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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Depois de uma, uma espécie de diário onde a ideia era chorar as dores de um amor não correspondido, depois de outra, cujo primeiro post não passou de um rascunho, eis que, à terceira, "dou à luz" o meu blog pessoal. Pessoal, porque profissionalmente já geri três, e todos ao mesmo tempo.
Será então caso para pensar que sou muito experiente e que vou ser bem sucedida. Nada disso, minha amiga, pois um blog pessoal requer muito mais que isso: requer gerir os pensamentos, as ideias, os sentimentos, as expetativas e aquele jogo de cintura, necessários para que se consiga conteúdos interessantes, apelativos e capazes de cativar ao ponto da leitura de um segundo, um terceiro, um quarto post, e por aí adiante...
Se até aqui não desistiu de mim, nem desta espécie de crónicas de uma pré-quarentona órfã de marido, namorado, amante, amigo colorido, descendente, casa própria (alugada também serve), viatura, e, principalmente de companhia, é porque estou no caminho certo.
Agora, é tempo que pensar em assuntos com as quais "fêmeas" na mesma situação que a minha possam identificar-se e incutir nelas o hábito pela minha página.
Vou ali e já volto com o primeiro assunto, o meu drama do dia: carta aberta ao meu gestor de RH, que me julgou e condenou sem direito a defesa!
Seja então bem-vinda ao meu blog, parceira!
LegoLuna
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