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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Seria até crime não dedicar o artigo de hoje à vitória de seleção portuguesa de futebol no campeonato europeu. Ontem fez-se história e eu tenho o orgulho de dizer que dela tomei parte.
Por estar ciente de que posso não voltar a presenciar um feito destes, inédito e quiçá irepetível, abri mão da minha relutância em associar-me a manifestações públicas e desci ao Marquês de Pombal para me juntar à multidão em delírio - eu que nunca tinha lá posto os pés, nem mesmo quando o meu amado FC Porto conquista títulos.
Não poderia ter tomado melhor decisão, pois além de poder festejar o título europeu - merecido, não obstante a minha seleção ser a Itália - ainda tive a sorte de dar de caras com o rapaz lá do ginásio: lindo e maravilhoso com a sua camisola oficial da seleção que hoje é de todos nós, independemente do género, idade, raça, credo, religião, filiação partidária, cidadania ou clube de futebol.
Oh Portugal, fazes-me verdadeiramente feliz e este post é para te dizer que, apesar de ser cidadã estrangeira, nunca antes me senti tão nacional, tão tuga, tão lusófona. Que venham mais títulos, muitos mais, para que eu possa comemorar, de preferência nos braços do meu gym boy.
Portugal olé Portugal olá Portugal olé!
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