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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!

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Ora viva! 👋

Como bem sabes, nos últimos cinco meses, terça-feira tem sido dia de podcast, e assim vai continuar a ser até à proxima semana, altura em que irá para o ar o último episódio da primeira temporada de uma aventura chamada Ainda Solteiros.

É neste contexto que trago um novo conteúdo áudio, desta feita dedicado às boas práticas de saúde e bem-estar. A pedido de muitos, decidi compilar as minhas dicas pessoais num plano a que chamei de 'Emagrece comendo de tudo, mas fazendo escolhas inteligentes' e que visa ajudar as minhas amigas a perderem peso de forma saudável, e sustentável, sem precisão de fazer dieta. 

O sucesso do plano foi de tal modo encorajador, que resolvi abordá-lo no podcast, na expectativa de que possa inspirar outras pessoas a optarem por um estilo de vida (mais) saudável, mais consciente, logo, mais feliz. Como tal, neste 19º programa, o penúltimo da temporada 1, reúno 30 dicas de lifestyle, resultantes da minha experiência e um dos grandes responsáveis pela minha aparência jovem, pelo meu corpinho danone e por uma saúde impecável, não obstante estar a caminhar para a idade de ouro.

Espero que faças bom proveito do episódio, já disponível nos sítios do costume (Spotify, Apple e Google), e que possas adotar as dicas que fizerem sentido para ti.

De volta conto estar na sexta-feira. Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo de sempre!

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Ora viva! 👋

Como promessa é dívida e eu faço questão de cumprir com a palavra dada, eis-me aqui para te apresentar a segunda parte daquela listagem de 30 itens nas quais uma solteira deve investir; isto de acordo com a minha opinião, obviamente. Assim, um mês depois do episódio 14 ter ido para o ar, chega este 18º da saga Ainda Solteiros, no qual partilho outra dezena de must-haves da solteira poderosa, empoderada e gostosa.

Como deves recordar, há exatamente quatro semanas, dei-te conta da primeira parte de uma lista de coisas que considero essenciais à vida de qualquer celibatária bem-resolvida, motivo pelo qual recomendo vivamente que nelas se invista. No programa desta semana explico em que medida saltos altos, "o perfume", vibrador, push-up, fio dentário/elixir, fio dental, vestido preto, toalhitas, meias de rede e protetor solar contribuem para que eu seja a solteira que sou.

Meu bem, espero que o episódio Coisas nas quais uma solteira deve investir - Parte II te seja de grande utilidade e que o seu conteúdo te ajude a assumir a mulher poderosa que em ti habita. Escuso dizer que ele já está disponível no Spotify, na Apple e no Google. Para ouvir, só tens que clicar em qualquer um destes links. Não te esqueças é de tomar nota das dicas, responder ao inquérito, partilhar e recomendar às solteiras da tua vida. Agradecida!

Conto estar de regresso na sexta-feira para mais uma conversa amiga. Até lá, fica com aquele abraço amigo só nosso!

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10
Mar23

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Ora viva! 👋

Começamos a semana com amor, que tal terminá-la com paixão, ou seja, com algo muy caliente, capaz de te libertar da rotina e dar uma incrementada na tua vida sexual (caso tenhas uma, obviamente!). É, meu bem, hoje vou apresentar-te uma dúzia de ideias para passares de sexo bom ou satisfatório para sexo espetacular, inesquecível mesmo. Prepara-te que vem aí conteúdo altamente erótico, capaz de ferir a suscetibilidade dos leitores mais sensíveis. Se calhar deveria acrescentar bolinha vermelha 🔴 a este post 😉.

"Dê um novo alento à sua relação, ao acabar com a ideia de que o sexo tem de ser sempre igual. Desprenda-se de preconceitos, tabus, receios ou vergonhas, porque a intimidade é para ser vivida de forma livre e criativa", aconselha Irina Marques, especialista em sexologia educacional e diretora da Flame Love Shop, uma marca portuguesa de artigos para a sexualidade.

"Ser diferente no sexo não significa que existe um problema, obviamente com exceção do que não é saudável ou implique algum tipo de transtorno. Se assente no diálogo, na confiança e no mútuo acordo, as práticas "kinky" (ou excêntricas) podem ser uma boa oportunidade para quem está à procura e quer explorar novos caminhos na sexualidade. Podem ser muito benéficas para o casal", acrescenta Irina Marques. 

Como tal, propõe estas 12 ideias 'fora da caixa':
1. King Out
"Explore todas as possibilidades do sexo sem penetração, dando foco às suas zonas mais sensíveis e àquilo que o/a excita verdadeiramente. O King Out é uma prática que tem ainda os benefícios de melhorar a comunicação e permitir o orgasmo a quem não o consegue da forma convencional."

2. Dogging
"Exibicionismo, voyeurismo ou swing, no dogging há um pouco de cada. Esta prática de fazer sexo em público, com desconhecidos, enquanto outros observam, pode ser um novo desafio para os casais mais liberais, com relações consolidadas e cúmplices."

3. Kokigami
"Criatividade é o que se impõe nesta arte ou jogo sexual japonês, que consiste em embrulhar ou disfarçar o pénis com origami, para depois ser oferecido ao/a parceiro(a). É uma forma de surpreender o outro com uma prenda 'picante' e bem especial."

4. BDSM, Shibari ou Kinbaku
"Descubra os prazeres de encarnar os papéis de dominador ou de dominado, através das práticas de bondage e disciplina, dominação e submissão, sadomasoquismo (BDSM). Descubra ainda o Shibari, a arte japonesa de amarrar alguém com cordas, e do Kinbaku, em que essa arte é associada a uma vertente mais emocional."

5. Encenações, objetos e disfarces
"Torne reais as fantasias do casal, ao entrar na pele de personagens e encenar diferentes histórias. Não se restrinja na criatividade, procure tudo o que possa tornar a experiência o mais real possível, entre objetos relacionados com o argumento e os disfarces que os aproximem dos personagens."

6. Estimulação com texturas
"Use e abuse de materiais com diferentes texturas, que possam trazer novas sensações. Penas, peles, seda e outros tecidos, algo mais macio ou áspero, húmido ou seco, vale tudo para obter mais prazer. E, se acrescentar uma venda, aumenta a sensação."

7. Filmes caseiros
"Se está preparado(a) para ser protagonista, talvez seja a altura de pensar em produzir o(s) seu(s) próprio(s) filme(s) caseiro(s). Viva toda a emoção de criar o argumento, os personagens e a ação, de preparar e filmar cada ângulo, e, depois, de assistir à história em tela grande." 

8. Menu erótico e sexual
"Crie a sua própria ementa erótica e sexual, e ofereça ao/a seu/sua parceiro(a) a oportunidade de experimentar novas "iguarias". Tal como um menu de restaurante, dê nome às opções e descreva, de forma criativa, o que as compõem. Depois, é só saber o que o outro vai querer como 'prato do dia'."

9. Strap-on
"Este brinquedo, que consiste num género de cinto com um dildo ou vibrador acoplado, destina-se à penetração e pode ser utilizado por ambos os sexos. Se o seu companheiro está renitente sobre esta prática, é importante dialogar e ir devagar."

10. Swing, trios, grupos e bonecos
"Trazer novos elementos para a intimidade pode ajudar a sair da rotina e garantir mais emoção. Se estiverem preparados, podem descobrir a troca de casais e o sexo a três ou em grupo. Para quem não quer ir tão longe, os bonecos sexuais trazem novas possibilidades."

11. Jogos de comida
"A comida está ao lado dos prazeres carnais, por isso não descure também esta opção para apimentar a relação. Leve para a intimidade as sensações frias, quentes ou à temperatura ambiente de gelados, chocolate, natas, mel, ostras ou frutos."

12. Brinquedos, máquinas e aparelhos
"As máquinas e a tecnologia ajudam-nos em muitas dimensões da nossa vida e trazem novos horizontes à intimidade. Experimente o poder dos brinquedos eróticos, das máquinas sexuais e de outros aparelhos que possam amplificar o prazer."

Ui ui, depois desta, retiro-me de cena em brasa e pesarosa de não ter com quem por em práticas estas ideias. Pode ser que tu consigas; se assim for, goza por mim, tá? Beijo duplo 💋 e até para a semana!

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03
Mar23

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Ora viva! 👋

A sexta-feira chegou, e com ela aquela aura de felicidade que só se conhece no último dia útil da semana. Este dia pede leveza, por isso preparei outra mão cheia de passos para viveres uma bela, profunda e eterna história de amor contigo mesma.

A primeira parte deste post teve tanto sucesso que vi-me obrigada a antecipar a publicação da segunda, inicialmente prevista para estar disponível na semana que vem. Como dou aquilo que me pedes, aqui vão mais cinco dicas para te apaixonares por ti mesma, de acordo com o célebre mentor Tony Robbins.

1. Não te percas nos relacionamentos
Todos nós já ouvimos que precisamos amar a nós mesmos antes de podermos amar verdadeiramente alguém. Quando não te amas primeiro, tendes a te perderes nos relacionamentos, correndo sério risco de assumir as qualidades que o teu parceiro deseja que tenhas, em vez de permaneceres fiel a ti mesma, de seres incapaz de estabelecer limites ou de ficares muito carente e querer estar perto dele o tempo todo. Parte de saberes como amar a ti mesma numa relação amorosa é seres capaz de identificar e comunicar as tuas necessidades e teres confiança para voares sozinha de vez em quando.

2. Adota uma mentalidade de abundância
Pratica a gratidão e adota uma mentalidade de abundância em tudo o que fazes, isso naturalmente se transforma em amor por ti mesma. Encontra o lado bom em todas as situações e para de consumir conteúdos negativos. Se tiveste um mau encontro, é provável que penses: "Nunca vou encontrar o amor". Neutraliza esse pensamento lembrando de todo o amor que já tens de amigos e familiares, e em todos os encontros divertidos a que já foste.

3. Sai da grade
Reservar um tempo para relaxar, recarregar as energias e reconectar com a tua essência pode ajudar-te a descobrir como te apaixonares por ti mesma. Se o teu cérebro está sempre ligado, estás vivendo num estado ansioso e insustentável. A autorreflexão pode afirmar a tua autoperceção e ajudar-te a aprender com os teus erros. Richard Branson tem as suas melhores ideias quando se desconecta do seu telemóvel por dias a fios. A pesquisa sobre relaxamento é clara: dar uma pausa ao cérebro resulta em maior criatividade e produtividade e numa memória mais nítida.

4. Pratica o autocuidado
Autocuidado e amor próprio não são a mesma coisa, mas andam de mãos dadas. Quando te amas, tratas-te com gentileza, tanto emocional quanto fisicamente. Estabelecer hábitos de autocuidado, como alimentação saudável e exercício físico, pode treinar o teu cérebro para pensar positivamente. Uma das melhores maneiras de te amares é construíres a vida que desejas e cercares-te de amor. Aprende a amar a ti mesma, de modo a poderes criar relacionamentos saudáveis e duradouros. Fica sabendo que mereces a felicidade, por isso não te contentes com uma vida miserável.

5. Diverte-te
O stress e a negatividade são inimigos do amor próprio, já que fazem com que te sintas esgotada e desamparada, e não deixarão espaço na tua vida para aprenderes a amar-te. É por isso que é tão importante reservares um tempo para criares hábitos alegres e fazer coisas que adoras. Põe a tua música favorita e dança pela casa, faz um jogo com os teus filhos ou netos, mergulha num bom livro, faz uma caminhada, explora a natureza. Ou seja, dá a ti mesma a oportunidade de saíres da tua própria cabeça e poderes descobrir que apaixonares-te por ti é muito mais fácil e espontâneo do que imaginas.

Meu bem, espero que gostes tanto destes novos passos como dos primeiros que te apresentei dois posts atrás. Beijo em ti 💋 e muito amor próprio na tua vida daqui para a frente. És linda, maravilhosa, poderosa e merecedora de ser amada, a começar por ti mesma.

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27
Fev23

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Ora viva! 👋

Esta semana alberga os últimos dias de fevereiro, ao mesmo tempo que acolhe os primeiros de março, o mês em que o hemisfério norte dá as boas-vindas à primavera. Quer isso dizer que iniciámos a contagem decrescente - e impaciente - para o renascimento da natureza, e com ela, o renovar das nossas esperanças em dias mais longos, iluminados e calorosos.

Acredito que já tenhas ouvido dizer que a qualidade da nossa vida determina a qualidade das nossas relações. É verdade que assim é, e isso inclui a relação que temos connosco. Aprender a cair de amores por nós mesmos é essencial à nossa felicidade, ao sucesso nos nossos relacionamentos e à forma como interagimos com o mundo. A justificação desta máxima reside na lei da atração, a qual determina que recebemos dez vez mais aquilo que damos. Abro aqui um parêntesis para te dizer que é bom que tenhas consciência daquilo que tens estado a plantar, já que será aquilo que colherás, mais cedo ou mais tarde.

Quando nos apaixonamos por nós mesmos espalhamos naturalmente esse amor pelo mundo, melhorando a qualidade da nossa vida e da vida daqueles com os quais convivemos. Ao darmos amor a nós mesmos, acabamos por atrair outras pessoas com o mesmo entusiasmo pela vida. Isso melhora a qualidade dos laços que estabelecemos com os outros, o que acaba por melhorar a nossa vida. O ciclo é claro – e tudo começa quando nos apaixonamos pela nossa própria pessoa.

Mas de onde vem o amor próprio, como posso construí-lo, quais as melhores maneiras de amar a mim mesma, deves estar a perguntar-te a esta altura da leitura. De acordo com Tony Robbins, um dos maiores mentores da atualidade, a resposta reside num conjunto de 15 comportamentos. Dada a extensão do texto, hoje vou elencar os cinco primeiros, que são estes:

1. Sê gentil contigo
Parece simples, mas pode ser um dos atos de amor próprio mais difíceis de dominar. Crescemos numa sociedade que está sempre a dizer-nos como olhar, como viver e até como sentir. O primeiro passo para te apaixonares por ti é permitires-te ser humana. Não precisas ser uma supermãe, uma modelo fitness ou uma bilionária para seres digna de amor.

2. Muda a tua conversa interna
"As crenças têm o poder de criar e o poder de destruir", assegura Tony. A maneira como falas contigo mesma afeta o teu humor e o teu comportamento – e os pensamentos negativos internos se tornam uma profecia autorrealizável. Presta atenção quando caíres numa conversa interna negativa e faz um esforço consciente para transformares as tuas palavras em algo positivo.

3. Ajusta o teu estado físico
O teu estado físico – postura, respiração e movimento – é a chave para o teu estado emocional. Se te falta confiança, ajusta o teu corpo: endireita a coluna, alonga os ombros para trás, levanta bem a cabeça, sorri e faz uma pose de poder (como ficar de pé com a cabeça levantada e os braços em forma de "V" ou cruzados atrás da cabeça). Essas ações enviam sinais ao teu cérebro de que és uma pessoa orgulhosa e confiante. E quando te sentes assim, é fácil te apaixonares por ti mesma.

4. Medita
A meditação é uma maneira de mudar a tua respiração, mas também de mudar toda a tua mentalidade. A frase "Eu sou digna de amor" dita com um sorriso e uma postura confiante pode ajudar muito a manifestar o amor na tua vida. Visualizar os teus objetivos é outra forma de meditação que pode reprogramar o teu cérebro para um estado de amor próprio.

5. Cerca-te de pessoas que te apoiam
É verdade que o teu relacionamento mais importante é contigo mesma, mas isso não quer dizer que deves permitir que a negatividade entre na tua vida. Cerca-te de pessoas que se preocupam contigo e pensam o melhor de ti. Usa as regras fundamentais do amor para criares relacionamentos saudáveis que tragam positividade à tua vida e deixa de lado quaisquer relacionamentos que não sejam de apoio e carinho. Não só vais-te apaixonar por ti, como vais descobrir que toda a tua vida melhora.

Por hoje é tudo no que ao apaixonar-se por nós mesmos diz respeito. De volta estarei amanhã com um novo episódio do podcast Ainda Solteiros, dedicado à regra dos 90 dias nas relações amorosas. Curiosa? É bom que estejas! Beijo em ti 💋 e um ótimo início de semana.

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Foto de capa Podcast.png Ora viva! 👋

Ontem baldei-me, eu sei! Dado que nada de novo tinha para te apresentar, nem me dei ao trabalho de vir aqui dar as caras. Com o Ainda Solteira, o blog, tenho intimidade suficiente para tal, mas com o Ainda Solteiros, o podcast, a conversa é outra. Conhecemo-nos há bem menos tempo, logo a sua tolerância para com esta pessoa aqui provavelmente será menor.

Ainda que desinspirada, sonolenta e cansada, eis-me aqui para dar a conhecer o último episódio da saga Ainda Solteiros. Abro um parêntesis para contar que ontem fui (re)viver a folia do Carnaval, que também sou filha de Deus. Há anos que não festejava esta festa popular, da qual até sou apreciadora. Soube-me bem entrar no espírito do rei Momo, até comprei máscara e tudo. Bem que estava a precisar, já que nos últimos dias tenho andado apática e melancólica; vá-se lá saber porquê, já que nenhum drama novo assolou a minha existência.

Como fui dormir madrugada dentro, o episódio de hoje chega mais tarde do que o habitual, ainda que tenha sido agendado para estar disponível no Anchor logo às sete da manhã desta terça-feira de Carnaval. Ah pois é bebé... brincadeira tem hora, podcast também. E agora é hora da nossa conversa amiga de toda a semana. 

Neste 14º programa, abordo onze coisas que considero essenciais à vida da mulher solteira. Pelo menos na daquela que faz questão de ser gostosa, feliz e bem-resolvida. Ao longo de 27 minutos, justifico os motivos que me levam a considerar a pinça, os óculos escuros, o bicarbonato de sódio, o limão, a cor vermelha, a água micelar/água termal, o açúcar/sal, a limpeza de pele, o duche frio, o batom e a água de colónia como os melhores aliados da celibatária leve, livre e solta. Prepara caneta e papel e começa a tomar nota dos must-have da solteira empoderada.

Escuso dizer que o episódio Coisas nas quais uma solteira deve investir já se encontra disponível no Spotify, na Apple e no Google. Para ouvir, só tens que clicar em qualquer um dos links acima disponibilizados para entrares no momento Sara Sarowsky da semana. Não te esqueças é de tomar nota das dicas, responder ao inquérito, partilhar com os amigos e recomendar aos solteiros das tuas relações. Esta solteira aqui agradece.

Conto estar de regresso na sexta-feira com uma crónica original (vamos ver se até lá o bloqueio criativo dá uma trégua). Beijo 💋 em ti e muita folia no teu carnaval!

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Foto de capa Podcast.png Ora viva! 👋

A uma semana do Dia dos Namorados, e da nossa Soirée dos Solteiros, regresso ao teu convívio para mais uma conversa amiga entre solteira de Lisboa e solteiros da lusofonia. No podcast desta semana abordo o primeiro encontro, um momento muito desejado por aqueles que se propõem a dar uma oportunidade a si e ao pretendente. Precisamente por ser tão desejado, é também um momento temido, capaz de gerar ansiedade, angústia e insegurança.

Porque o amor está no ar, e esta altura do ano é propensa a que ele aconteça, neste 12º episódio do Ainda Solteiros faço uma listagem das boas práticas para o primeiro encontro, abordando os erros a serem evitados, as questões a esclarecer,  o que não se deve de todo dizer, o número ideal de encontros e as melhores atividades.

Para os homens, sobre quem recai a fatia maior da responsabilidade quando se trata do first date, dedico uma atenção especial, com dicas para garantir que o encontro seja um sucesso e recomendações sobre gaffes a serem evitadas a todo o custo, sob pena de não mais voltarem a por os olhos em cima da crush.

O melhor mesmo é ouvires o episódio Boas práticas para o primeiro encontro, já disponível nas plataformas Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts. Mais uma vez, desafio-te a reagir, seja através de partilha, recomendação, comentário ou resposta ao inquérito.

Caso estejas a pensar aventurar-te num primeiro encontro, espero que este episódio te seja de grande utilidade. Boa sorte e que o amor 💘 esteja contigo!

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Ora viva! 👋

Às voltas com uma constipação que eu desconfio que tenha sido causada pela exposição prolongada ao frio (no sábado, fui passear a Porto de Mós), dedico esta publicação ao sistema imunitário, por ser aquele que mais e melhor nos protege contra as maleitas.

Na altura do ano em que o inverno caminha para o seu pico, estamos mais propensos a ficar doentes, com a gripe, a constipação e as viroses a correrem soltas e a vitimarem quem se põe a jeito. Fortalecer as nossas defesas é, por estes dias, imperativo, e a estratégia mais eficaz para prevenir, e, na impossibilidade de assim ser, de remediar, ao menos.

Em relação ao menor tempo de exposição ao sol e às temperaturas mais baixas, pouco ou nada podemos fazer. O que podemos, e devemos, fazer é apostar no reforço do sistema imunitário. Como? Com esta mão cheia de dicas, referenciadas pela Urban Sports Club:

Alimentação equilibrada
O consumo de legumes, frutas e cereais, evitando as gorduras saturadas e o álcool em excesso, é um passo essencial no reforço da nossa imunidade. Como tal, uma dieta rica em antioxidantes, como tomate, morango, feijão, aveia e uvas, terá impacto positivo no desenvolvimento de glóbulos brancos, muito importantes para a destruição de bactérias nocivas.

Exercício físico regular
A atividade física regular tem benefícios no fortalecimento da resposta endógena antioxidante do corpo e atrasa o 'envelhecimento' do sistema imunitário. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda 30 minutos por dia de atividade física, seja ela intensa, como a musculação, ou moderada, como uma caminhada por dia.

Consumo de vitaminas
As vitaminas mais importantes para o reforço imunitário são a C, a D e a A. No geral, a alimentação pode ajudar a obter estes contribuintes vitais, através de alimentos como peixe, carnes vermelhas, citrinos, legumes, entre outros. No entanto, se não for possível obtê-las através da dieta diária, um suplemento multivitamínico poderá ser uma opção a ter em conta.

Dormir bem e descansar
O sono tem um papel vital no sistema imunitário,  pelo que dormir (regularmente) menos de seis horas acaba por desarmá-lo. Sendo um processo fisiológico com características de recuperação, regulação e proteção, o descanso fisiológico afeta muitas funções imunitárias e produz proteínas importantes para a defesa do corpo, daí que seja essencial dormir uma médida de 8 horas diárias.

Hidratação
Como o corpo humano é constituído por 60% a 70% de água, mantermo-nos hidratados é essencial ao bom funcionamento corporal. A água no corpo desempenha um papel de extrema importância no transporte de nutrientes, na eliminação de resíduos e na regulação da temperatura corporal. Recordo que a quantidade de água recomendada por dia está entre os 1,5 e os 3 litros.

Espero que estas dicas te sejam úteis e que consigas manter-te sã e livre de enfermidades. Quanto a mim, vou continuar no resguardo do lar, à base de chá de limão com gengibre e mel. Conto estar de volta amanhã com um novo episódio do podcast, dedicado às aplicações de encontros. Elas abundam pelas redes, cada uma com a sua particularidade, e como tal, vou fazer uma listagem daquelas que eu considero mais adequadas às mulheres solteiras que ainda alimentam a esperança de encontrar o amor.

Até lá, beijo 💋 em ti!

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Ora viva! ✌️

No post anterior defendi que há quem tenha nascido para ser solteiro. O que não foi preciso dizer, mas que ficou explícito, é que o contrário também é válido. Contudo, independentemente da prevalência da versão G do tal gene 5-HTA1, existem momentos na vida em que se torna imperativo desembaraçarmo-nos de relações amorosas, mais não seja para podermos cuidar de nós, conhecer-nos melhor, olhar para as nossas emoções e avaliar com precisão o que queremos de um relacionamento a dois.

O que mais abunda pelos corredores da vida são criaturas que não suportam a ideia de estarem sem ninguém. Existem aquelas que, antes mesmo do término da atual, saem à caça da próxima relação, sem se darem tempo para fazer o luto, quanto mais para procurar com consciência. Tudo vale para não ficarem sozinhas, para não olharem para dentro delas, para não terem de encarar facetas e comportamentos capazes de deixá-las desconfortáveis consigo próprias.

Como já aqui referi umas quantas vezes, a própria ciência atesta os benefícios da solteirice, com vários estudos a darem como provado que os desemparelhados adotam hábitos mais saudáveis, sem falar que tendem a experenciar um melhor desenvolvimento individual e a ter mais sexo. 

Atenção que o propósito desta crónica não é o de exaltar as vantagens do celibato (voluntário ou não), mas sim de dar conhecimento de qual a melhor altura para abraçá-lo, por mais custoso que possa ser.

Aceitar que precisamos de ficar sozinhos pode não ser fácil, mas às vezes é preciso, imperativo até. De acordo com a psicóloga Sofia Taveira, citada pela revista MAAG, são estes os seis sinais que indicam que chegou o teu momento de ficar (temporariamente) solteira.

1. Dependência emocional
Se saltas de relação em relação, sem pausas, balanços ou questionamentos. De acordo com esta profissional da mente, deves "usar o tempo sozinha para te conheceres melhor interiormente, num encontro contigo própria, com as tuas ideias, ideais e emoções, ou seja, com o teu 'eu' num todo."

2. Pressão social
Se a pressão da família, dos amigos, da sociedade ou até mesmo da idade faz com te sintas obrigada a estar numa relação, mesmo que esta te cause mais desconforto do que felicidade e ponha em causa valores que dantes consideravas sagrados.

3. Fuga de ti própria
Se te escondes atrás de uma relação, usando-a para fugires de ti própria, de modo a não enfrentares as tuas fragilidades e vazios, a "não 'ouvires os silêncios' que se podem tornar ensurdecedores."

4. Aniquilaste-te completamente
Se "já não existe um 'eu', se já não te reconheces, se te anulas por completo na relação, sem vontade própria ou opinião. Se deixaste de estar com os amigos e até com a família, tendo passado a viver em função da relação e do parceiro."

5. Medo de ficar sozinha
Este é o principal causador do ter uma relação após a outra. O que tens que lembrar é que os medos só deixam de existir quando são enfrentados, o que quer dizer que se continuares a ignorar a sua existência, apenas farás com que eles se tornam maiores e mais assustadores.

6. Continuas a cometer os mesmo erros
Se sentes que todos os teus ex têm defeitos em comum e se continuas a fazer más escolhas de forma reiterada, então é hora de parar e repensar as tuas opções amorosas.

Meu bem, como pudeste ler, estar solteira às vezes é preciso, não é à toa que se diz que "quem não é bom ímpar, jamais será bom par". Beijo 💋 em ti e até quarta!

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07
Out22

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Ora viva! ✌️ 

Escuso dizer que o responsável por eu não ter dado as caras por aqui na quarta-feira foi o feriado do 5 de Outubro. Resolvi ficar na ronha e nem um convite para uma tarde à turista - a que eu não constumo resistir - foi capaz de me convencer a deixar o aconchego do lar.

Ficar em casa é bom, e recomenda-se! Muitas vezes é tudo o que precisamos para recarregar as baterias, reconectar com a nossa essência e relaxar a mente. É justamente sobre esta prática que eu tanto aprecio que quero falar contigo hoje.

A pandemia impôs um cenário até então desconhecido para a maioria de nós: privação e/ou restrição da liberdade de circulação e, por tabela, da oportunidade de diversão. Tal realidade deixou-nos ávidos por alinhar em tudo e mais alguma coisa, desde que "esse tudo e mais alguma coisa" se passasse fora de casa, ou seja, longe do que nos fizesse lembrar os dias, as semanas, os meses, de confinamento involuntário.

Ansiosos por passar o maior tempo possível porta fora estivemos nós nos últimos tempos. Agora que o furação Covid-19 virou tempestade tropical, e o verão prepara-se para ir visitar o outro hemisfério, é mais do que previsível que as atividades indoor voltem a ganhar protagonismo. Uma delas é o "ficar em casa", considerado por muitos o novo modelo de "sair". Confusa? Passo a explicar.

Equivocado está quem pensa que ficar em casa durante um fim de semana ou um feriado, como foi o meu caso na quarta-feira, é sinónimo de desperdício de lazer, muito menos de depressão ou solidão. Aproveitar o tempo livre nem sempre significa ir a um brunch no spot mais in da cidade, dar um passeio, bater perna no shopping, tomar um copo com a malta ou desbundar pela pista de uma discoteca.

Muitas vezes, o ócio sabe bem melhor quando simplesmente deixamo-nos estar em casa. E olha que não sou só eu que partilho dessa opinião. De acordo com o site Well+Good, ficar em casa um dia inteiro é mesmo o "novo sair", com o terapeuta Ruby Warrington a explicar que "se antes ficar em casa poderia ser sinal de depressão, agora já não. Estamos muito mais conscientes de como as nossas escolhas de estilo de vida afetam a nossa noção geral de bem-estar".

Finalmente, começa-se a assumir que, no conforto do lar, é possível termos acesso a práticas que contribuem significativamente para a saúde física, mental e emocional. Por conhecer bem o poder balsâmico do "ficar em casa", deixo-te algumas dicas sobre como aproveitar o momento caseiro para cuidares de ti e dos teus (se for o caso):

• Praticar exercício físico
Se houve coisa que a pandemia trouxe foi a possibilidade de fazermos praticamente tudo entre quatro paredes. Podes começar o dia com exercícios de ioga, pilates ou - porque não? - zumba.

• Ver uma maratona de filmes/série
É o que mais adoro fazer quando não saio de casa, ficar deitada no sofá e devorar os filmes da Fox Life, um dos quatro canais que assisto religiosamente.

• Experimentar receitas saudáveis
Desperta o masterchef que habita em ti e explora novas receitas. Ao invés do delivery, experimenta preparar algo que te dê prazer comer. Não te esqueças é do vinho, um poderoso aliado nesta aventura home alone.

• Devorar um livro
Há quanto tempo não tens tempo para ler, para devorar aquele livro que há muito clama pela tua atenção? É tão bom passar horas e horas a ler, sem barulho, nem interrupção, simplesmente embrenhada numa história.

• Por a conversa em dia
Há muito que só falas com as tuas besties por SMS, emojis ou jpegs? Nada como um dia sem por o pé na rua para pegares no telefone e ligar – sim, ainda se fazem chamadas telefónicas – para uma ou duas amigas próximas com quem não tens uma conversa decente há séculos.

• Despachar a tralha
Outra forma de rentabilizar o tempo em casa é dar uma organizada nas coisas. Como adoro ter tudo limpinho, arrumadinho e funcional, não consigo entender como existe gente que se sente confortável no meio da porcaria e da desarrumação. Quando fico por casa, há sempre tempo para mandar fora coisas de que já não preciso e que só estão a ocupar espaço e a ganhar pó.

• Cuidar da beleza
Nada como um dia de spa caseiro para nos deixar prontas para enfrentar o mundo com a autoestima no topo. Condições financeiras à parte, podes aproveitar para tratar do rosto (esfoliação, máscara e hidratação), do cabelo (umectação e hidratação), das unhas (manicure e pedicure), do corpo (esfoliação, depilação e hidratação) e até da alma (dormir, dançar e/ou cantar).

Como ficou provado, existe vida - muita até - porta dentro, com a vantagem desta não exigir grandes gastos financeiros, nem ter que aturar um mundo que raramente vibra na mesma energia que a nossa.

Meu bem, aproveita o fim de semana para por em prática estas dicas, que eu vou ali ser feliz - afinal, hoje é sexta-feira - e já volto. Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo de sempre!

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