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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
O Dia de S. Valentim tem muito que se lhe diga, dias antes, no próprio dia e nos dias posteriores. Nem imaginas a quantidade de artigos que foram publicados no day-after ao 14 de fevereiro. Vai-te preparando que nas próximas publicações vais levar com uma data delas, até porque ando constipadíssima, sem condições físicas e psicológicas para escrever crónicas originais.
Antes de adentrar pelo tema do post de hoje, gostaria de te perguntar o que foi feito de ti na terça-feira, dia do nosso rendez-vous. Não deste a cara no Evolution nem aqui no blog. É caso para perguntar por onde andaste o dia todo. Estarei perante emparelhado disfarçado de solteiro ou, por um acaso com sentido, conseguiste companhia nesse dia. Conta-me que quero saber porque me deixaste pendurada.
O título do artigo de hoje, O mundo nunca foi simpático para os solteiros, é uma produção do Publico, que não poderia ser mais revelador de uma realidade que tão bem conhecemos e pelo qual temos estado a batalhar arduamente para lhe dar uma nova roupagem, mais trendy e bem mais cool.
Precisamente porque (ainda) é estigmatizada a solteirice, é mais do que hora de nós (solteiros) fazermos por mudar essa realidade e afirmarmo-nos como uma classe consciente, bem resolvida e absolutamente convicta da sua escolha em permanecer desemparelhado.
Bem, deixa-me lá partilhar o dito artigo contigo, caso contrário o texto vai ficar muito extenso e aí já não terás paciência para ler tudo. Despeço-me com aquele abraço amigo de sempre e muita fé de que ainda haveremos de vencer esta batalha social e amorosa.
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