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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!

21
Set23

Como vai a tua autoestima?

por Sara Sarowsky

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Ora viva! 🖖

Enquanto aguardo pelas fotos oficiais da gala de Mérito Migrante para poder fazer aquela descrição detalhada daquela memorável tarde/noite do passado dia 15 de setembro, e vou dando seguimento a uma semana hiper exigente, consegui uma brecha na minha agenda para vir aqui desafiar-te a fazer um diagnóstico à tua autoestima. 

Que ela é essencial ao nosso bem-estar e à forma como interagimos com os outros estamos todos conscientes. O que talvez não seja tão óbvio para muitos é que existe uma série de características identificativas de quem a tem nos níveis desejáveis. Como em tudo na vida, convém que não peque por excesso, muito menos por escassez.

De acordo com o psicólogo André Carrillo, num artigo publicado no portal Psicologia Y Mente, são estes os oito traços de personalidade que pessoas com boa autoestima têm em comum:
1- São confiantes;
2- Eficiência é tudo para eles;
3- Gostam de socializar;
4- Reconhecem as suas qualidades e defeitos;
5- São líderes natos;
6- Envolvem-se ativamente nas atividades;
7- São independentes;
8- Costumam ser altruístas.

Como o tempo por estes dias anda fugidio e o estômago já está a dar horas, despeço-me com aquele abraço amigo de sempre e sinceros votos de um dia fenomenal. Até para a semana!

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17
Mar23

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Ora viva! 👋

Estou sempre a dizer que sexta-feira pede leveza no olhar e emoção no coração. Como tal, proponho encerrarmos esta semana, à semelhança da anterior, com um conteúdo relacionado com um dos meus temas favoritos, o amor. Como referi há dois posts atrás, sinto-o no ar e no que depender de mim vai ele continuar a estar por tempo indeterminado.

Ainda te lembras do Empodera-te!, o tal evento que organizei no início do ano, e que se revelou um sucesso retumbante? Claro que te lembras, ai de ti que apagues da memória esse marco indelével na vida desta tua solteira favorita e da de centena de mulheres e dezena de homens que atenderam ao meu apelo e deram o ar da sua graça no auditório do CCCV - Centro Cultural de Cabo Verde, no passado dia 6 de janeiro.

O impacto dessa iniciativa em prol do empoderamento feminino foi de tal ordem que em breve divulgarei uma segunda edição e um programa de rádio a ele associado. Voltando a esse momento, uma das palestras desse evento inserida no painel sobre o empoderamento emocional, debruçou-se sobre as linguagens do amor. Com uma emotiva intervenção, a educadora e agente de mudança Georgina Angélica explicou quais são e como podemos identificá-las, desafiando a assistência a identificar aquela(s) com a(s) qual(is) mais se identifica(m).

Resgatando esse momento, numa saudosa alusão àquela tarde mágica, venho agora partilhar contigo as linguagens através das quais expressamos a afeição por aqueles que moram no nosso coração, sendo que cada uma delas diz muito sobre a maneira como gostamos de ser tratados (e de tratar os outros).

De acordo com Gary Chapman, autor do best-seller The 5 Love Languages, publicado há mais de 30 anos, todos nós temos uma linguagem de amor primária e uma secundária. Como tal, é importante que as conheçamos bem, não só para estarmos familiarizados com as nossas necessidades, mas também para podermos responder adequadamente às necessidades daqueles que amamos. 

São estas as cinco linguagens do amor, de acordo com o pastor e conselheiro matrimonial que utiliza o termo para explicar as diferentes formas de expressarmos e recebermos este sentimento tão complexo:

1. Presentes
Esta linguagem não envolve necessariamente oferecer ou receber presentes extravagantes. Podem ser cartas de amor, flores ou até mesmo chocolates; o importante é que são símbolos de amor para quem os dá ou para quem os recebe. As pessoas que precisam de presentes sentem-se validadas quando a cara-metade despende dinheiro e/ou tempo para escolher algo para elas.

2. Toque Físico
Ou seja, demonstrar amor através de abraços, carinhos, intimidade, etc. As pessoas que valorizam o toque físico sentem necessidade de demonstrações de afeto constantes para se sentirem amadas e mostrarem aos outros que os amam.

3. Palavras de afirmação
Esta linguagem envolve uma comunicação verbal afirmativa, positiva e que valoriza o outro. Ou seja, garantias que confirmam o amor interno de uma forma externa. As palavras positivas têm o poder de fazer com que as pessoas se sintam mais valorizadas, confiantes e amadas.

4. Atos de serviço
Ser atencioso com alguém é outra forma de se expressar amor. Quer se trate de fazer limpezas, cozinhar, dar boleia ou fazer um recado, através destes gestos, uma pessoa sente ou demonstra que gosta da outra.

5. Tempo de qualidade
Aqui, tudo se resume ao tempo dedicado à pessoa amada, com toda a atenção completamente virada para ela. Diz respeito a ouvir e compreender a cara-metade, sem deixar que distrações atrapalhem esse momento.

Com esta saio de cena com o sentimento de dever cumprido e desejosa de que saibas dar o devido valor a este post amigo. Beijo duplo 💋 e até para a semana!

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Ora viva! 👋

O amor é um tema que nunca se esgota na sua significância. A procura por ele, tão pouco na sua relevância. Ou seja, é a busca pelo (verdadeiro) amor que nos impele a continuar a acreditar que a felicidade au pair é perfeitamente legítima e que encontrar a pessoa dos nossos sonhos é algo pelo qual vale a pena envidar todos os esforços. 

Nessa odisseia, deparamo-nos com assuntos, frases, gestos e atitudes perfeitamente capazes de condenar ao fracasso um romance ainda na fase do interesse. De modo a que não reste a menor dúvida de que pequenos detalhes fazem toda a diferença na procura do amor, este 17º programa da saga Ainda Solteiros debruça-se sobre uma série de gaffes que os homens cometem - ou podem vir a cometer - nos primeiros encontros amorosos, os quais minam - para não dizer aniquilam - as hipóteses de serem bem-sucedidos na arte da conquista. 

Apesar de apontadas ao sexo oposto, os testemunhos das 18 mulheres, entre os 25 e os 66 anos, que cito no episódio desta semana devem servir de aviso a todos, razão pela qual recomendo que lhe dediques a máxima atenção.

Escusado será dizer que o episódio Erros que os homens cometem nos primeiros encontros já está disponível nas plataformas do costume: Anchor (que agora passou a chamar-se Spotify para Podcasters), Apple Podcasts e Google Podcasts. Como sempre, convido-te a ouvir, partilhar, comentar, recomendar, refletir e adotar ou rejeitar aquilo que fizer sentido para ti.

Beijo beijo 💋 e até sexta-feira! 

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13
Mar23

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Ora viva! 👋

Aqui pelos lados da Península Ibérica o calor e o  seu provedor deram o ar da sua graça no fim de semana. Hoje, o cenário é bem diferente, contudo, o facto de estarmos em contagem decrescente para a saída de cena do inverno deixa-nos bem-dispostos, e deveras propensos a abrir o coração ao amor.

Ele já anda no ar desde fevereiro, o mês dos enamorados, e, ao que tudo indica, vai continuar assim. Pelos menos, no que depender de mim. Tudo isso para dizer que hoje vim desafiar-te a assumires o que de facto procuras num companheiro. A minha intenção é descobrir se sabes mesmo o que queres numa relação amorosa e se os parceiros que tens escolhido vão ao encontro dessa certeza. Baralhada? Continua a ler que já vais entender!

Para nos ajudar na (inglória) missão  de tentar entender as motivações humanas no que toca ao amor, chamo à conversa Dan Conroy-Beam, do departamento de psicologia e estudos cerebrais da Universidade da Califórnia (UC), académico que estuda a formação de relacionamentos e tem batalhado para entender se as pessoas realmente escolhem racionalmente os seus pares românticos.

Partindo dos dados de um questionário realizado no início dos anos 2000, a equipa daquela universidade norte-americana transformou algumas sessões de speed dating num campo de estudo, cujos voluntários da pesquisa respondiam, depois de uma série de encontros às cegas, o que procuravam num relacionamento amoroso. O foco dos investigadores era encontrar um padrão que explicasse o código do amor.

Contudo, uma evidência que faz jus ao bom e velho ditado de que "o amor é cego" veio à tona: as preferências dos participantes, na maioria dos casos, não era compatível com os parceiros escolhidos nos encontros. As informações recolhidas fizeram com que os pesquisadores reavaliassem as suas suposições sobre como nascem os relacionamentos amorosos. "Já ouvi pessoas dizerem: 'A atração é como um terremoto. Você simplesmente não pode prever quando isso vai acontecer com antecedência. É inerentemente imprevisível'", partilhou o professor e psicólogo num podcast sobre o assunto.

Na prática isso quer dizer que raramente existe match entre o que procuramos numa relação e a(s) pessoa(s) pela(s) qual(is) acabamos apaixonados. É, meu bem, enquanto os estudiosos não descobrem a fórmula do amor, nós os comuns dos mortais continuamos à mercê do Cupido. E tu já te apaixonaste por alguém que era o contrário de tudo o que procuravas numa relação?

Beijo 💋em ti e até amanhã, dia da estreia de um novo episódio do podcast Ainda Solteiros, dedicado ao erros que os homens cometem nos primeiros encontros. Hasta!

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03
Mar23

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Ora viva! 👋

A sexta-feira chegou, e com ela aquela aura de felicidade que só se conhece no último dia útil da semana. Este dia pede leveza, por isso preparei outra mão cheia de passos para viveres uma bela, profunda e eterna história de amor contigo mesma.

A primeira parte deste post teve tanto sucesso que vi-me obrigada a antecipar a publicação da segunda, inicialmente prevista para estar disponível na semana que vem. Como dou aquilo que me pedes, aqui vão mais cinco dicas para te apaixonares por ti mesma, de acordo com o célebre mentor Tony Robbins.

1. Não te percas nos relacionamentos
Todos nós já ouvimos que precisamos amar a nós mesmos antes de podermos amar verdadeiramente alguém. Quando não te amas primeiro, tendes a te perderes nos relacionamentos, correndo sério risco de assumir as qualidades que o teu parceiro deseja que tenhas, em vez de permaneceres fiel a ti mesma, de seres incapaz de estabelecer limites ou de ficares muito carente e querer estar perto dele o tempo todo. Parte de saberes como amar a ti mesma numa relação amorosa é seres capaz de identificar e comunicar as tuas necessidades e teres confiança para voares sozinha de vez em quando.

2. Adota uma mentalidade de abundância
Pratica a gratidão e adota uma mentalidade de abundância em tudo o que fazes, isso naturalmente se transforma em amor por ti mesma. Encontra o lado bom em todas as situações e para de consumir conteúdos negativos. Se tiveste um mau encontro, é provável que penses: "Nunca vou encontrar o amor". Neutraliza esse pensamento lembrando de todo o amor que já tens de amigos e familiares, e em todos os encontros divertidos a que já foste.

3. Sai da grade
Reservar um tempo para relaxar, recarregar as energias e reconectar com a tua essência pode ajudar-te a descobrir como te apaixonares por ti mesma. Se o teu cérebro está sempre ligado, estás vivendo num estado ansioso e insustentável. A autorreflexão pode afirmar a tua autoperceção e ajudar-te a aprender com os teus erros. Richard Branson tem as suas melhores ideias quando se desconecta do seu telemóvel por dias a fios. A pesquisa sobre relaxamento é clara: dar uma pausa ao cérebro resulta em maior criatividade e produtividade e numa memória mais nítida.

4. Pratica o autocuidado
Autocuidado e amor próprio não são a mesma coisa, mas andam de mãos dadas. Quando te amas, tratas-te com gentileza, tanto emocional quanto fisicamente. Estabelecer hábitos de autocuidado, como alimentação saudável e exercício físico, pode treinar o teu cérebro para pensar positivamente. Uma das melhores maneiras de te amares é construíres a vida que desejas e cercares-te de amor. Aprende a amar a ti mesma, de modo a poderes criar relacionamentos saudáveis e duradouros. Fica sabendo que mereces a felicidade, por isso não te contentes com uma vida miserável.

5. Diverte-te
O stress e a negatividade são inimigos do amor próprio, já que fazem com que te sintas esgotada e desamparada, e não deixarão espaço na tua vida para aprenderes a amar-te. É por isso que é tão importante reservares um tempo para criares hábitos alegres e fazer coisas que adoras. Põe a tua música favorita e dança pela casa, faz um jogo com os teus filhos ou netos, mergulha num bom livro, faz uma caminhada, explora a natureza. Ou seja, dá a ti mesma a oportunidade de saíres da tua própria cabeça e poderes descobrir que apaixonares-te por ti é muito mais fácil e espontâneo do que imaginas.

Meu bem, espero que gostes tanto destes novos passos como dos primeiros que te apresentei dois posts atrás. Beijo em ti 💋 e muito amor próprio na tua vida daqui para a frente. És linda, maravilhosa, poderosa e merecedora de ser amada, a começar por ti mesma.

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Ora viva! 👋

Cheguei, e comigo trouxe um novo episódio do Ainda Solteiros, acabadinho de estrear nas plataformas do costume. Disponível há pouco mais de uma hora no Spotify, na Apple e na Google, intitulei este 15º progama de Toda a verdade sobre a regra dos 90 dias

Ah pois é, conforme adiantado no post anterior, chegou a vez de eu falar-te de uma das mais contundentes e controversas regras de relacionamento, da qual sou defensora convicta, ainda que esteja consciente de que, nos dias que correm, são autênticos unicórnios os homens que aceitam esperar meses e meses para reclamar o seu bilhete premiado, se é que me entendes... 

Como tal, na conversa amiga desta semana faço um apanhado dos motivos pelos quais se recomenda a abstinência sexual nos primeiros três meses da relação. Ao longo de 28 minutos fiz uma viagem que começou nos ensinamentos do Steve Harvey, autor do best-seller 'Comporte-se como uma senhora, pense como um homem', escalou nos argumentos da autora da página 'Artes Família' para, por fim, aterrar nas considerações de Myisha Battle, coach que vem esclarecer a diferença entre os conceitos "fazer amor" e "fazer sexo". Pelo meio, parei aqui e acolá nas minhas próprias experiências pessoais, já que sou absolutamente apologista da ideia de que dar o corpo ao manifesto logo nos primórdios do relacionamento não é uma boa táctica para quem almeja algo mais do que sexo casual.

Convido-te a ouvir, partilhar, recomendar, comentar e assimilar o conteúdo da última aventura de um podcast chamado Ainda SolteirosBeijo beijo 💋e até sexta-feira, altura em que trarei outra mão cheia de passos para te apaixonares por ti!

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27
Fev23

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Ora viva! 👋

Esta semana alberga os últimos dias de fevereiro, ao mesmo tempo que acolhe os primeiros de março, o mês em que o hemisfério norte dá as boas-vindas à primavera. Quer isso dizer que iniciámos a contagem decrescente - e impaciente - para o renascimento da natureza, e com ela, o renovar das nossas esperanças em dias mais longos, iluminados e calorosos.

Acredito que já tenhas ouvido dizer que a qualidade da nossa vida determina a qualidade das nossas relações. É verdade que assim é, e isso inclui a relação que temos connosco. Aprender a cair de amores por nós mesmos é essencial à nossa felicidade, ao sucesso nos nossos relacionamentos e à forma como interagimos com o mundo. A justificação desta máxima reside na lei da atração, a qual determina que recebemos dez vez mais aquilo que damos. Abro aqui um parêntesis para te dizer que é bom que tenhas consciência daquilo que tens estado a plantar, já que será aquilo que colherás, mais cedo ou mais tarde.

Quando nos apaixonamos por nós mesmos espalhamos naturalmente esse amor pelo mundo, melhorando a qualidade da nossa vida e da vida daqueles com os quais convivemos. Ao darmos amor a nós mesmos, acabamos por atrair outras pessoas com o mesmo entusiasmo pela vida. Isso melhora a qualidade dos laços que estabelecemos com os outros, o que acaba por melhorar a nossa vida. O ciclo é claro – e tudo começa quando nos apaixonamos pela nossa própria pessoa.

Mas de onde vem o amor próprio, como posso construí-lo, quais as melhores maneiras de amar a mim mesma, deves estar a perguntar-te a esta altura da leitura. De acordo com Tony Robbins, um dos maiores mentores da atualidade, a resposta reside num conjunto de 15 comportamentos. Dada a extensão do texto, hoje vou elencar os cinco primeiros, que são estes:

1. Sê gentil contigo
Parece simples, mas pode ser um dos atos de amor próprio mais difíceis de dominar. Crescemos numa sociedade que está sempre a dizer-nos como olhar, como viver e até como sentir. O primeiro passo para te apaixonares por ti é permitires-te ser humana. Não precisas ser uma supermãe, uma modelo fitness ou uma bilionária para seres digna de amor.

2. Muda a tua conversa interna
"As crenças têm o poder de criar e o poder de destruir", assegura Tony. A maneira como falas contigo mesma afeta o teu humor e o teu comportamento – e os pensamentos negativos internos se tornam uma profecia autorrealizável. Presta atenção quando caíres numa conversa interna negativa e faz um esforço consciente para transformares as tuas palavras em algo positivo.

3. Ajusta o teu estado físico
O teu estado físico – postura, respiração e movimento – é a chave para o teu estado emocional. Se te falta confiança, ajusta o teu corpo: endireita a coluna, alonga os ombros para trás, levanta bem a cabeça, sorri e faz uma pose de poder (como ficar de pé com a cabeça levantada e os braços em forma de "V" ou cruzados atrás da cabeça). Essas ações enviam sinais ao teu cérebro de que és uma pessoa orgulhosa e confiante. E quando te sentes assim, é fácil te apaixonares por ti mesma.

4. Medita
A meditação é uma maneira de mudar a tua respiração, mas também de mudar toda a tua mentalidade. A frase "Eu sou digna de amor" dita com um sorriso e uma postura confiante pode ajudar muito a manifestar o amor na tua vida. Visualizar os teus objetivos é outra forma de meditação que pode reprogramar o teu cérebro para um estado de amor próprio.

5. Cerca-te de pessoas que te apoiam
É verdade que o teu relacionamento mais importante é contigo mesma, mas isso não quer dizer que deves permitir que a negatividade entre na tua vida. Cerca-te de pessoas que se preocupam contigo e pensam o melhor de ti. Usa as regras fundamentais do amor para criares relacionamentos saudáveis que tragam positividade à tua vida e deixa de lado quaisquer relacionamentos que não sejam de apoio e carinho. Não só vais-te apaixonar por ti, como vais descobrir que toda a tua vida melhora.

Por hoje é tudo no que ao apaixonar-se por nós mesmos diz respeito. De volta estarei amanhã com um novo episódio do podcast Ainda Solteiros, dedicado à regra dos 90 dias nas relações amorosas. Curiosa? É bom que estejas! Beijo em ti 💋 e um ótimo início de semana.

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10
Fev23

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Ora viva! 👋

No início desta semana, no post Afinal, aonde está o segredo da felicidade?, partilhei contigo as conclusões de um estudo levado a cabo pela reputada universidade de Harvard, o qual garante que ela não está no dinheiro, muito menos no status social. Nessa mesma publicação, desafiei-te a descobrir aonde reside a tua felicidade. Lembras-te?

No post de hoje, porque faço questão de encerrarmos a semana tal como começamos, sob a mais auspiciosa das energias, vou contar outro segredo: como ativar a felicidade em apenas 10 minutos. Sim sim, leste bem.

Admito que a felicidade não se encontra à venda, ainda que seja da opinião de que possa ser comprada. Contudo, o facto de não estar à venda não implica que não esteja disponível para consumo. O que estou a tentar dizer é que a felicidade está ao alcance de qualquer mortal que a queira, e por ela faça, obviamente. 

Está cientificamente comprovado que os relacionamentos - mais concretamente, a qualidade dos laços emocionais que estabelecemos com os outros - determinam, e de que maneira, a nossa perceção da felicidade.

De acordo com os especialistas na matéria, há que investir nessa área da vida, e nem será preciso despender muito tempo para tal. Dez minutos por dia serão suficientes para sermos mais felizes e, provavelmente, fazermos os outros felizes.

Anota aí o que podes fazer para ser mais feliz, num curto espaço de tempo:

Liga a um amigo e fala com ele durante oito minutos
"Ouvir a voz de alguém é uma maneira mais poderosa de se conectar do que enviar mensagens de texto ou conversar nas redes sociais", revela Bob Waldinger, o psiquiatra que lidera atualmente o estudo que referi há pouco. 

Mete conversa com um estranho
Outra dica do académico é falar com um desconhecido. "Somos seres sociais e todos nós prosperamos com este tipo de conexões."

Conhece alguém no trabalho
Escolhe alguém que gostavas de conhecer melhor, um desconhecido que queiras transformar em amigo, por exemplo. "Se não funcionar com uma, tente com outra pessoa."

Agradece a alguém
Pode ser uma carta, um bilhete ou uma mensagem que envies a alguém da família ou até a uma pessoa com quem não falas há algum tempo.

O objetivo deste desafio, lançado por Waldinger, em colaboração com o jornal The New York Times, com o propósito de mostrar que tipo de ação cria efeitos imediatos na felicidade, é para ser feito ao longo da semana, de modo a obter-se resultados concretos.

Meu bem, em nome da tua felicidade, aceita o desafio e faz-te à vida. Espero que concretizes pelo menos um destes desafios de 10, ou menos, minutos ao longo da próxima semana, a mais amorosa de todas.

Despeço-me com um xi-coração 💘 e desejos de um fim de semana maravilhoso. Que o amor e a felicidade estejam contigo!

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Ora viva! 👋

De modo a começarmos a semana sob a mais auspiciosa das energias, proponho para hoje um dos meus temas favoritos. Como tal, intenta esta crónica abordar a felicidade, mais concretamente, descobrir aonde reside o segredo daquele que é o sentimento mais cobiçado pelo ser humano.

Sabemos bem que a felicidade é um conceito difícil de definir, praticamente impossível na realidade; isto porque a sua definição (e perceção) é intrínseca a cada ser humano. O que um indivíduo imagina como uma vida feliz pode ser o total oposto do que o seu amigo deseja.

Justamente por isso, há muito que os cientistas tentam desvendar o seu segredo, e parece que um estudo norte-americano chegou a umas conclusões bem interessantes. De acordo com uma publicação da revista Máxima, datada de 31 de janeiro deste ano, dados provenientes de um estudo iniciado em 1938 sugerem que fatores como o QI ou a classe económica dos participantes não são o mais importante no que toca a vidas longas e felizes.

Investigadores do Harvard Study of Adult Development seguiram as vidas de 724 participantes de várias classes económicas e sociais a viver nos Estados Unidos desde 1938. Ao longo dos anos, estudaram a sua saúde mental e física e analisaram a sua trajetória profissional e pessoal. Eventualmente, as mulheres dos voluntários foram adicionadas ao estudo, bem como os seus descendentes - atualmente são 1300 participantes.

Segundo os dados apurados, existem duas causas primárias que determinam a felicidade. "A descoberta surpreendente é que as nossas relações - e quão felizes estamos nas nossas relações - têm uma influência poderosa na nossa saúde", afirmou Robert Waldinger, coordenador atual do estudo, num artigo da revista científica The Harvard Gazette.

Ao que tudo indica, esses laços são melhores indicadores de vidas longas e felizes do que a classe social da pessoa, o seu QI ou mesmo a herança genética. "A ligação pessoal cria estímulos mentais e emocionais, que são automáticos estimuladores do humor, enquanto o isolamento [social] é um destruidor do humor", comentou o académico ao Harvard Health Blog.

A pesquisa apurou ainda que a satisfação conjugal tem um efeito positivo na saúde mental das pessoas e que quem tinha casamentos infelizes sentia mais dores emocionais e físicas. Aqueles que não fumavam, não bebiam e tinham um forte apoio social também viviam mais tempo e sofriam menos deterioração da função mental. "As boas relações não protegem apenas o nosso corpo; protegem o nosso cérebro", disse Waldinger numa TED Talk que deu em 2015.

Dita a minha experiência pessoal que as conclusões deste estudo estão perfeitamente alinhadas com a realidade dos factos. Vê só o meu caso: mesmo tendo pão pouco em termos materiais, considero-me uma criatura feliz e realizada e tenho perfeita noção de que o grande responsável por isso são os laços afetivos que tenho com aqueles que me importam e com a comunidade na qual estou inserida.

Tenho tudo o que quero? Não! Mas quero tudo o que tenho, disso podes estar certa. É aqui que está o segredo da minha felicidade. E tu, que tens a dizer sobre esta questão? Aonde está o segredo da tua felicidade?

Por hoje é tudo. Conto estar de volta amanhã com mais um episódio do podcast, dedicado ao primeiro encontro, mais concretamente com uma listagem de boas práticas de comportamento para a primeira vez que se vai sair com alguém.

Despeço-me com aquele abraço amigo e desejos de uma semana maravilhosa, repleta de felicidade!

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Ora viva! ✌️

Há muito que ouvimos dizer - ainda que à boca pequena - que os homens com grandes máquinas automobilísticas são, por norma, anatomicamente prejudicados. O que parecia ser intriga da oposição, afinal são indivíduos sujeitos à inveja e à cobiça alheia, tem o seu fundo de verdade. E está aí a dona ciência que não me deixa mentir.

Num artigo do passado dia 20 de janeiro, dá o Notícias ao Minuto conta de que, de facto e de direito, os homens que optam por adquirir carros possantes fazem-no como forma de compensação por serem portadores de um órgão sexual de tamanho inferior. Como fundamentação, cita o jornal online um estudo realizado pela University College London (UCL), que visa precisamente comprovar se faz sentido o cliché de que quem conduz um carro desportivo veloz e potente é pouco abonado.

Reportaram os investigadores do departamento de psicologia daquela conceituada universidade do Reino Unido que os participantes - 200 homens, entre os 18 e os 74 anos - foram divididos em dois grupos: um recebeu a indicação de que, em média, o pénis mede 18 centímetros (cm), enquanto o outro julgava que a medida ideal seriam 10 cm. "Os que acreditavam ter um pénis abaixo da média" foram os que mais demonstraram desejo em adquirir um automóvel rápido e potente (91%).

Para estes cientistas britânicos, a explicação é simples: estes homens tentam compensar com um carro mais potente o facto de terem um pénis com uns centímetros "abaixo da média", sobretudo quanto mais velho for o homem em causa. Por outro lado, quem acreditou que o pénis dito 'normal' mede 10 cm mostrou menos vontade de ter um carro desportivo. 

Solteira minha, economiza no entusiasmo da próxima vez que te abeirares de um gajo que conduza um carrão. Isso se a tua praia for levar com um mangalho 2.0. Se não for esse o caso, capricha aí na sedução, que as chances de seres bem-sucedida são consideráveis, já que a virilidade dele se mede por cavalos e não por centímetros. Capice?

Beijo 💋em ti e até amanhã, quando trarei um novo episódio do podcast Ainda Solteiros, inteiramente dedicado às sugar mommies, o tema best reader de sempre do blog. By!

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