já que é para suar que nem uma cuzcuzeira que seja por um bom motivo. E qual o melhor deles? O sexo, ora essa! 😉
Lembras-te do post Sexo: outra verdade (preto no branco), na qual expus a minha opinião sobre o que distingue a performance sexual do homem "preto" da do homem "branco"? Ah pois é bebé, descobri um artigo que vem reforçar aquilo que eu na altura defendi, ainda que numa perspetiva diferente. Baralhada? Passo a explicar!
Nesse post, datado de 18 de maio deste ano, assumi, sem cor nem pudor, que a vantagem competitiva do black na cama residia na dureza do membro e não propriamente no seu tamanho, ainda que as duas coisas combinadas resultassem no jackpot do Euromilhões. Ou seja, antes um pénis menor, contudo duro, do que um maior, porém mole, vá não tão duro.
Um artigo da Activa, aonde vou beber muito do que aqui despejo, veio validar a minha crença de que mais do que o tamanho, o que importa mesmo é a grossura. E sabemos nós que grossura remete para dureza.
Numa publicação, datada de 21 de janeiro de 2022, mas que só agora chegou-me à vista, a revista cita vários estudos referentes a esta questão. Um deles, de 2001 e publicado na revista científica BMC Women’s Health, diz que a grande maioria das mulheres cisgénero (que nasceram com o sexo feminino) valoriza mais a largura do que o comprimento.
Anos mais tarde, em 2014, um trabalho do departamento de Psicofisiologia Sexual da Universidade da Califórnia (UC) acabou por corroborar estas conclusões. Especificamente falando: para sexo casual, as inquiridas escolheram um pénis com uma circunferência maior do que aqueles que foram selecionados para parcerias românticas a longo prazo.
E a justificação é bem simples: segundos os especialistas da UC, a grossura do órgão pode ajudar na estimulação do ponto G. Além disso, como as terminações nervosas que são estimuladas durante o sexo estão localizadas perto da entrada da vagina e do ânus, a circunferência torna-se ainda mais importante.
É meu bem, se dúvidas houvesse de que a largura tem mais valor do que o comprimento elas acabam de tombar por cama. Quando se fala no tamanho de um pénis, regra geral, refere-se ao comprimento, deixando de lado uma medida importante: a circunferência da parte mais larga do órgão sexual masculino, ou seja, a largura. E é justamente lá que reside a capacidade de proporcionar prazer.
Gostaria de saber qual a tua posição em relação a estas conclusões. Concordes ou discordes, o importante é que te manifestes. Enquanto aguardo pela tua reação, deixo-te com aquele abraço amigo de sempre e um até sexta!
Ora viva! ✌️
Já ouviste falar de "sexytude"? Se sim, ótimo. Se não, aqui vai a explicação básica: é conjugação da sensualidade com a atitude. Dado que a sexytude é um valioso ativo para as mulheres, sobretudo para as solteiras, hoje proponho revisitarmos o post Nove coisas que provam que ser sexy é uma questão de atitude, que fala precisamente de umas quantas atitudes que nos tornam sexys, logo irresistíveis.
É facto que a sensualidade está nos olhos de quem a vê. Com isso quero dizer que ela dá sempre azo à subjetividade, já que o que é sexy para uma pessoa pode não o ser para outra. O que é igualmente facto assente é que essa mesma sensualidade está nas atitudes de quem a pratica, daí que estas nove sejam consideradas pela revista Notícias Magazine como aquelas que fazem com que a atenção alheia recaia sobre a nossa pessoa sem que precisemos fazer por isso.
São elas:
1. Cabelo desalinhado
Cabelo com vida própria, de preferência au naturel, dá-nos um ar despreocupado, descontraído e altamente desejável, sem, contudo, fazernos parecer desleixados.
2. Comer com gosto
Comer de forma descontraída, sem complexos ou receio de sujar as mãos, é uma atitude adorável. Um conselho: não te esqueças de lamber os dedos, que isso sim é ultra sexy.
3. Riso
Sabes aqueles risos espontâneos, gostosos de se ver e ouvir, que iluminam o rosto todo e se estendem até aos olhos? É precisamente esse tipo de riso que nos faz parecer incrivelmente atraentes.
4. Look descontraído
A forma como nos sentimos confiantes e confortáveis em relação à aparência diz muito sobre nós. Um visual descontraído, que assente bem e realce o que ele tem de melhor, é altamente apelativo.
5. Cicatrizes
Há quem tenha um enorme complexo das marcas que têm no corpo. Se é o teu caso, fica a saber que os homens apreciam aquelas marquinhas particulares que tornam cada mulher única.
6. Espontaneidade
Ser natural, original ou desenrascada torna-nos particularmente atraentes aos olhos dos outros. Ser espontâneo exige segurança, autoestima e fidelidade à própria essência.
7. Independência
Ser dona do próprio nariz requer uma personalidade forte e uma vontade inabalável de assumir as rédeas da própria vida, no mater what. E sabemos nós que ser seguro de si é sexy.
8. Olhos nos olhos
Aquela máxima de que os olhos são o espelho da alma é pura verdade. Um olhar direto (sobretudo acompanhado de um sorriso) pode tornar uma pessoa oito vezes mais desejável.
9. Ombros à mostra
Destapar uma parte do corpo, sem revelar demasiado, é sexy. No caso das mulheres, deixar um ombro à mostra fá-las sentirem-se instantaneamente elegantes, poderosas e femininas.
Moral desta crónica: mais do que ser fisicamente bem-apessoada ou usar indumentária provocante, ser sexy resume-se a uma única palavra: atitude; atitude essa alimentada a autoconfiança. E autoconfiança sabemos nós que atrai, fascina, cativa e marca tudo e todos.
Beijo 💋 no ombro e muita sexytude durante o fim de semana.
Ora viva!✌️
Proponho fazermos uma pausa no drama chamado Peñíscola e retomarmos o tema central deste blog: a solteirice. Como tal, hoje trago um texto publicado na página Casa Rosa, no passado dia 2 de julho, que versa justamente sobre o quão aditivo e compensador pode ser a solteirice. Neste caso concreto, a solteirice no feminino.
Por ter-me identificado na íntegra com tal reflexão, eis-me aqui a partilhá-la contigo, na expectiva de que também tu saberás apreciá-la e tirar dela as devidas ilações, se é que me entendes. 😉
Ora viva! ✌️
Após um fim de semana caseiro, com uma única saída com destino ao ginásio, após duas semanas de ausência, escrevo este post às sete da manhã, já que daqui a nada vou ter que bater ponto. Como disse anteriormente, estes dias tenho estado a fazer trabalho presencial, já que ganhar dinheiro é preciso, equilibrar as finanças depois das férias ainda mais.
Para hoje proponho (mais) uma reflexão sobre o atual estado dos relacionamentos amorosos, os quais perigosamente pendem para uma instantaneidade, superficialidade, descartabilidade e casualidade crónicas. Assim versa esta crónica falar sobre o papel do sexo casual nessa dinâmica. Antes de adentrar pelo tema, aproveito para agradecer à leitora, seguidora e amiga Aleida Semedo, que foi quem partilhou comigo o texto que se segue.
Uma mensagem, um olhar, algumas palavras e pronto!
O sexo ganhou um novo pseudónimo, o aclamado: "FODA".
Então prepare o preservativo, que a noite vai ser de prazer.
Mas a preservação não é só por uma gravidez inesperada ou uma DST, também nos preservamos do compromisso, do apego, das cobranças e também do AMOR.
É mais fácil tirar a roupa do que o sorriso. Tocar o corpo do que o coração.
Preferimos alguém para comer numa noite, a alguém que fique para comer com a gente no café da manhã.
Estamos tão fragilizados com o compromisso que matamos o prazer enquanto a carência nos enterra.
Houve um tempo em que as pessoas faziam amor, e eram felizes.
Mas hoje, elas fodem!!!
E talvez por isso exista pouca gente feliz e tanta gente "FODIDA".
Penso que depois do que acabaste de ler, pouco ou nada há a ser acrescentado.
Beijo em ti 💋 e até quarta!
Ora viva! 🫶
Como te disse no início da semana, estes dias tenho estado a fazer trabalho presencial, um extra para repor as finanças após a escapadela a Peñíscola, motivo pelo qual o tempo e a inspiração andam condicionados.
Como tal, para o post de hoje tive que ir às catacumbas dos meus arquivos pessoais para descobrir um tema que fosse interessante q.b., e ao mesmo tempo tivesse aquela leveza que tão bem cai à sexta-feira. Assim, acabei por descobrir um antigo estudo que explica, por a+b, porque os casais que são realmente felizes não expõem a sua vida nas redes sociais.
Um estudo datado de 2014 e publicado no Personality and Social Psychology Bulletin deixou claro que os casais felizes não expõem os seus relacionamentos na rede e que os que gostam de dar detalhes da sua vida a dois são os mais inseguros. As razões pelas quais não o fazem prendem-se com o facto de não sentirem necessidade de chamarem a atenção para a sua felicidade. Provavelmente, por saberem que a inveja anda sempre à espreita.
Preciso dizer que estes casais, ao invés de estarem na internet a fazer declarações de amor e a postar fotos juntos, procuram passar tempo de qualidade um com o outro?
De acordo com os testes realizados no âmbito do citado estudo, pessoas ansiosas postam mais no Facebook, já que dependem da visão dos outros para avaliar a sua relação amorosa. Pessoas assim buscam a aprovação nas redes sociais como forma de sentirem que o relacionamento é sólido e real. Expor a vida a dois é igualmente uma forma delas provarem a si mesmas que estão numa relação feliz.
Numa época em que (quase) tudo é exposto nas redes sociais, a ideia com que se fica é que o que não foi postado não pode ser provado que realmente aconteceu. Nada mais desfasado da realidade. O que realmente importa acontece na vida real, ou seja, fora do virtual.
A mim, por exemplo, já alertaram para o facto de não revelar muito sobre a minha vida privada nas redes sociais. Volta e meia, lá vou partilhando um ou outro evento, mas porque sinto feeling para tal, não porque sinto que tenho que o fazer para provar seja o que for a quem quer que seja. Capice? 😉
Aproveito o embalo para dar-te conhecimento de sete regras na vida dos casais felizes:
1. Não precisam provar nada a ninguém,
2. Não procuram a aprovação dos outros,
3. Não precisam de validação externa,
4. Não discutem online para todos tomarem conhecimento,
5. Não vivem momentos para serem publicados,
6. Vivem momentos para serem desfrutados e recordados,
7. Fazem declarações ao vivo.
O que importa aqui realçar é que o sentimento que o casal nutre deve ser mais importante que a necessidade de gritar a sua felicidade aos quatro ventos. Casais felizes fazem declarações de amor ao vivo, aproveitam cada momento, fazem planos, sem nenhuma precisão de postar essas coisas na internet para que outras pessoas vejam. Estão tão satisfeitos vivendo o seu amor que dispensam likes, comentários e visualizações.
Beijo em ti 💋 e até para a semana!
Ora viva! ✌️
Falar do comportamento humano face ao amor é como falar do mar, ou seja, é um assunto que nunca se esgota e que sempre tem algo mais a ser descoberto ou acrescentado. Como tal, para hoje proponho falarmos sobre o que devemos ter em comum com um potencial parceiro para que a relação dê certo.
De acordo com um artigo do Psychology Today, assinado por Mark Tavares, a honestidade-humildade, a emotividade, a extroversão, a agradabilidade, a conscienciosidade e a abertura à experiência são os seis traços de personalidade que levam as pessoas em relações longas a acreditar que são semelhantes ao parceiro.
Contudo, um novo estudo publicado na revista científica Journal of Research in Personality, atesta que a primeira - honestidade-humildade - e a última - abertura à experiência - são aqueles que mais pesam na identificação mútua entre o casal. Ou seja, ser honesto, leal e sincero, em vez de ser soberbo, hipócrita e pretencioso, e ser curioso, criativo e intelectual, em vez de desprovido de imaginação, superficial e convencional, são os dois pontos em comum que fazem com que um relacionamento romântico consiga prosperar e perdurar.
Segundo o especialista, "isto pode acontecer porque estes traços são o reflexo de valores pessoais como a igualdade ou liberdade". Segundo esta solteira aqui, isto pode (realmente) acontecer porque quando se é honesto e humilde, a relação tem tudo para dar certo e quem está aberto à experiência de amar e deixar-se amar está preparado para dar o melhor de si, para comprometer-se, para fazer o outro feliz.
Por hoje é tudo, estarei de volta na sexta para mais um papo amigo. Até lá, beijo em ti 💋 e votos de um dia feliz!
Ora viva! ✌️
Buenas! Hoje quero falar contigo sobre as linguagens do amor. Sim, o amor fala e quem quer ser bem-sucedido na arte da conquista e da sedução deve dominar com desenvoltura o seu idioma, mais não seja para deixar bem claro como gosta de tratar os outros, e, sobretudo, de como gosta de ser tratado.
De acordo com Gary Chapman, autor do best-seller The 5 Love Languages, todos nós temos uma linguagem de amor primária e outra secundária. Como tal, é importante que as conheçamos bem, não só para estarmos familiarizados com as nossas necessidades, mas também para podermos responder adequadamente às necessidades daqueles que amamos.
Para este pastor e conselheiro são estas as cinco linguagens do amor:
1. Presentes
Podem ser cartas de amor, flores ou até mesmo chocolates. O importante é que tenha valor (que pode perfeitamente ser sentimental e não material), tanto para quem dá como para quem recebe. A constatação de que aqueles que amamos despenderam dinheiro e/ou tempo para escolher algo para nós faz com que nos sintamos valorizados, estimados, amados.
2. Toque Físico
Abraçar, beijar, acariciar, sexar é outra linguagem do amor. Para as pessoas que apreciam toques físicos constantes trata-se de demonstrações de afeto espontâneas e inequívocas, que as faz sentirem-se amadas, ao mesmo tempo que lhes permite expressarem o seu afeto.
3. Afirmação verbal
Esta linguagem envolve uma comunicação verbal afirmativa, positiva, apreciativa. As palavras positivas têm o poder de fazer com que as pessoas se sintam mais valorizadas, confiantes e amadas. Ou seja, elas tratam de confirmar o amor interno de uma forma externa.
4. Atos de serviço
Ser atencioso com alguém é outra forma de se expressar amor. Quer se trate de fazer as limpezas, cozinhar, dar boleia ou fazer um recado, através destes gestos, uma pessoa sente ou demonstra que gosta da outra, que gosta de cuidar dela, que gosta de agradá-la.
5. Tempo de qualidade
Nesta linguagem tudo se resume ao tempo dedicado à pessoa amada, com toda a atenção completamente virada para ela. Diz respeito a ouvir e compreender a cara-metade, sem deixar que distrações atrapalhem esse momento. Durante esse tempo só a pessoa que está ao lado importa.
Uma vez dado o recado, vou tratar da minha vidinha, que o tempo é pouco e os afazeres mais do que muitos. Como vem aí fim de semana prolongado (esta sexta-feira e a próxima segunda-feira são feriados em Lisboa), só voltarás a saber de mim daqui a uma semana. Eu também sou filha de Deus 😉 e quero aproveitar estes dias para descomprimir e festejar os santos populares sem maiores responsabilidades.
Beijo em ti! 💋
Ora viva! ✌️
Com o verão à porta, ou seja com o cuidado com a aparência a multiplicar-se, para hoje poponho falarmos de alimentação saudável, assunto sempre atual e ao qual dou muita importância.
Não é por acaso que se diz que "somos o que comemos". Sensibilidades nutritivas à parte, o facto é que é cada vez mais consensual que a qualidade da nossa saúde, logo da nossa vida, passa, em grande parte, pela qualidade da nossa alimentação. Dito de forma crua e direta: o que pomos na boca determina o que vemos no nosso corpo e o que sentimos na nossa saúde.
A alimentação, que sempre teve um papel essencial na sobrevivência das espécies, assume agora um destaque sem precedentes. A atual crise alimentar, despoletada pela pandemia e agora agravada pelo conflito na Ucrânia, a par da pegada ecológica que muitos dos alimentos vêm deixando no planeta azul, impele-nos a repensar as nossas escolhas, não só em prol da carteira, mas sobretudo em prol da saúde.
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