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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
Com os neurónios um tanto ou quanto abananados por causa de uma constipação que ando a chocar desde ontem e que me tem aqui quase ligada a soro, a crónica de hoje é um artigo repescado de um outro, publicado há exatamente um ano, que lança um olhar sobre a beleza feminina depois dos 35 anos.
Pessoalmente, penso que é por esta altura da vida que as mulheres – aquelas que se amam e se cuidam, obviamente! – atingem o auge da beleza física, intelectual, sexual e social. A propósito disso, a cantora e ex-primeira dama francesa Carla Bruni proferiu este inspirador e tocante testemunho:
Depois dos 35 anos, a beleza é resultado da simpatia, da elegância, do pensamento, não mais do corpo e dos traços físicos.
A beleza torna-se um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento.
A sensualidade vai decorrer mais da sensibilidade do que da aparência.
Uma mulher chata pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher burra pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher egoísta pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher deprimida pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher desagradável pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher oportunista pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher cobarde pode ser bonita antes dos 35.
Depois, não mais, depois acabou a facilidade. Depois o que ilumina a pele é se ela é amada ou não, se ela ama ou não, se ela é educada ou não, se ela sabe falar ou não.
Depois dos 35 anos, a beleza vem do caráter. Do modo como os problemas são enfrentados, da alegria de acordar e da leveza ao dormir.
Depois dos 35 anos, a amizade é o creme que tira as rugas, o afeto é o protetor solar que protege o rosto.
A beleza passa a ser linguagem, bom humor. A beleza passa a ser inteligência, gentileza.
Depois dos 35 ,45 ,55 , 65... anos, só a felicidade rejuvenesce.
Um ótimo dia a todas aquelas mulheres de trinta a quem este artigo chegar aos olhos.
Em entrevista à revista Veja, a cantora e ex-primeira dama francesa Carla Bruni proferiu este inspirador e tocante testemunho:
Depois dos 35 anos, a beleza é resultado da simpatia, da elegância, do pensamento, não mais do corpo e dos traços físicos.
A beleza torna-se um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento.
A sensualidade vai decorrer mais da sensibilidade do que da aparência.
Uma mulher chata pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher burra pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher egoísta pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher deprimida pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher desagradável pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher oportunista pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher cobarde pode ser bonita antes dos 35.
Depois, não mais, depois acabou a facilidade. Depois o que ilumina a pele é se ela é amada ou não, se ela ama ou não, se ela é educada ou não, se ela sabe falar ou não.
Depois dos 35 anos, a beleza vem do caráter. Do modo como os problemas são enfrentados, da alegria de acordar e da leveza ao dormir.
Depois dos 35 anos, a amizade é o creme que tira as rugas, o afeto é o protetor solar que protege o rosto.
A beleza passa a ser linguagem, bom humor. A beleza passa a ser inteligência, gentileza.
Depois dos 35 ,45 ,55 , 65... anos, só a felicidade rejuvenesce.
Dá que pensar, não dá, solteira minha?
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