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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Este artigo é contribuição de Sílvia C., amiga de há muito lá na terra sab, companheira de solteirice e fiel leitora das minhas crónicas, que logo pela manhã enviou-me uma mensagem pelo Viber. Sabias que antigamente, na Inglaterra, as pessoas que não fossem da realeza tinham que pedir autorização ao monarca para terem relações sexuais, começou ela por perguntar-me.
Perante o meu ensonado não, remete-me ela um elucidativo texto sobre a origem de algumas palavras do nosso calão, consideradas por muito obscenas, mas que na sua origem tiveram motivações bem legítimas e legais. Por exemplo, quando os súbditos queriam ter filhos, pediam ao rei, que autorizava o coito e mandava entregar-lhes uma placa que deveria ser pendurada à porta da casa com a frase: Fornication Under Consent of the King (fornicação sob o consentimento do rei). Daí a sigla F.U.C.K, que originou fuck.
Em Portugal, devido à baixa natalidade, as pessoas eram obrigadas a manter relações sexuais por ordem do rei. Isso era chamado Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo. Daí a sigla F.O.D.A., da qual resultou a palavra foda.
Por sua vez, quem fosse solteiro e estivesse há muito tempo em abstinência, tinha que ter à porta da sua casa a frase Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Tática Autoinduzida. Daí a sigla P.U.N.H.E.T.A.
Pode-se até dizer palavrão, mas com cultura o nível é outro. Votos de um excelente fim de semana, se for o caso. Começo hoje um trabalho - reforço de Natal - numa grande superfície comercial. Quero só ver como vou adaptar-me a trabalhar da meia-noite às nove da manhã. Se não tiveres novas minhas nos próximos dias, já sabes…
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