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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
Depois da desilusão com o fascista lá do ginásio, pelo qual estava caidinha, como dei-te conhecimento no post Socorro, apaixonei-me por um fascista, eis que voltei às apps de encontro. Sim, porque é preciso continuar a busca e acreditar que uma hora ele - o amor - chegará.
Como tal, ontem voltei a ativar a funcionalidade Encontros da rede social azul. Bastaram algumas horas para perceber que aquilo continua a mesmíssima porcaria de antes, em tudo semelhante ao que descrevi no post O que eu já descobri sobre o Facebook Dating. Quanto ao Tinder, a alternativa mais à mão, nada de novo a assinalar. Mais do mesmo. Resumindo e concluindo, parece que o romance continua a não querer mesmo nada com esta solteira aqui.
Por falar em dificuldade em encontrar o amor, chamo à conversa um post de há quatro anos, o qual atribui a culpa por não encontrarmos o amor ao overdating, ou seja, ao excesso de encontros amorosos. No meu caso, posso assegurar que não é nada disso. Pelo contrário, nos últimos anos, conto pelos dedos de uma mão o número de encontros que tive.
Por mais que compreenda os argumentos na base desta convicção, digo, com a autoridade que só uma solterice de longa duração concede, que não é por isso que eu não tenho tido sorte no campo amoroso. Como referido numa story no sábado, o meu cupido está a precisar de um GPS. Só pode!
Por hoje é tudo, que o trabalho (remunerado) me aguarda, assim como outras coisas que só a segunda-feira impõe. Despeço-me com aquele abraço amigo e a pergunta que não consigo calar: porque é que, depois de certa idade, torna-se tão difícil encontrar um amor que vale a pena?
Hasta!
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