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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ❤️🔥
Para este dia 14 de fevereiro, Dia dos Namorados, caso ainda não tenhas lembrado, proponho um manual de sobrevivência para as solteiras, cuja versão reeditada foi publicada esta manhã no portal Balai Cabo Verde, como poderás contastar através deste link.
Atenta à contagem decrescente para o dia 14 de fevereiro, intenta esta crónica dotar as solteiras das ferramentas necessárias à amortização de potenciais danos (emocionais e psicológicos) decorrentes da falta de um par romântico no Dia dos Namorados.
O dia mais romântico do ano para uns, pode perfeitamente ser o mais desencantado para outros. Para muitos corações solitários, sobretudo os pertencentes ao sexo feminino, este pode ser um verdadeiro martírio, mais não seja pelo sentimento de exclusão e fracasso sentimental que as assola, sem dó nem piedade.
Na qualidade de solteira de longa duração, há muito que o Dia de São Valentim deixou de ser um melodrama pessoal. Longe de mim insinuar que namorar, e tudo o mais que isso implica, não seja bom. A questão aqui é deixar bem claro que não ter com quem trocar juras de amor não é coisa que me desmereça, muito menos entristeça. Arrisco-me a dizer que desfrutar da minha própria companhia no dia que o mundo (comercial) consagrou ao amor é quase tão bom como passá-lo na companhia de outrem, com a benesse de que todas as despesas afetas à ocasião serão revertidas na totalidade em benefício próprio.
Lamentavelmente, nem todas as celibatárias encaram a sua realidade amorosa com a mesma leveza e presença de espírito que eu. É precisamente a elas que dedico estas palavras, na expectativa de lhes fazer ver que estar solteira no Dia dos Namorados pode - e deve - ser encarado como uma oportunidade para se proporcionarem a si próprias um dia digno da rainha que nelas habita.
Como? Deixando-se inspirar por estas sugestões:
Banho de imersão
Desperta a diva que há em ti com um belo banho de imersão, daqueles dignos de Hollywood. Para tal, só tens que encher a banheira, atirar lá para dentro os sais de banho que tens guardado para a "tal" ocasião especial, escolher uma playlist que te faça sentir nas nuvens, bebericar uma bela taça de vinho e deixar-te embalar pelo momento.
Chocolate
Esta iguaria, uma alegria aos pedaços, costuma ser a cura, ainda que momentânea, para a maioria dos males femininos. Caso sejas apreciadora desta ou de outra iguaria açucarada, esquece a dieta, aplaca a culpa e rende-te à luxúria. Come o que te apetecer, na quantidade que te apetecer. Afinal, o São Valentim só te visita uma vez por ano, por isso recebe-o em grande estilo.
Home cinema
Nada melhor que um filme lamechas para dar-nos aquele gostinho de romance; o tal que nos tem faltado na vida real. Recomendo que apostes em comédia romântica, pois drama é tudo que não precisas neste momento. Confesso que esta é a minha parte favorita de um Dia dos Namorados a solo. Consumir filmes cor de rosa é uma forma de restaurar a esperança de que um dia serei (novamente) protagonista de uma bela estória de amor, tal como na sétima arte.
Drink
Desfruta da noite a um na companhia da tua bebida favorita, seja ela vinho, gin, pontche, champanhe, mojito ou caipirinha. Não te esqueças é dos aperitivos (queijo, pipocas, presunto, pizza, sushi ou outro snack da tua preferência), pois beber de estômago vazio é altamente desaconselhado. Boa ideia é apreciares a tua própria companhia, o teu drink e o facto de desfrutares deste momento tão teu, gozado na santa paz da tua liberdade.
Disco night
Caso estejas numa de celebrar porta fora, porque não ligar às manas leves, livres e soltas e cair na gandaia? Emboneca-te, escolhe uma discoteca in e toma conta da pista como se não houvesse amanhã. Não te esqueças é do batom despudoradamente vermelho, dos saltos altos e de um dress code que te favoreça. Afinal, nada como um look bem conseguido para fazer com que te sintas poderosa e autoconfiante.
Blind date
Que tal saíres da tua zona de conforto e arriscares um encontro às cegas? Se estás numa onda de aventura ou a querer dar um boost à tua vida amorosa, esta é a altura ideal. E opções não te faltam, é só ir a uma dessas apps de engate e... voilá! O pior que pode acontecer é teres uma divertida estória para contar às amigas. Na melhor das hipóteses, podes acabar a noite nos braços (ou na cama) de alguém.
Reconheço que para nós solteiras o Dia dos Namorados não sabe a mel. Contudo, posso garantir que só saberá a fel se assim quisermos. Depois do que acabaste de ler ainda acreditas que uma mulher desemparelhada tem motivos para o amaldiçoar? Não me parece!
Despeço-me com aquele abraço amigo e o conselho: Be Your Valentine, hoje, amanhã e sempre!
Viva! ✌️
Fevereiro é (comercialmente) considerado o mês do amor. Pelo menos até ao dia 14, a sensação que temos é que ele anda no ar. Por toda a parte, em toda a parte. Para aqueles que podem desfrutar de uma relação amorosa feliz, esta é a altura do ano ideal para reforçarem ou expressarem os laços que os unem às suas caras metades.
Para aqueles que não têm assim tanta sorte, como é o meu caso, a estratégia é manter firme a esperança e ir preenchendo o coração com amor-próprio e uma boa dose de resiliência, pois só assim serão capazes de passar incólumes aos bombardeamentos das campanhas comerciais, que a todo o instante fazem questão de nos recordar que vem aí o Dia de São Valentim.
Ciente da sua importância para a condição humana, assuma ele a vertente romântica, maternal ou fraternal, a conselheira espiritual deste blog fez ontem uma partilha, através da qual analisa um aspeto fundamental no amor: a reciprocidade. Dada a relevância e atualidade desta questão, eis-me aqui a passar a palavra, na expectativa de que possa ajudar-te a ter uma noção mais realista da dinâmica amorosa.
Acredito que para muitas das pessoas que desconhecem o incrível trabalho que a Isabel Soares dos Santos vem desenvolvendo na área do coaching espiritual, estas palavras podem figurar como mais do mesmo, já que insistem na tecla de sempre: tudo é energia e recebemos somente aquilo pelo qual fazemos.
Analisando-as atentamente percebemos que tudo começa e acaba em nós, ou seja, que o amor que nós tanto desejamos deve ser o amor que damos primeiro a nós e só depois ao outro. É melhor comprovares por ti mesma a mensagem que ambas queremos passar. Para teres acesso ao vídeo, é só clicar aqui.
Dia feliz e até sexta!
Viva! ✌️
Single mine, para o caso de ainda não te teres apercebido, o Dia dos Namorados está mesmo mesmo à porta. Não é por ser o mais romântico do ano, e também o mais duro para aqueles que não têm par, que o 14 de fevereiro tem que ser um dia amargo para as mulheres solteiras. A não ser que assim o queiram, claro!
Tomemos como exemplo o meu caso. Há muito que nesse dia ofereço a mim mesma uma prenda amiga, que tanto pode ser uma peça de roupa, uma bela refeição ou uma experiência sensorial. Este ano, será uma estada num hotel de 5 estrelas, com direito a massagem, spa, jacuzzi, sauna e otras cositas más. A ideia resultou tão bem por ocasião do meu aniversário, que não via a hora de... ups, I did it again!
Como solteira de longa duração que sou, o Dia de São Valentim há muito que deixou de ser um melodrama pessoal. Longe de mim insinuar que namorar, e tudo o mais que isso implica, não seja bom. A questão é que não ter com quem trocar juras de amor nesse dia não é coisa que me desmereça, muito menos entristeça. Arrisco-me a dizer que desfrutar da minha própria companhia no dia que o mundo (comercial) consagrou ao amor é quase tão bom como passá-lo na companhia de outrém, com a vantagem de que todas as despesas inerentes serão em benefício próprio e não alheio.
Infelizmente, nem todas as portadoras de corações solitários encaram esta realidade com a mesma leveza e presença de espírito. É precisamente a elas que dedico este post, no intuito de lhes fazer ver que estar solteira no Dia dos Namorados pode, e deve, ser encarado como uma oportunidade para se proporcionarem um dia digno da rainha que nelas habita. Como? Deixando-se inspirar por estas seis sugestões:
Banho de imersão
Desperta a diva que há em ti com um belo banho de imersão, daqueles dignos de Hollywood. Para tal, só tens que encher a banheira, atirar lá para dentro os sais de banho que tens guardado para a "tal" ocasião especial, escolher uma playlist que te faça sentir nas nuvens, bebericar uma bela taça de vinho e deixar-te embalar pelo momento.
Chocolate
O chocolate, a alegria aos pedaços, costuma ser a cura, ainda que momentânea, para a maioria dos males femininos. Caso sejas apreciadora desta ou de outra iguaria com açúcar, esquece a dieta, aplaca a culpa e rende-te à luxúria. Come o que te apetecer, na quantidade que te apetecer. Afinal, o São Valentim só te visita uma vez por ano, por isso recebe-o em grande estilo.
Home cinema
Nada melhor que um filme lamechas para dar aquele gostinho de romance; o tal que nos tem faltado na vida real. Recomendo que apostes em comédia romântica, pois drama é tudo que não precisas neste momento. Confesso que esta é a minha parte favorita de um Dia dos Namorados a solo. Consumir filmes românticos é uma forma de restaurar a esperança de que um dia serei (novamente) protagonista de uma bela estória de amor, tal como no cinema.
Drink
Desfruta da noite a um na companhia da tua bebida favorita, seja ela vinho, gin, vodca, champanhe, mojito ou caipirinha. Não te esqueças é dos aperitivos (queijo, pipocas, presunto, pizza, sushi ou outro snack que gostes), pois beber de estômago vazio nunca é boa ideia. Boa ideia é apreciares a tua própria companhia, o teu drink e o facto de desfrutares deste momento tão teu, gozado na santa paz da tua liberdade.
Disco night
Caso estejas numa de celebrar porta fora, porque não ligar às amigas desemparelhadas e sair para a borga? Emboneca-te, escolhe uma discoteca in e toma conta da pista como se não houvesse amanhã. Não te esqueças é do baton escandalosamente rouge, dos saltos altos e de um dress code que te favoreça. Afinal, nada como um look bem conseguido para fazer com que te sintas poderosa e autoconfiante.
Blind date
Que tal saíres da tua zona de conforto e arriscares um encontro às cegas? Se estás numa onda de aventura ou a querer fazer pela tua vida amorosa, esta é uma boa altura para isso. E opções não te faltam, é só ir a uma dessas apps de engate e... voilá! O pior que pode acontecer é teres uma divertida estória para contar às amigas. Na melhor das hipóteses, podes acabar a noite nos braços (ou na cama) de alguém.
Meu bem, depois daquilo que acabaste de ler ainda acreditas que uma mulher desemparelhada tem motivos para amaldiçoar o Dia de São Valentim?
Despeço-me com aquele abraço amigo e este conselho: Be Your Valentine, hoje, amanhã e sempre!
Olá solteiriano! Como estás desde o mês passado?
Pois é, já estamos em fevereiro, o mês do amor. Goste-se ou não, esteja-se comprometido ou livre, leve e solto, este é o mês em que todos nós queremos despertar aquele lado romântico que dizemos não ter, mas que na realidade somos uns c*nas moles e derretemo-nos quando passamos em frente àquelas vitrines da Baixa e vemos aqueles ursinhos pirosos em forma de moldura para oferecermos ao "date" ou à nossa cara metade com a fotografia dos dois… poupa-me ok!
O Dia de São Valentim, por estas bandas, celebra-se a 14 de fevereiro, e reza a história do comércio que é um dia em que temos de agradar à pessoa amada. Vá lá malta, estamos em 2020. Temos o dever de agradar o alvo do nosso afeto todos os dias. Por isso, esquece aqueles clichés básicos de levar a jantar fora, reservar um quarto de hotel, fazer uma pequena viagem, comprar um ramo de flores, uma caixa de chocolates e uma embalagem de preservativos, já a pensar que com tanto mimo a tua miúda vai-te esfregar o coiso como se não houvesse mais dias no ano.
Óbvio que todos gostamos de presentes, mas, a menos que ainda tenhas 20 anos, deixa de ver esta data como um mero dia de troca de mimos. Se queres mesmo surpreender, faz algo que nunca tenhas feito ou que seja menos comum.
De seguida, deixo-te com um pequeno guia de ideias de como surpreender neste 14 de fevereiro, por muito parvo ou básico que possa ser:
Viva!
Como o Dia é dos Namorados dedico estes versos (de autor desconhecido) a todos os enamorados espalhados por este mundo fora:
Namoro
Namora
Namora sempre
Namora muito
Deixa-te namorar
Namora o mundo
Enamora-te do mundo
Namoro é plural e não faz mal
Paixão é prazer, namoro é gozo
Amor é teoria, namoro é prática
Paixão é chama, namoro é lume
Amor é alegria, namoro é festa
Paixão queima, namoro aquece
Amor é ser, namoro é estar
Paixão é entrega, namoro é partilha
Que desperdício este Dia de Namorados
Se podes namorar todos os dias
E – NA – MO – RA – TE
Enamora-te perdidamente e ama
Apaixonadamente enamorada.
Que o teu dia seja transbordante de amor, romance, beijos, abraços, mimos, prendas e gemidos de prazer!
Viva!
A menos de 48 horas do dia mais romântico do ano, que melhor tema para uma crónica do que a emoção que o poeta-mor da lusofonia descreveu, entre outras estrofes, como "querer estar preso por vontade".
Por mais que respeite e admire a genialidade de Luís de Camões, não estou incondicionalmente de acordo com esta frase do épico 'Amor é fogo que arde sem se ver'. Isto porque, para mim, amor é liberdade, liberdade para ser (mais) feliz!
Com isso quero deixar claro que me recuso a encarar o amor – o sentimento mais sublime que um ser humano é capaz de experienciar – como uma prisão, ainda que voluntária. Vejo-a sim como um escape para uma existência mais plena e infinitamente mais realizada. Logo, encaro-a como uma libertação.
O amor, quando sincero e correspondido (convém!), nada mais é do uma via verde para a felicidade. Quando amamos transpiramos felicidade por todos os poros, contaminando tudo e todos ao nosso redor (como referi há dias num outro post). Quando amamos somos mais generosos, mais solidários, mais tolerantes e mais gratos, no fundo, mais fiéis à nossa essência divina.
Assim, amar é o mais perfeito exercício da liberdade, connosco livres para revelarmos os nossos melhores sentimentos; livres para zelarmos pelo bem-estar alheio; livres para apreciarmos (mais) a vida; livres para melhor nos conectarmos com o que nos rodeia; livres para sermos mais felizes.
Independentemente do alvo da nossa afeição (seja ele namorado, marido, filho, parentes ou amigos), amor será sempre liberdade e em momento algum prisão.
Aproveito esta deixa para mandar um recado a todos aqueles cujo amor remete para prisão ao invés de liberdade. Se tens hipotecado a tua felicidade em nome de uma relação que não te faz sentir mais e melhor pessoa, lamento dizer-te que não é amor. E se não é amor, não te permitas manter acorrentada a algo que não te dá liberdade para seres feliz.
Mais e melhor amor para todos nós!
Viva!
Celebra-se hoje o Dia dos Namorados, o dia que o calendário dedica a São Valentim. Status quo amoroso à parte, faço questão de continuar a acreditar que o amor é aquele fogo que arde sem se ver que o tal senhor zarolho (leia-se Camões) tão bem soube expressar.
Sentimento miudinho e forte que nos transforma na extensão da pessoa amada e existe muito para além do que somos capazes de expressar, o amor é sempre oportuno. Ele é uma benção. Ele dá outro sabor à vida. Ele faz-nos pessoas melhores. Ele é a mais perfeita criação divina.
Com ou sem par, este é um dia que não deve passar em branco. Daí que te dedique esta prosa poética (cujo autor desconheço, já que a resgatei das memórias do facebook), na intenção de te recordar que – muito mais importante que o amor alheio – o amor próprio é aquele sem o qual a vida deixa de valer a pena:
Namoro
Namora
Namora sempre
Namora muito
Deixa-te namorar
Namora o mundo
Enamora-te do mundo
Namoro é plural e não faz mal
Paixão é prazer, namoro é gozo
Amor é teoria, namoro é prática
Paixão é chama, namoro é lume
Amor é alegria, namoro é festa
Paixão queima, namoro aquece
Amor é ser, namoro é estar
Paixão é entrega, namoro é partilha
Que desperdício este Dia de Namorados
Se podes namorar todos os dias
E – NA – MO – RA – TE
Enamora-te perdidamente e ama
Apaixonadamente enamorado
Be your Valentine, single mine! Feliz dia para ti, para mim e para toda a galáxia, que anda bem precisada de sentimentos nobres!!!
♥️💋♥️💋♥️💋♥️💋♥️
Ora viva!
Ora viva!
O Dia de S. Valentim tem muito que se lhe diga, dias antes, no próprio dia e nos dias posteriores. Nem imaginas a quantidade de artigos que foram publicados no day-after ao 14 de fevereiro. Vai-te preparando que nas próximas publicações vais levar com uma data delas, até porque ando constipadíssima, sem condições físicas e psicológicas para escrever crónicas originais.
Antes de adentrar pelo tema do post de hoje, gostaria de te perguntar o que foi feito de ti na terça-feira, dia do nosso rendez-vous. Não deste a cara no Evolution nem aqui no blog. É caso para perguntar por onde andaste o dia todo. Estarei perante emparelhado disfarçado de solteiro ou, por um acaso com sentido, conseguiste companhia nesse dia. Conta-me que quero saber porque me deixaste pendurada.
O título do artigo de hoje, O mundo nunca foi simpático para os solteiros, é uma produção do Publico, que não poderia ser mais revelador de uma realidade que tão bem conhecemos e pelo qual temos estado a batalhar arduamente para lhe dar uma nova roupagem, mais trendy e bem mais cool.
Precisamente porque (ainda) é estigmatizada a solteirice, é mais do que hora de nós (solteiros) fazermos por mudar essa realidade e afirmarmo-nos como uma classe consciente, bem resolvida e absolutamente convicta da sua escolha em permanecer desemparelhado.
Bem, deixa-me lá partilhar o dito artigo contigo, caso contrário o texto vai ficar muito extenso e aí já não terás paciência para ler tudo. Despeço-me com aquele abraço amigo de sempre e muita fé de que ainda haveremos de vencer esta batalha social e amorosa.
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