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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
As minhas resoluções para o ano que aí espreita é na verdade apenas uma: SORTE. Sorte em relação a tudo: ao trabalho, ao dinheiro, ao amor, ao rapaz lá do ginásio, ao sexo, ao euromulhões (sonhar não paga impostos), aos amigos (bons e verdadeiros), à família, aos projetos, a uma viagem ao exterior, a uma fuga (a dois de preferência) até Paris, ao curso de inglês, a uma jóis, a este blog e ao que mais vier e contribuir (ativamente) para a minha felicidade.
Daquela minha listinha de 10 itens que fiz no ano passado, a primeira vez que resolvi por preto no branco as minhas maiores aspirações para o novo ano, apenas uma se concretizou na totalidade e duas na parcialidade. Ou seja, o saldo é francamente negativo, pautando-se por uma taxa de não concretização na ordem dos 80%.
Por isso, este ano decidi que o mais desejo (e preciso) é sorte, pois quando se tem sorte, o alcançar dos nossos planos, sonhos e ambições será apenas uma questão de empenho, dedicação, foco e tempo. Porém, sem ela, por mais que nos esforcemos e batalhemos não há maneira. E eu sei do que falo (como sei!).
No ano que vem desejo-me a mim e a ti, minha fiel companheira de estórias, lamentos e experiências, SORTE. Apenas isso, que o resto virá por acréscimo, estou certa e penso que também tu!
Feliz 2016 e toda a sorte do mundo para todas nós!!!!!
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