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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
Sabias que hoje, no hemisfério norte, há um equinócio (período em que o dia e a noite têm a mesma duração) e com ele chega a primavera, estação que se prolonga até ao próximo dia 21 de junho, altura em que começa o solstício de verão? Por falar nisso, não te esqueças de, à uma da madrugada (hora continental) do próximo domingo, dia 26, acertar os teus relógios, adiantando sessenta minutos.
Quem sabe devido ao facto de esta estação do ano ser tão comummente conotada à felicidade, neste mesmo dia, 20 de março, se assinala o Dia Internacional da Felicidade. É mesmo, e, apesar de o sol ter resolvido dar um tempo, depois de um fim de semana divino, tudo parece conspirar a favor de quem está empenhado em apostar numa existência mais feliz e mais conectada com o lado bom da vida. Como é o meu caso, e acredito que o teu também.
A propósito disso, a minha guru do bem e agora indigitada consultora espiritual do Ainda Solteira, Isabel Soares dos Santos, recomenda que, para nos sentirmos um pouco melhor a cada dia, podemos começar por tirar cinco minutos só para nós, para apanhar sol, para respirar fundo, para meditar, para sorrir, ou seja, para ser feliz…
Segundo ela, a cada dia devemos tentar ser um pouco mais felizes, visto a felicidade só depender de nós, começando e acabando na nossa própria pessoa. Esperar que algo ou alguém nos torne feliz só nos traz frustração e terciariza a nossa felicidade. Ser feliz é algo que só a nós cabe, ponto final!
Mas afinal, o que é a felicidade? Embora ninguém, nem mesmo a ciência, consiga explicar com exatidão o que ela é, quais os mecanismos, os estados de espírito, os sentimentos de prazer e de bem estar que desencadeiam ou descrevem o ser feliz, a verdade é que ela é algo a que nenhum humano está alheio, pelo contrário! É o que nos move desde o dia em que nascemos até o dia em que deixamos de respirar.
É algo tão caro, mas tão caro, que nem preço tem, por mais que muitos tentem a todo o custo comprá-lo. E ao mesmo tempo é algo tão barato, mas tão barato que até a mais pobre das criaturas a ele pode ter acesso, desde que assim o queira. Isso porque a felicidade está dentro de nós e só depende da nossa vontade ativá-la (ou não).
É assim que a data de hoje tem por objetivo lembrar a importância da felicidade, um bem a ser conquistado, um direito e um dever pessoal, de se viver no máximo esplendor, porque a vida só vale a pena se for para ser feliz. Caso contrário, qual a razão da nossa existência?
Bem-vinda sejas tu querida primavera; eis-nos aqui prontos para receber tudo de bom que tenhas para nos dar. Que sejam, igualmente, bem-vindos dias mais felizes, pessoas mais alegres, sorrisos mais genuínos, amizades mais sinceras, corações mais amorosos e almas mais iluminadas.
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