
Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ✌️
Para começar a semana com a melhor “auspiciosidade”, dedico este post a um dos pilares do meu bem-estar emocional e, por tabela, do meu sucesso pessoal e profissional: a espiritualidade, assunto que, para gaúdio meu, começa a assumir um papel incontornável na vida de muitas pessoas, como deixou evidente o programa O eco da alma, exibido na passada quinta-feira, no canal 1 da RTP.
Sobre a espiritualidade já aqui disse quase tudo o que considero relevante, pelo que hoje vou apenas partilhar o ponto de vista dos protagonistas da citada reportagem, a qual aconselho vivamente que assistas. Além de muito elucidativa, conseguiu abordar a questão com a dose exata de objetividade e sensibilidade, deixando evidente que o bem-estar do corpo é indissociável do bem-estar da alma.
Por experiência própria, garanto-te que a felicidade - ambição primeira e última de todo ser humano - passa impreterivelmente pela espiritualidade. Quando predispus-me a questionar, em busca das respostas certas, quem sou eu, que sentido tem a minha vida, o que ando aqui a fazer, qual a minha missão nesta encarnação, se a vida é apenas isto e se existirá algo mais além, deparei-me com o (verdadeiro) caminho da felicidade. Não aquela instantânea e fugaz, mas a plena e intrínseca, que brota da alma e invade todo o ser com a sua essência.
É surpreendente a quantidade de desinformados, quase todos leais seguidores do cristinianismo, que insistem em associar a espiritualidade a espíritos (entenda-se almas penadas). Obcecados em reproduzir dogmas e doutrinas fundamentalistas, recusam-se terminantemente a ver a questão como ela de facto é: a alma existe, todos a temos e é ela que alberga a nossa essência divina, ou seja, o toque de Deus que habita em nós.
Programas como estes, ainda para mais protagonizados por figuras públicas, os melhores veículos para despertar curiosidade e conferir legitimidade e credibilidade, servem para desconstruir a panóplia de preconceitos e estereótipos à volta do tema. Termino com um sincero agradecimento à equipa do Linha da Frente, a qual, nas palavras da minha guia de luz, vem mostrar que "ainda há esperança" numa humanidade mais desperta e melhor harmonizada com a essência divina.
Que a tua semana seja leve, doce e inspirada. Aquele abraço amigo!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.