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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ✌️
Com o verão à porta, ou seja com o cuidado com a aparência a multiplicar-se, para hoje poponho falarmos de alimentação saudável, assunto sempre atual e ao qual dou muita importância.
Não é por acaso que se diz que "somos o que comemos". Sensibilidades nutritivas à parte, o facto é que é cada vez mais consensual que a qualidade da nossa saúde, logo da nossa vida, passa, em grande parte, pela qualidade da nossa alimentação. Dito de forma crua e direta: o que pomos na boca determina o que vemos no nosso corpo e o que sentimos na nossa saúde.
A alimentação, que sempre teve um papel essencial na sobrevivência das espécies, assume agora um destaque sem precedentes. A atual crise alimentar, despoletada pela pandemia e agora agravada pelo conflito na Ucrânia, a par da pegada ecológica que muitos dos alimentos vêm deixando no planeta azul, impele-nos a repensar as nossas escolhas, não só em prol da carteira, mas sobretudo em prol da saúde.
Viva!
Um artigo da Activa fez o desfavor de me informar que sou consumidora assídua de metade dos alimentos mais contaminados com pesticidas. Pior do que tomar conhecimento deste facto foi saber que lavá-los pouco ou nada ajuda a retirar-lhes a componente tóxica, já que os testes foram realizados após lavagem e eliminação da casca.
Assim dos 12 alimentos mais contaminados, a saber:
1 - Morangos
2 - Espinafres
3 - Couve-de-folhas
4 - Nectarinas
5 - Maçãs
6 - Uvas
7 - Pêssegos
8 - Cerejas
9 - Pêras
10 - Tomates
11 - Aipo
12 - Batatas
acuso a ingestão regular de morangos, nectarinas, maças, uvas, cerejas e tomates. Dado que lavar ou cozer dificilmente os vai purificar, a solução passa, segundo os especialistas, pelos produtos biológicos ou orgânicos. Só que é do conhecimento geral da população saudável que alimentar-se bem ainda pesa bastante na carteira, daí que outra alternativa recomendada pelos nutricionistas seja trocar estes vegetais altamente contaminados por outros com menos agrotóxicos, como abacate, milho doce, ananás, erviha, cebola, papaia, beringela, espargo, kiwi, couve-coração, couve-flor, meloa, bróculos, cogumelos e melão.
A saúde e o bem-estar são algos que prezo muito, mas que custa caro lá isso custa. Custa na conta do supermercado, custa nas horas passadas no ginásio, custa resistir às tentações gastronómicas. O que vale é que a compensação é visível e tangível.
Até à próxima!
Com que então uma relação em regime duo acarreta muitos mais benefícios do que se pode imaginar à primeira. Além dos da praxe: muito beijo na boca, sexo sempre que quisermos, dignidade social, rolha na boca dos amigos e familiares, companheirismo, programas a dois e por aí adiante, a dona ciência aponta (mais) três benefícios em namorar:
1. Recupera-se mais rápido das cirurgias
Pessoas apaixonadas são bem mais otimistas quando confrontadas com situações de doenças mais graves. De acordo com uma pesquisa norte-americana, o índice de sobrevivência depois de uma cirurgia entre os casados era três vezes superior ao dos solteiros.
2. Morre-se mais tarde
Por um motivo óbvio: os apaixonados contam com maior suporte social, ou seja, alguém com quem contar em situações de adversidades. Para os pesquisadores da Universidade de Louisville, os homens solteiros apresentam um risco de morte 32% maior que os casados, enquanto que as solteiras correm um risco 23% maior de morrer. No fim das contas, os solteirões vivem de 7 a 17 anos menos que os comprometidos.
3. Aprecia-se melhor a comida
Kurt Gray, psicólogo da Universidade de Maryland, confirmou que quem está numa relação (saudável) gosta mais da comida, uma vez que "a forma como captamos as intenções dos outros muda a nossa perceção física do mundo", explica Gray. Vai ver é por isso, aliás, que os casais engordam depois de um tempo de namoro.
Hum... depois disto, o que dizer? Já que contra factos de pouco ou nada adianta argumentar, é perfeitamente possível fintar a coisa assim: já que os solteiros sobrevivem menos a operações e morrem mais cedo, o jeito é caprichar (ainda mais) em estilos de vida saudável: comer bem, dormir bastante, praticar exercício físico com regularidade, rir muito, chorar pouco, trabalhar o suficiente, sexo de qualidade (sempre que possível). Quanto ao terceiro benefício, esse não me faz falta, já que aprecio muito a minha comida e não quero engordar.
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