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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! 👋
Voltei, e comigo trouxe um presente que sei que vais adorar: um novo episódio do Ainda Solteiros, o podcast de solteira para solteiros, o qual vem conquistando a atenção e a admiração das pessoas, e olha que nem todas solteiras.
No outro dia, recebi uma mensagem de uma ouvinte a dar conta de que "apanhou" o namorado a ouvir-me enquanto lavava a louça. Agora diz-me se não tenho motivos para estar orgulhosa e cheia de mim. Têm sido inspiradoras, deveras motivadoras, as reações que me têm chegado ao conhecimento. Bem mais tenho eu para partilhar, expor, debater, desconstruir, no fundo, para "podcastar".
Por ora fico-me pelo assunto que me trouxe aqui hoje, um novo episódio; e o último do ano, parece-me. Para além do facto de ir tirar uma semana de férias, entre o Natal e o Ano Novo, este período é complicado para conseguir arrastar os convidados até um estúdio, sem falar na disponibilidade deste último em agendar gravações. Em ponderação está a hipótese de eu gravar com o telemóvel, mas tenho sérias dúvidas de que o som terá a qualidade que faço questão.
Vamos ver... em último caso, se conseguir inspiração, gravarei um áudio, apenas para te por a par das últimas e desejar-te uma entrada triunfante em 2023. Apesar de, pelo segundo ano consecutivo, não ir passar as festas com a minha família em França, pretendo abraçar fortemente o modo dolce fare niente nos próximos dias. Não só para descansar, mas sobretudo para me preparar para a reta final do Empodera-te!, o tal evento de 7 de janeiro de que te dei conta noutras ocasiões.
Bem, já estou a dispersar e a distanciar-me do tema deste post. Vamos lá então... neste oitavo episódio do podcast estive à conversa com a Tercia Lima, com quem partilho praticamente tudo. Nascemos no mesmo ano, no mesmo país, fazemos anos com um mês de diferença, andamos no mesmo liceu, viemos para Portugal quase na mesma altura, moramos na mesma rua, frequentamos o mesmo ginásio, nunca nos casámos, nem vivemos juntas, e fazemos o possível - e, às vezes, o impossível - para sermos felizes.
O que nos diferencia é que ela, além de solteira, é mãe, facto que confere uma perspetiva diferente à sua experiência enquanto celibatária na casa dos entas. Convido-te a conhecer melhor esta miúda gira e traquina, que além de minha bestie, é uma das solteiras mais bem-resolvidas e empoderadas que conheço. Sério, quando crescer quero ser como ela.
O episódio já está disponível no Spotify, na Apple Podcasts e no Google Podcasts (para surpresa minha, há dias descobri que sempre esteve aí, já que a ancoragem automática permite tal coisa).
Beijo💋 em ti e até sexta, altura em que estarei de volta com o último conteúdo do ano, a nova crónica para o Balai Cabo Verde. Hasta!
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