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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ✌️
Cheguei! Cheguei chegando trazendo mais um episódio do podcast, o quarto da saga Ainda Solteiros e no qual abordo um tema inevitável do atual panorama das relações amorosas: amizade colorida, uma forma de estar no amor que vêm ganhando cada vez mais adeptos e seguidores.
Ora acontece que o que parece ser a fórmula perfeita para o relacionamento ideal pode revelar-se fatal, tanto para a amizade, como para o sexo. Na live de 20 fevereiro de 2021, com a Bia Dias, assumi em direto que sou contra a amizade colorida, por mais que faça por aceitar e respeitar os argumentos daqueles que se apegam apenas aos seus prós.
Antes disso, num post datado de setembro de 2017, dei conhecimento das razões que justificam a minha aversão a esta modalidade amorosa. Como romântica que sou, acredito que o amor é uma coisa e que a amizade é outra coisa, e que as duas só devem ser misturadas numa taça composta por verdadeiros laços de afeição e não de tesão, se é que me entendes.
Por mais que tenha tentado abrir a mente, e as pernas, o facto é que não me sinto nem um pouco confortável com este tipo de interação amorosa, tendo bem presente na memória o desfecho das poucas experiências que tive nesse sentido, como vais perceber no podcast desta semana.
É precisamente sobre a minha última traquinice de solteira que se inspira o episódio Amizade Colorida: Sim ou Não?. Nele relato uma história que me aconteceu há pouco tempo, a qual serviu apenas para reforçar a minha convicção de que f*ck friend não é conceito que me cativa, muito menos convence.
O novo episódio já está disponível nos sítios do costume: Spotify, Apple e SoundCloud. Convido-te a ouvir, partilhar, comentar, recomendar, sugerir e até criticar, que é para isso que cá estamos, para falar sem tabus, complexos ou pudores os temas incontornáveis da solteirice. Caso não tenhas ainda ouvido os episódios anteriores, é só procurar por Ainda Solteiros, que o encontras num clique.
Beijo💋 em ti e até sexta!
Ora viva!
Hoje é sexta-feira! Antigamente, esta frase seria procedida daquele estrondoso "yeah" que o Boss AC tão bem soube imortalizar. Contudo, nos dias que correm, a sua única particularidade é o facto de assinalar o término da jornada laboral semanal. De resto, é tão igual como os restantes, passado no confinamento domiciliar, essencial para conter esta pandemia, mas castradora do prazer que costumava ser o fim de semana.
Dado que de pouco adianta estar a "chover no molhado", como vaticina a sabedoria popular, vamos ao assunto que me trouxe aqui hoje. Como tem sido habitual ao longo das últimas semanas, este sábado ficará marcado por uma nova live no Instagram, que já não se chama @stillsingleblog, mas sim @sara_sarowsky. Porque mudar é preciso, sobretudo quando é para melhor, alterei o nome de perfil naquela rede social, mais não seja porque o antigo não permitia associar o perfil à persona por detrás das palavras, partilhas, imagens e vídeos.
Pegando num dos pontos mais acesos da live anterior, durante a qual a convidada Carmen Filipe assumiu ser uma adepta convicta deste tipo de relacionamento, e do qual sou opositora ferrenha, como deixou claro a argumentação tensa entre as duas, amanhã irei então analisar a amizade colorida, um tema muito em voga no atual panorama das relações amorosas. A blogger, traveler planner, assistente virtual, empreendedora e solteira Bia Dias será minha convidada, para juntas analisarmos os prós e contras da amizade colorida.
O que se entende por amizade colorida? É recomendável misturar amor com amizade ou sexo com amizade? Quais as vantagens de ter um amigo que também assume o papel de amante? O que acontece à amizade quando acaba o romance? O que é mais importante: a amizade ou o romance? O fim do romance implica necessariamente o fim da amizade? Estes são apenas alguns dos pontos que vamos abordar nesta quarta sessão do ciclo 'Saturday Single Spot'. Não percas, amanhã, no sítio do costume, à hora de sempre (22 horas).
Aquele abraço amigo de até amanhã!
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