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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
Como podes ler estou viva e de boa saúde. Digo isso a propósito do último post onde assumi a resolução de jejuar durante 24 horas. Sempre a levei avante e posso dizer-te que custar até custa, mas os efeitos compensam o esforço.
Se a minha capacidade de discernimento não estiver senil, com apenas uma sessão, sinto-me menos inchada e ligeiramente mais adelgaçada. Tanto assim é que estou decidida a manter esta prática, não só como estratégia anti-engorda, mas sobretudo como forma de investir em mais e melhor saúde.
Agora que já sabes que está tudo bem no reino da legolunalândia, fica a saber que a crónica de hoje versa sobre um ex que resolveu dar sinal de vida, numa clara tentativa de reaproximação à minha pessoa. Refiro-me ao Second Love (SL), site de encontros com quem dei por encerrada a relação em finais de 2015.
Pelos vistos o dito cujo, sabe-se lá porque carga d’agua, anda numa onda de nostalgia, já que acaba de me enviar uma mensagem a dizer que sente saudades minhas. Através de um e-mail, personalizado vê lá tu a minha importância aos seus olhos, diz-me ele que sente a minha falta e quer que volte ao seu convívio (leia-se reativar a inscrição).
Fofo ele, não? Ainda que mexida com toda essa atenção, e com o índice de carência pessoal em mínimos históricos, a ideia de um flashback amoroso com o Mr. SL não me entusiasma. Nada mesmo. Afinal, no que me toca, manteem-se os pressupostos que me levaram ao rompimento: não estou interessada num amor de segunda.
Não sei se te recordas do artigo Queres um amor de segunda? Vai ao Second Love!. Para o sim e para o não, ei-lo. Só lendo o que na altura escrevi para compreenderes esta minha determinação em não reatar algo que sei, por experiência, que não vai dar em nada. Até porque se fosse para dar certo, não estaria aqui a carpir as mágoas. Não é mesmo?
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