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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
Lembra-me o Mr. FB de uma publicação, datada de há três anos, que agora partilho contigo, já que o tempo hoje anda diminuto.
Uma das primeiras coisas que aprendi nesta vida é que as pessoas que não prestam passam o tempo todo a tentar convencer o mundo do contrário.
As que prestam nem se dão a este trabalho, pois sabem que não há nada de errado com elas, por isso, quando é para rir, riem, quando é para gritar, gritam, quando é para perder as estribeiras, perdem, quando é para chorar, choram...
Na minha modesta opinião, não é possível ao ser humano (dito normal) manter o controlo e a linearidade das emoções o tempo todo.
Moral da história: meus amigos ponham-se em sentido com pessoas que são 'boazinhas' o tempo todo.
Uma santa e feliz semana, meu bem.
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