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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!

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Ora viva! ✌️ 

No outro dia, uma conhecida minha, numa conversa com outro alguém, referiu-se a mim como "uma mulher de meia idade". Confesso que ouvir tal coisa deixou-me chocada, pesarosa, deprimida mesmo. "Eu, uma mulher de meia idade, desde quando!!??", não parava de pensar. Escuso dizer que a minha cabeça estava formatada para a imagem que sempre tivera da mulher de meia idade: mais para velha, pele enrugada, postura semicurvada, cabelo cinza, olhar vazio, e tal e tal. Não admira ter ficado tão abalada com o aquilo que ouvi. 

Superado o choque inicial, e processada com maturidade a questão, tive que me render às evidências de que, de facto, aos 44 anos de idade, sou considerada uma mulher de meia idade. Com a esperança média de vida para o sexo feminino em Portugal a rondar os 83 anos (dados de 2020), estou até mais para idosa do que para jovem. Tal constatação fez-me bater mal da bitola durante algum tempo. Com o passar dos dias, o mal-estar inicial deu lugar à resignação, ao sentimento de que não sou imune à passagem do tempo, por muito que faça. Agora tudo isso, deu lugar ao humor, já que consigo fazer piada com a situação e até escrever sobre isso.

Bem sabes que eu nunca tive problemas com a idade, tanto que a assumo com todos os digitos, sem qualquer pudor ou complexo. Sempre o fiz e pretendo continuar a fazê-lo. Tenho é problemas com o envelhecimento, sobretudo se este comprometer a saúde, o bem-estar e a boa aparência física.

No outro dia, numa das nossas peculiares tertúlias, o tal crush lá do ginásio disse que a morte é o pior que pode acontecer ao ser humano, ao que lhe respondi, sem hesitar, que pior mesmo era envelhecer sem dignidade. Perder as faculdades locomotoras, mentais e intelectuais é para mim bem pior do que morrer.

Se eu morresse hoje, iria em paz. Seria hipócrita se dissesse que não lamentaria não ter (ainda) vivido tanta coisa, não ter realizado uns quantos sonhos, não ter concretizado alguns projetos. No entanto, partiria sem grandes dramas, até porque acredito que a morte é apenas uma passagem para outro plano e que, mais cedo ou mais tarde, a alma, que é eterna, acabará por voltar à vida terrena, num outro corpo, numa outra realidade, numa nova experiência.

A morte não temo eu, mas ver o meu corpo a declinar-se em direção ao sul, entenda-se a pender para baixo, incomoda-me muito. Quando me lembro de como as minhas mamas eram grandes e firmes, de como a minha pele era rija, de como o meu rabo era espetado, de como o meu corpo era naturalmente tonificado, de como, por mais que fizesse carretas, não havia forma de ver uma única ruga no meu rosto, de como tinha energia para tudo e mais alguma coisa, de como a dor era algo que desconhecia...

Hoje em dia, o cenário é bem diferente: não há Push-Up capaz de elevar os meus seios aos níveis anteriores, não há antiaging capaz de impedir o alastrar das rugas, não há musculação capaz de devolver ao meu corpo a robustez de outrora, não há creme capaz de recuperar a natural firmeza da derme, muito menos antídoto capaz de impedir as maleitas próprias da idade.

Reconheço que, para alguém da minha idade, tenho poucas razões de queixa. Estou bem conservada, sei-o bem. No gozo, os meus amigos costumam dizer que sou uma cota jovem, com aparência de 30. Sempre que ouço este tipo de elogios, aceito, regojizo, agradeço e recordo a mim mesma que não é obra do acaso, mas sim o resultado de uma boa genética, bastante cuidado com a alimentação, prática regular de exercício físico, adoção de hábitos saudáveis e muito, mesmo muito, mimo para com a minha pessoa. Amarmo-nos, cuidarmo-nos e orgulharmo-nos - de quem somos, daquilo que somos - é o mais eficaz de todos os elixires da juventude.

Vergar-me à passagem do tempo não é pois opção para mim. Aceito que não posso impedir a velhice de chegar, mas se ela pensa que lhe vou facilitar a vida está muito enganada. Para além do corpo, cuidar do espírito é igualmente importante no retardamento da idosidade. É por isso que, volta e meia, dá-me a louca e faço coisas pouco usuais em pessoas da minha idade. Por exemplo, na semana passada, fiz um piercing... na orelha, não comeces já a imaginar coisas. Ainda bem que não sou apreciadora de tatuagens, caso contrário, em maus lençóis ficaria na próxima vez que tiver um novo vislumbre da crise de meia idade.

No ano passado, deu-me para largar um emprego estável e mudar-me para um novo país, ávida por uma nova aventura, um novo recomeço. Ainda estou a batalhar para conseguir concretizar esse desejo. Por ora, vou-me contentando com pequenas traquinices, como esta do piercing ou aquela de comprar um carro, mesmo não sabendo conduzir. Isso já é estória para outra crónica, que esta já vai longa.

Beijo no ombro 💋 e até à próxima!

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23
Fev22

250BD434-A004-42D5-BE4C-555509BB8756.jpegOra viva! ✌️ 

Já é do teu conhecimento que tenho uma nova crush lá no ginásio. Onde mais? 😉 Depois de uma paixonite aguda de cinco anos pelo tal rapaz lá do ginásio, cujo nome nunca assumi publicamente, mas que agora digo, Nuno, voltei a meter-me numa nova enrascada, ainda que com contornos bem diferentes.

Ao contrário do primeiro, de quem nunca ouvi sequer a voz, com este, um personal trainer, tive eu a presença de espírito suficiente para meter conversa, chegando ao ponto de com ele abordar temas atípicos do ambiente ginásio, quase exclusivamente à volta do desporto, com bem sabes. Já falámos de covid, espiritualidade, reencarnação, vidas passadas, terrorismo, bullying, pornografia, histórias de infância, atualidade e futebol.

Agora que penso nisso, é-me claro que, na maioria das vezes, eu fui a emissora e ele um mero ouvinte, ainda que atento e interessado. A dinâmica do nosso parlapiê trissemanal - mais ao sábado, que nos outros dias ele está ocupado a fazer suar um cliente, pelo que só há margem de manobra para um breve olá – ficou comprometida no último sábado, quando, nem me recordo como, a conversa chegou à política. Meu pai do céu, nesse dia o meu mundo caiu, o meu coração ficou estilhaçado e a minha alma aparvalhada.

A certa altura, começamos a falar de futebol e ele assumiu que o Bruno de Carvalho (BC) foi um ótimo líder para o Sporting e que o Varandas só está a recolher os louros que o antecessor semeou. Não se tratava de nenhuma novidade para mim, que há muito sabia que ele era adepto ferrenho do agora ex-Big Brother Famosos. Aliás, foi precisamente por esse motivo que removi a amizade com ele no Facebook, por não aguentar mais as suas publicações pró-BC, mesmo aquando do ataque à Academia de Alcochete. 

Em jeito de provocação, retruquei que o BC era um projeto de déspota e que pessoas assim não fazem falta em lado nenhum. Não me recordo com exatidão como é que o nome de Donald Trump veio à baila. O que sei é que fiquei estupefacta quando o dito cujo proferiu com toda a convicção deste mundo que ele foi o melhor presidente que os Estados Unidos da América já tiveram. Mal ouvi isso, as sirenes de alerta passaram de vermelho a púrpura em questão de nanossegundos. Ao questionar-lhe se falava a sério, rematou: "Claro que sim, e não te esqueças do Bolsonaro, de quem sou admirador!"

Incapaz de segurar a língua, interpelei-o nestes termos: "Só falta dizeres que o Ventura não é uma aberração!", ao que ele respondeu com todo o orgulho que não. Com uma visível dificuldade em acreditar naquilo que os meus ouvidos tinham acabado de escutar, mal sabia eu que outra atrocidade estava para ser expelida da boca dele, numa espécie de autoexorcização compulsiva.

Caiu-me tudo quando ele disse que Portugal está no estado em que está por causa das políticas de esquerda, as quais apenas servem para alimentar parasitas (entenda-se subsídiodependentes) e sustentar jobs for the boys (entenda-se compadrio/amiguismo). Foi nessa altura que citou Mário Soares, pessoa que, segundo palavras do próprio, "abriu mão das colónias".

Mesmo consciente dos tímpanos alheios que assistiam descaradamente ao nosso duelo verbal, disse-lhe "Abriu mão? Deves estar a brincar comigo, só pode! Esqueces que estás a falar com alguém das colónias? Como é que se abre mão de algo que não nos pertence, explica-me! Tenho que te lembrar que quando os portugueses chegaram em África, com exceção de Cabo Verde, esses territórios já tinham dono, já eram habitados pelos seus legítimos proprietários: os africanos?"

Dos argumentos prós e contras, de parte a parte, que se seguiram nem vale a pena fazer referência. O que importa frisar é que ficou transparente que ele é da extrema direita, uma ideologia política que choca com tudo aquilo que acredito e defendo. Quando ele saiu-se com aquela velha história de que "pelo menos não era racista", só consegui responder-lhe: "Era só o que te faltava para completar o pacote: fascista, imperialista, colonialista e racista!"

Como bem sabes, tenho por princípio de vida respeitar as opiniões alheias, sobretudo as contrárias à minha. O que não concebo é a ideia de estar apaixonada por alguém que assume na cara dura que votou no Chega e que é fã dos políticos que mais volta me dão ao estômago. Isso não. Jamais, em tempo algum!

Não lhe disse isso diretamente, até porque ele nem desconfia do meu interesse amoroso, mas fui sincera ao confessar-lhe que o meu coração estava partido e que nunca tinha imaginado que ele era esse tipo de pessoa. Às tantas, ele só conseguia dizer: "Não penses que sou má pessoa, todos nós somos da direita, ainda que não admitamos". Meio a brincar, eu só repetia: "Não quero mais falar contigo, não quero olhar para ti, não quero pensar em ti!"

Ontem, a primeira vez que nos vimos depois desse momento que deu uma machadada fatal em qualquer pretensão romântica para com a sua pessoa, ele veio ter comigo, todo sem jeito, cumprimentou e chamou-me "miúda da direita". A única coisa que lhe disse foi: "Nem me lembres, que eu ainda estou a digerir!"

Eu até acho que ele pode ser boa pessoa. Só não é boa pessoa para eu me apaixonar. Se o quisesse apenas para dar umas voltas, seria bem capaz de relevar o nosso antagonismo ideológico. Como não é o caso, só me resta lamentar a perda de mais uma oportunidade para encontrar um homem que valha a pena. O que mais dói é que, a olho nu, ele é a personificação do meu tipo ideal: alto, magro, tonificado, adepto da vida saudável, sorriso bonito, dentadura perfeita, discreto, bom papo e da mesma faixa etária.

Que sina esta minha... E assim vai indo a (não) vida amorosa desta tua solteira favorita. Beijo no ombro e até sexta!

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Ora viva! ✌️

Agora sim estou em condições de te fazer o tal relatório sobre o meu aniversário, bem como sobre a festa com que foi celebrado. Serei breve, não porque queira guardar segredo, mas tão somente porque há momentos e sentimentos que são intraduzíveis para a linguagem escrita, mesmo para quem está à vontade com ela, como é o meu caso.

Começo por dizer que o dia 30 de novembro foi preenchido e um tanto ou quanto cansativo. Entre a logística para a festa, a preparação do manjar, as compras de última hora, o almoço com ex-colegas, o ir buscar o bolo e os aperitivos, o arrumar a bagagem e os telefonemas/mensagens de felicitações o dia passou a correr. O importante é que consegui dar conta do recado e, à hora prevista, tudo e todos estavam prontos.

A viagem para Sesimbra correu sem percalços e às nove da noite já a mesa estava pronta e as convivas prestes a iniciar as festividades das 44 velas da Sara. Éramos seis pessoas a desfrutar de um deslumbrante alojamento na Aldeia do Meco, com capacidade para albergar cerca de duas dezenas de hóspedes. Preciso detalhar qual o estado de espírito que reinava entre nós por podermos desfrutar de tal exclusividade?

Entre comes, bebes, danças, rituais, conversas de gajas e otras cositas más, nesse dia realizei, de uma assentada só, uma data de pequenos sonhos: receber buquê de flores, ter aqueles balões decorativos em forma de coração, fazer uma escapadela com as besties e conhecer a zona. Posso dizer que a celebração do meu aniversário superou as minhas mais otimistas expectativas.

A vida - esta realidade ora doce ora amarga, ora colorida ora cinzenta, ora iluminada ora sombria, ora justa ora ingrata, ora mãe ora madrasta, ora aliada ora adversária - vale infinitamente a pena, não obstante os seus desafios constantes. Disso não tenho dúvida, daí que a celebre com tanto gosto, com tanto mimo, com tanto empenho...

Existir é por si só um privilégio; se essa existência for acompanhada do bem-estar, físico, psíquico, emocional e espiritual, ela torna-se uma benção. E se ainda tivermos a sorte de desfrutar de afetos genuínos e espontâneos ela transforma-se numa dádiva. Sendo assim, alguém que me explique porque perdemos tanto tempo - e energia - com quizílas, porque damos tanta importância a desavenças, porque cultivamos mágoas, alimentamos ódios, guardamos ressentimentos, podemos nós relevar, perdoar, amar.

O que realmente importa são os momentos que vivemos, as experiências de que desfrutamos, os laços que criamos, os afetos que partilhamos, os corações que tocamos, as almas que cativamos, as vidas que inspiramos, as pessoas que amamos. Agora que não tenho dúvidas de que da vida só levamos o que vivemos, já não temo viver, de preferência intensamente.

Aquele abraço amigo e até para a semana!

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26
Nov21

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Viva! ✌️ 

Estes dias ando numa onda de reuniões, motivo pelo qual só consegui dar a cara na segunda-feira e hoje estou chegando mais cedo do que o habitual. Na quarta, estive boa parte da tarde numa reunião com aquela que, se as negociações chegarem a bom porto, será a editora do meu livro. Já hoje é a vez de um almoço de negócios, com vista a um novo desafio profissional, a arrancar logo no início de janeiro. Feito o ponto da situação, passemos então ao assunto que aqui me traz.

Vem aí o meu aniversário, já para a semana. Estou tão excitada como há muito não. Este 2021, independentemente de todas as turbulências que se lhe possam atribuir, foi um ano especial a vários níveis. Para começar, consegui reunir coragem para desvincular-me de um emprego que me estava a fazer mais mal do que bem. No verão, depois de ter contraído o "bicho", ensaiei um novo recomeço, em terras gaulesas, o qual acabou por sofrer um retrocesso, por motivos alheios à minha vontade, como a falta de habilitação para conduzir, por exemplo.

De volta à base, Lisboa, indícios vários acabaram por evidenciar que ainda tenho coisas para resolver por cá, antes de me aventurar por novas paragens. Uma dessas pendências é o livro sobre provérbios cabo-verdianos, o qual parece que, finalmente, vai passar do sonho à realidade, num futuro próximo. Para encerrar este 2021 com chave de ouro, eis que chego aos 44 outonos de vida - sei que se costuma dizer primaveras, mas como nasci em novembro prefiro dizer outono, já que se trata da minha estação do ano favorita.

A vivenciar uma das melhores fases de sempre, a entrada nos 4.4. dar se á com esta pessoa aqui serena, confiante, segura
 do que quer, em paz com o mundo, perfeitamente confortável com a solteirice, a trabalhar incansavelmente na sua melhor versão e profundamente grata ao universo por tudo. De boca cheia apregoa o quão orgulhosa está da criatura que diariamente vê refletida no espelho. Claro que está ciente de que muito ainda tem para afinar, aprender, executar, experenciar. Contudo, não teme o devir; anseia por recebê-lo, enfrentá-lo, desfrutá-lo, desafiá-lo, abraçá-lo, com toda a humildade, otimismo e esperança.

A fé nesta nova volta ao sol, que iniciarei no último dia deste mês, é tanta que decidi celebrar com toda a popa e circunstância. Vou fazer uma escapadela de uma noite rumo a uma das mais apetecíveis zonas balneares do país. Só que desta vez, ao contrário do que sucedeu há dois anos, irei acompanhada das minhas besties. Se há coisa que a pandemia deixou claro é que estar com aqueles que estimamos é mais importante que tudo o resto, motivo pelo qual faço questão de ter a minha tribo radicada em Portugal comigo neste momento.

De modo a que seja possível festejar sem grandes ralações com barulho ou medidas anti-covid, reservei uma magnífica casa de férias, aonde pretendo brindar à amizade, à saúde, à superação, à esperança, ao sucesso, no fundo, à vida. O plano consiste em deixarmos Lisboa mal as minhas convidadas se desembaracem dos respetivos compromissos profissionais (já que se trata de um dia útil). Uma vez chegadas ao destino, é passar, sem moras nem delongas, à comemoração. Após a pernoita, um belo desjejum teremos nós para degustar. Ainda quero ver se consigo dar um mergulho no mar, um ritual muito auspicioso para limpar as energias.

Como o day-after é feriado, um passeio pelas redondezas será o último ponto do roteiro, com o regresso a casa previsto para o final da tarde. Comprometo-me a partilhar alguns dos momentos no meu perfil do Instagram, de modo a poderes estar comigo neste momento tão especial.

Acaso já te disse que 44 anos é um marco muito importante na vida de alguém? De acordo com a numerologia, a soma de 4 com 4 dá 8, o número da abundância. Se a isso acrescentar o facto de que vou iniciar o ano 1 (cito novamente a numerologia), motivos para estar entusiasmada e expectante não me faltam.

Aquele abraço amigo de bom fim de semana!

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28
Mar19

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Viva!

Eis as 50 melhores lições que aprendi com a mais sábia de todas as professoras, a VIDA:

1. A vida é uma dádiva, logo preciosa

2. Haverá sempre um outro dia, uma outra oportunidade, um outro alguém

3. O tempo e a saúde são os bens mais preciosos

4. A vida vale realmente a pena

5. Não insistir quando não se é desejado

6. Não procurar quem não nos procura

7. Não perder tempo e energia a justificar as nossas ações

8. Por melhor pessoa que sejamos, haverá sempre quem não goste de nós

9. Não dar importância aos desafetos, mas também não os subestimar

10. A vida é como é e não como queremos que seja

11. Se gostarmos de nós os outros gostarão (se não gostarem, azar deles)

12. Lá porque não acreditamos não significa que não existe

13. O futuro é uma incógnita pela qual vale a pena ansiar

14. As melhores coisas acontecem quando menos esperamos

15. A opinião dos outros nunca será consensual, escolhamos a nossa

16. Vale sempre a pena ser honesto

17. Antes poucos, mas bons amigos

18. Qualidade em vez de quantidade

19. A educação é a chave que abre todas as portas

20. Mil vezes um inimigo declarado do que um amigo dissimulado

21. O saber não ocupa espaço

22. As coisas só têm a importância que lhes damos

23. O hoje é melhor que ontem e pior que amanhã

24. É fora da zona de conforto que a magia acontece

25. A vida é simples, nós é que complicamos

26. O amor é lindo, o ser humano é que é feio

27. Quem é boa pessoa não diz, revela

28. Raramente o que parece é

29. Ouvir sempre a intuição, ela raramente falha

30. Em caso de dúvida, não há dúvida

31. Tratar como gostaríamos de ser tratados

32. Somos melhores que os outros pelo que somos, não pelo que temos

33. As circunstâncias podem mudar a qualquer momento

34. Vale a pena ir a jogo, nem que seja para saber como acaba

35. Somos aquilo que fizermos de nós

36. As pessoas não mudam, mudam é a forma de revelarem o que são

37. Na sua essência, o ser humano é bom

38. Focamo-nos mais no que queremos e menos no que precisamos

39. Damos demasiada importância ao passado

40. Na vida só há uma certeza: o agora

41. O que não mata mói

42. De tanto cair tornamo-nos experts em levantar

43. A vida é caprichosa, manhosa e ingrata

44. A cada dia, sejamos a nossa melhor versão

45. Errar uma vez é humano, duas vezes burrice, três vezes masoquismo

46. Não há que temer a vida

47. O amor assusta, mas é tudo que importa na vida

48. Devemos ser nós a controlar a vida e não ela a controlar-nos

49. Desculpas não se pedem, evitam-se

50. A felicidade resulta do equilíbrio entre o bem-estar físico, psíquico, emocional e espiritual

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