
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! 👋
Celebra-se hoje o Dia Internacional da Felicidade. Ciente deves estar de que é também neste dia que o hemisfério norte dá as boas-vindas à estação da Primavera, aquela pela qual tanto ansiamos, após meses e meses de frio e chuva.
Por tudo o que ambas representam para o planeta e para o ser humano, tanto uma como outra merecem ser homenageadas, mais não seja porque é através delas que renovamos as nossas esperanças e expectativas numa existência mais plena. Como tal, cumpre este post o propósito de prestar o merecido tributo à primavera, ao mesmo tempo que visa enaltecer a felicidade, a meta primeira e última de qualquer mortal.
Em relação ao primeiro tópico, tenho a dizer que a estação que sucede o inverno e antecede o verão chama-se equinócio da primavera e decorre de 20 de março a 20 de junho, altura em que entrará em cena a estação mais caliente de todas e a preferida da maioria das pessoas.
A partir de agora, teremos dias mais ensolarados e secos, além de que a temperatura será bem mais agradável. A característica mais marcante desta altura do ano é mesmo o colorido trazido pelas flores, motivo pelo qual é apelidada de estação das flores. Em relação à primavera, tenho ainda a dizer que é no seu primeiro domingo que se regista a mudança de hora, de modo a entrarmos no horário de verão. Como tal, no último domingo de março, dia 26, à 1 hora da madrugada, o relógio adianta uma hora.
Quanto ao segundo tópico, tenho a dizer que o Dia Internacional da Felicidade é uma efeméride instituída pelas Nações Unidas em 2013, completa este ano uma década. Não é por acaso que as duas datas coincidem no calendário. É facto comprovado que a primavera está intimamente ligada à felicidade, na medida em que promove o aumento e/ou melhoria de eventos capazes de nos deixar mais bem-dispostos, ou seja, de contribuir ativamente para a nossa felicidade.
Existe, igualmente, uma relação direta entre a estação que hoje se inicia e a autoestima humana; quiçá porque, libertos do vestuário pesado, passamos a dedicar mais atenção àquilo que nos reflete o espelho. Não é por acaso que seja nesta altura do ano que se fazem mais planos de emagrecimento, que as inscrições no ginásios disparam, que se começam a planear as férias e que se passa mais tempo fora de casa. Sem falar nas primeiras excursões à praia, no arranque da época bronzeal, nos fins de tarde nas esplanadas e nos cocktails nos rooftops.
Com mais horas de sol, muitos se despedem dos estados de espírito mais vulneráveis. É na primavera que o índice de depressão costuma atingir os mínimos. Se a tudo isso acrescentarmos os dias ensolarados, as tardes amenas, as árvores em flor, as relvas esverdeadas, os campos floridos, os pássaros tagarelas e as roupas coloridas, é caso para se dizer: "Primavera e felicidade, declaro-vos luz e vida até que o calendário vos separe!"
Meu bem, que esta primavera seja repleta de felicidade é o que te desejo de todo o coração! Beijo 💋 em ti e até amanhã, altura em que trarei um novo episódio do podcast, dedicado à segunda parte daquela lista de coisas nas quais a solteira deve investir, em abono da sua autoestima, vaidade e dignidade feminina.
Hasta!
Ora viva! 🫶
Bem sei que ontem quando me despedi assumi que voltaria na quarta-feira, ou seja, amanhã. Só que, entretanto, dei-me conta de que hoje é o dia mundial do sexo, tema regente aqui no blog, a par da solterice.
Como faz todo o sentido não deixar passar em branco esta efeméride, eis-me aqui a dar-te um novo achega sobre este dia que o mundo entendeu consagrar ao sexo, provavelmente a prática humana mais prazerosa de sempre.
Já falei e escrevi tanto sobre o sexo que a sensação que dá é que pouco mais há a ser acrescentado. Contudo, como se trata de um assunto que jamais se esgota, mais não seja porque a cada segundo é praticado por milhões de criaturas, optei por partilhar contigo um punhado de motivos que abonam em favor da sua prática. Antes disso, permite-me fazer uma breve contextualização deste 6/9.
Presente em todas as esferas da sociedade, desde a literatura, à cultura, moda, internet e até ao mais sagrado dos livros, a Bíblia, o sexo rima com vida, arte, felicidade, humanidade e até divindade. Muito mais do que mero ato físico, ele é sinónimo de amor, prazer, bem-estar.
É com base em tais pressupostos que se inspirou uma campanha de marketing da marca de preservativos brasileira Olla, que, em 2008, sugeriu a implementação do Dia Mundial do Sexo a 6 de setembro, data que remete para um trocadilho entre o dia 6 e o mês 9 – 69, a posição sexual mais consensual entre a nossa espécie.
Sobre as inúmeras vantagens da atividade sexual, os posts Toda a verdade sobre os motivos porque 'sexamos', Vamos falar de sexo?, 13 benefícios do sexo para a saúde e Comer, dormir e 'sexar': a fórmula perfeita contra o stress dar te ão uma ideia inequívoca dos seus benefícios físicos, emocionais e mentais para a condição humana.
Mais não vou dizer, até porque é a palavra de ordem para hoje é "sexar" e não ler. Gotta it? Beijo em ti 💋 e até breve!
Ora viva! 💋
Celebra-se hoje, 13 de abril, o Dia Internacional do Beijo, efeméride que visa assinalar e enaltecer a importância do beijo para a interação humana. O ato de beijar, comum em grande parte das civilizações modernas, serve tanto para cumprimentar ou saudar, como para expressar afeição, respeito, atração, desejo sexual e o que mais quisermos.
"Quem beija seu afeto despeja", acabei eu de inventar. Beijar é bom demais, na verdade é uma das melhores coisas da vida. Prazeroso, gratuito, saudável e altamente estimulador das hormonas da felicidade, faz um bem um bem danado à saúde, seja a nível emocional, seja a nível físico.
Para quem tem um par de lábios à mão, a palavra de ordem é beijar. Para quem não tem, a palavra de ordem é beijar-se. De forma ternurenta, melosa, apaixonada ou escaldante, o que importa mesmo é aproveitar esta oportunidade, como se preciso fosse, para dar tarefa à boca.
Caso ainda não estejas convencida da relevância do beijo, recomendo que dês uma espiadela no post Mais e melhores beijos, sff.
Aproveito para te desejar uma santa e feliz páscoa, recheada de beijos, abraços, petiscos e risos. Vou tirar uns dias de férias, pelo que conto estar de volta ao teu convívio na última semana de abril. Enquanto isso, beija, meu bem, tanto quanto puderes. Por ti, por mim, por todos.
Hasta!
Ora viva! 🌷
Celebrou-se ontem o Dia Internacional da Mulher, uma efeméride instituída pelas Nações Unidas como forma de assinalar a luta dos indíviduos do sexo feminino pela igualdade, respeito e proteção dos seus direitos.
Faria sentido publicar esta crónica no próprio dia? Claro que faria! Contudo, optei pelo dia seguinte, não só porque ontem não era dia de vir cá, como era minha intenção fazer um apanhado do que foi este 8 de março de 2022.
Dado que não tive oportunidade para tal, já que dei folga aos meus compromissos e fui celebrar a ocasião com um belo almoço, num dos meus espaços favoritos da capital lisboeta, na companhia de uma das minhas besties, partilho contigo uma reflexão minha sobre esta temática, datada de 2016.
Por sermos o que somos, a criatura humana que gera a vida, o Dia da Mulher deveria ser todos os dias. A meu ver, sequer há necessidade de um dia específico para o mundo nos prestar homenagem. No entanto, já que o instituíram, resta-nos aceitar, agradecer, desfrutar e orgulhar.
Esta efeméride teve como ponto de partida o dia 8 de março de 1857, durante o qual 130 trabalhadoras de uma fábrica de tecidos de Nova Iorque morreram carbonizadas, na sequência de uma greve geral, através da qual reivindicavam melhores condições de trabalho. Contudo, somente em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o Dia Internacional da Mulher, em homenagem a essas operárias norte-americanas.
Sessenta e cinco após depois, em 1975, a data foi oficializada, através de um decreto, pela Organização das Nações Unidas (ONU), com a finalidade de celebrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres, independentemente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, económicas ou políticas. De lá para cá, muito foi alcançado, com bastante ainda para ser conquistado, de modo a dar-se mais valor, destaque, empoderamento, respeito, proteção e consideração à mais perfeita criação de Deus.
Africanas, europeias, asiáticas ou indígenas; altas, medianas ou baixinhas; loiras, morenas ou ruivas; magras, curvilíneas ou cheinhas; atraentes, gostosas ou simpáticas; ricas ou pobres; solteiras, casadas ou divorciadas; mães ou simplesmente tias/madrinhas; felizes ou deprimidas; guerreiras ou vítimas; dominadoras ou submissas; passivas ou ativas; trabalhadoras ou inativas; sobreviventes ou resignadas; chatas ou fascinantes; realizadas ou paranoicas; sedutoras ou acanhadas; tímidas ou descaradas; ciumentas ou bem resolvidas; possessivas ou descontraídas; maduras ou imaturas; frágeis ou resistentes; doces ou amarguradas; amorosas ou agressivas; mimadas ou sábias… seja qual for a pele que vistamos ou o papel que assumamos, a essência é, e será sempre, a mesma. SER MULHE!
E é essa essência que devemos enaltecer e celebrar todos os dias e não apenas no dia 8 de março. Termino lembrando que todos os dias são dias da mulher, já que a mulher é o símbolo da vida.
Aquele abraço amigo e até sexta!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.