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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
Disse-me no outro dia a Isabel Soares dos Santos, provedora energética deste blogue e amiga pessoal que me tem guiado nas aventuras da meditação, que Ainda Solteira pode não ser o nome mais auspicioso para quem aspira emparelhar-se. Sim, assumo que neste novo ano quero viver uma (intensa) paixão. Não platónica, como aquela que nutri (nutro?) pelo tal rapaz lá do ginásio, mas uma real e correspondida (convém).
Na opinião da minha guru do bem, como carinhosamente a trato, eu deveria ao menos acrescentar algo mais ao nome do blogue, de modo a retirar-lhe a carga determinativa. Algo parecido com Ainda Solteira (até o dia…). Como profissional do esoterismo, especializada em cura espiritual, explicou-me ela que apenas Ainda Solteira pode passar ao universo a mensagem de que essa condição amorosa é uma espécie de sentença de vida e não um mero estado civil.
A lei do karma determina que do universo recebe-se (exatamente) aquilo que se emite. Logo, cada vez que eu faço referência à solteirice, o universo devolve-me exatamente isso: mais solteirice, que se traduz na perpetuação dessa minha condição. Pelo que entendi, para que eu possa debelar o (mau) karma que tem pautado a minha vida amorosa, devo evitar ao máximo qualquer referência à solteirice, inclusive o nome deste cronicário.
Tudo isso faz sentido, reconheço, mas faz igualmente muito sentido não desvirtualizar, ainda que por uma boa causa, a essência deste blogue.
E agora?
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