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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
No calendário contemporâneo há espaço para Dia do Pai, Dia da Mãe, Dia dos Avós, Dia da Criança, Dia dos Namorados e por aí fora. Portanto, nada mais lógico haver um dia dedicado àquilo que dá origem a tudo isso. Fazes ideia a que me refiro? Ao sexo, ora essa!
Única manifestação fisiológica ou biológica – é-me indiferente – capaz de conceber a vida, o sexo (mais do que o poder ou dinheiro) é o que move o ser humano (por mais que nos tentem convencer do contrário), fazendo-se presente em tudo, desde vida quotidiana, a literatura, arte, moda, internet e até a Bíblia.
Sexo rima com arte. Sexo rima com felicidade. Sexo rima com humanidade. Sexo rima com divino. Muito mais do mero ato físico, ele rima com prazer, amor, vida.
Foram precisamente nestes pressupostos que se baseou uma campanha de marketing da marca de preservativos brasileira Olla, que, em 2008, sugeriu a implementação do Dia Mundial do Sexo a 6 de setembro, data que remete para um trocadilho entre o dia 6 e o mês 9 – 69, a posição sexual mais consensual a nível planetário.
Das inúmeras vantagens de ‘sexar’ já eu estou cansada de falar. Portanto, vou apenas frisar a mai flagrante: é bom. Para o corpo (pele, peso e sono), para a mente (autoestima, stress, ansiedade e depressão) e, sobretudo, para a alma (a sensação que tenho é que se renasce a cada orgasmo).
Posto isto, que mais te posso dizer que não seja isto: 'sexa'! E muito. Independentemente da tua situação amorosa, o importante é dar tarefa ao corpo. Feliz Dia Mundial do Sexo!
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