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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Viva!
Prestes a ceder o lugar a agosto, eis que julho chega ao fim. Habitualmente um dos meses mais quentes do calendário, o julho deste ano esteve longe de cumprir a missão que os amantes do calor lhe confiaram. Falando por mim, passei mais tempo resgatando a coleção primavera/outono do que propriamente a dar uso à de verão.
Já que o fim de algo representa quase sempre o início de outro algo, o fim deste mês representa o início de umas merecidas férias para a minha pessoa. Com mais umas quantas camadas de melanina na derme, a mulher nesta foto poderia perfeitamente ser eu, já que este é o cenário que me acolherá daqui a menos de 24 horas.
Serão três semanitas inteiras longe do trabalho, do AS, de ti, de casa, de Lisboa, de Portugal; já agora da vida minha de todo dia. Como a meteorologia lusa não tem dado aos veraneantes motivo para sorrir a tempo inteiro (ainda tenho bem presente na memória o fiasco da escapadela a Ferreira do Zêzere), e de modo a garantir que terei injeção máxima de vitamina D, ao estrangeiro rumo em busca de um verão digno desse nome. E não, não vou para os trópicos, mais concretamente para os dez grãozinhos de terra que me viram nascer.
Se fores meu stalker nas redes sociais, amanhã por esta altura já saberás por onde vai andar a passear esta solteira aqui. Por enquanto só posso dizer que vou fazer praia até dizer chega, tostar até mais não, ociar até enfadar. Como estou precisada de uns belos dias de dolce fare niente à beira-mar e de umas tépidas noites mediterrânicas. E mais não digo por ora.
Se também vais partir em breve para uma merecida pausa na vida laboral, desejo-te umas férias fantásticas, quiçá ao lado de um bofe escândalo, como dizem as 'minas' lá pelas bandas da Brasilândia.
Prometo regressar cheia de novidades e estórias incríveis para contar. Até lá, porta-te mal. Mega abraço!
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