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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Vi, gostei e partilho.
Meu corpo não é de revista, mas isso não me define
"Meu corpo não conhece o bisturi, minha estatura e meu peso não me definem, minha vida não gira em torno das calorias que consumo, não dependo do meu índice de massa corporal para ser feliz e tenho uma capacidade imensa de amar e abraçar as pessoas que amo.
Não, meu corpo não é de revista. Nem eu. Mas é que as pessoas de revistas não existem, a maioria das curvas que vemos são fruto de retoques e minha personalidade nunca dependeu do que os demais pensam de mim.
Meus braços e minhas pernas não estão completamente definidos, meus seios já não são tão firmes como antes, as rugas começam a aparecer em meu rosto, e minhas unhas nem sempre estão feitas.
Este corpo é o meu, um corpo no qual convivo pacificamente com as estrias, no qual os quilos a mais ou a menos não condicionam meu crescimento pessoal, porque não vivo escrava da falta ou do excesso de curvas.
Gosto de me cuidar, mas também posso comer uma pizza ou um bolo sem nenhum tipo de arrependimento. Isso é precisamente o que me permite não odiar meu reflexo e me sentir orgulhosa de cada centímetro de minha pele. Considero que sou perfeitamente imperfeita, fruto das experiências da minha vida e do meu bem-estar."
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