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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!


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Ora viva! 👋

Cheguei, e comigo trouxe um novo episódio do Ainda Solteiros, acabadinho de estrear nas plataformas do costume. Disponível há pouco mais de uma hora no Spotify, na Apple e na Google, intitulei este 15º progama de Toda a verdade sobre a regra dos 90 dias

Ah pois é, conforme adiantado no post anterior, chegou a vez de eu falar-te de uma das mais contundentes e controversas regras de relacionamento, da qual sou defensora convicta, ainda que esteja consciente de que, nos dias que correm, são autênticos unicórnios os homens que aceitam esperar meses e meses para reclamar o seu bilhete premiado, se é que me entendes... 

Como tal, na conversa amiga desta semana faço um apanhado dos motivos pelos quais se recomenda a abstinência sexual nos primeiros três meses da relação. Ao longo de 28 minutos fiz uma viagem que começou nos ensinamentos do Steve Harvey, autor do best-seller 'Comporte-se como uma senhora, pense como um homem', escalou nos argumentos da autora da página 'Artes Família' para, por fim, aterrar nas considerações de Myisha Battle, coach que vem esclarecer a diferença entre os conceitos "fazer amor" e "fazer sexo". Pelo meio, parei aqui e acolá nas minhas próprias experiências pessoais, já que sou absolutamente apologista da ideia de que dar o corpo ao manifesto logo nos primórdios do relacionamento não é uma boa táctica para quem almeja algo mais do que sexo casual.

Convido-te a ouvir, partilhar, recomendar, comentar e assimilar o conteúdo da última aventura de um podcast chamado Ainda SolteirosBeijo beijo 💋e até sexta-feira, altura em que trarei outra mão cheia de passos para te apaixonares por ti!

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27
Fev23

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Ora viva! 👋

Esta semana alberga os últimos dias de fevereiro, ao mesmo tempo que acolhe os primeiros de março, o mês em que o hemisfério norte dá as boas-vindas à primavera. Quer isso dizer que iniciámos a contagem decrescente - e impaciente - para o renascimento da natureza, e com ela, o renovar das nossas esperanças em dias mais longos, iluminados e calorosos.

Acredito que já tenhas ouvido dizer que a qualidade da nossa vida determina a qualidade das nossas relações. É verdade que assim é, e isso inclui a relação que temos connosco. Aprender a cair de amores por nós mesmos é essencial à nossa felicidade, ao sucesso nos nossos relacionamentos e à forma como interagimos com o mundo. A justificação desta máxima reside na lei da atração, a qual determina que recebemos dez vez mais aquilo que damos. Abro aqui um parêntesis para te dizer que é bom que tenhas consciência daquilo que tens estado a plantar, já que será aquilo que colherás, mais cedo ou mais tarde.

Quando nos apaixonamos por nós mesmos espalhamos naturalmente esse amor pelo mundo, melhorando a qualidade da nossa vida e da vida daqueles com os quais convivemos. Ao darmos amor a nós mesmos, acabamos por atrair outras pessoas com o mesmo entusiasmo pela vida. Isso melhora a qualidade dos laços que estabelecemos com os outros, o que acaba por melhorar a nossa vida. O ciclo é claro – e tudo começa quando nos apaixonamos pela nossa própria pessoa.

Mas de onde vem o amor próprio, como posso construí-lo, quais as melhores maneiras de amar a mim mesma, deves estar a perguntar-te a esta altura da leitura. De acordo com Tony Robbins, um dos maiores mentores da atualidade, a resposta reside num conjunto de 15 comportamentos. Dada a extensão do texto, hoje vou elencar os cinco primeiros, que são estes:

1. Sê gentil contigo
Parece simples, mas pode ser um dos atos de amor próprio mais difíceis de dominar. Crescemos numa sociedade que está sempre a dizer-nos como olhar, como viver e até como sentir. O primeiro passo para te apaixonares por ti é permitires-te ser humana. Não precisas ser uma supermãe, uma modelo fitness ou uma bilionária para seres digna de amor.

2. Muda a tua conversa interna
"As crenças têm o poder de criar e o poder de destruir", assegura Tony. A maneira como falas contigo mesma afeta o teu humor e o teu comportamento – e os pensamentos negativos internos se tornam uma profecia autorrealizável. Presta atenção quando caíres numa conversa interna negativa e faz um esforço consciente para transformares as tuas palavras em algo positivo.

3. Ajusta o teu estado físico
O teu estado físico – postura, respiração e movimento – é a chave para o teu estado emocional. Se te falta confiança, ajusta o teu corpo: endireita a coluna, alonga os ombros para trás, levanta bem a cabeça, sorri e faz uma pose de poder (como ficar de pé com a cabeça levantada e os braços em forma de "V" ou cruzados atrás da cabeça). Essas ações enviam sinais ao teu cérebro de que és uma pessoa orgulhosa e confiante. E quando te sentes assim, é fácil te apaixonares por ti mesma.

4. Medita
A meditação é uma maneira de mudar a tua respiração, mas também de mudar toda a tua mentalidade. A frase "Eu sou digna de amor" dita com um sorriso e uma postura confiante pode ajudar muito a manifestar o amor na tua vida. Visualizar os teus objetivos é outra forma de meditação que pode reprogramar o teu cérebro para um estado de amor próprio.

5. Cerca-te de pessoas que te apoiam
É verdade que o teu relacionamento mais importante é contigo mesma, mas isso não quer dizer que deves permitir que a negatividade entre na tua vida. Cerca-te de pessoas que se preocupam contigo e pensam o melhor de ti. Usa as regras fundamentais do amor para criares relacionamentos saudáveis que tragam positividade à tua vida e deixa de lado quaisquer relacionamentos que não sejam de apoio e carinho. Não só vais-te apaixonar por ti, como vais descobrir que toda a tua vida melhora.

Por hoje é tudo no que ao apaixonar-se por nós mesmos diz respeito. De volta estarei amanhã com um novo episódio do podcast Ainda Solteiros, dedicado à regra dos 90 dias nas relações amorosas. Curiosa? É bom que estejas! Beijo em ti 💋 e um ótimo início de semana.

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Ora viva! 👋

A propósito do 11º episódio do podcast Ainda Solteiros, exibido no passado dia 30 de janeiro e dedicado às aplicações de encontros, as reações foram de tal modo contundentes que comprometi-me a dar mais informações sobre o assunto. Como tal, hoje trago três dicas (fundamentadas e comprovadas) para qualquer solteira, ou solteiro, ter sucesso no engate online. Vai por mim, que elas vieram de fonte fidedigna.

Sabias que, a nível mundial, o número de utilizadores de aplicações de encontro ascende aos 300 milhões? Ah pois é, são muitas as criaturas que andam à procura do amor na rede. Eu sou uma delas, ainda que assumidamente desencantada e descrente de que seja através delas que vá encontrar "o tal". Sim, porque "alguém" encontra-se sempre, o problema é esse "alguém" estar sintonizado com aquilo que procuramos.

De acordo com Rachel A. Katz, num artigo para o Público, jornal para o qual cheguei a assinar uma crónica semanas antes do rebentar da pandemia, "as expectativas sociais da utilização de apps de encontros podem levar as pessoas a solicitar encontros de forma demasiado agressiva, ou tornar mais fácil fazer ghosting a alguém, precisamente quando essa pessoa estava a ficar entusiasmada com a ideia de um encontro."

De modo a minimizar os riscos de insucesso no engate online, a autora deixa alguns conselhos, que vão desde a criação da primeira mensagem perfeita até à conversa fora do virtual. Eis, pois, o trio de aspectos que deves considerar após o match com alguém:

1. Lê (realmente) o perfil da outra pessoa
Os utilizadores nem sempre leem o perfil inteiro da outra pessoa antes de "gostarem" delas, ou de as dispensarem. O que é uma pena, porque atribui-se demasiado significado às fotos de perfil e à forma como se apresentam. As pessoas querem que gostem delas por quem são, e expressam isso ao selecionarem fotos que mostram quais os seus passatempos, personalidades e valores.

Escreve uma mensagem de abertura tendo isto em mente. Não partilhes apenas detalhes sobre ti, ou um genérico "olá", nem inundes a outra pessoa com elogios. Faz uma ou duas questões para desencadear uma conversa mais longa. Menciona algo específico que a pessoa tenha escrito no seu perfil ou tenha feito numa foto. Por exemplo, se a pessoa tiver uma foto a fazer caminhadas, podes perguntar-lhe quais os seus trilhos preferidos, ou se tem outros passatempos.

Isto também é algo a pensar quando estás a criar o teu perfil. Acrescenta uma pergunta ou uma frase pensada que encoraje as pessoas a enviarem uma mensagem. Algo tão simples como "pergunta-me qual o meu fim de semana ideal" pode manter a bola a rolar.

2. Sê clara nas tuas intenções
Deixa claro o que pretendes com a interação, quer seja conhecer pessoas novas, uma aventura de uma noite ou uma relação séria. Isto pode poupar tempo e levar a uma experiência melhor. Ninguém quer desperdiçar energia a comunicar com alguém que não quer a mesma coisa.

Se queres ter um encontro, podes sugerir algo como: "Gostava de sair e mostrar-te porque considero a comida italiana a melhor do mundo." Se apenas te interessa uma noite, clarifica que estás à procura de algo casual, mas não fales muito rápido ou agressivamente de sexo — os outros acham isso desmotivador. Ao invés, diz que a outra pessoa te chamou a atenção e que gostavas de perceber se há química numa noite juntos.

Respeita as intenções das outras pessoas e os diferentes níveis de conforto no que toca a correr riscos — emocionalmente e fisicamente. Podes começar por partilhar o que é importante para ti a nível de segurança. Isto pode ser relacionado com a saúde (como os testes de covid-19 ou as vacinas contra a varíola-dos-macacos) ou relacionado com a segurança, como encontros em locais públicos. Não tem de acontecer na primeira mensagem, mas vale a pena discutir estas questões antes de um encontro presencial e normalmente é mais fácil falar sobre isso online.

3. Não leves as coisas a peito
É difícil não levar as coisas a peito. A rejeição, mesmo online, pode ser dolorosa. Pode ser ghosting — quando alguém simplesmente deixa de dar sinal de vida — ou simplesmente quando não obténs uma resposta depois da primeira mensagem. Podes pensar: "Demos match, o que significa que a outra pessoa gosta de mim! Por isso, porque haveria de me ignorar?" Infelizmente, isto acontece com frequência nas apps de encontros. Quer seja por seletividade, não ler os perfis atentamente ou simplesmente ignorar a caixa de mensagens, um match nem sempre leva a uma conversa.

É, meu bem, a odisseia em busca do amor é para os destemidos, persistentes, resilientes e crentes de que a procura vale sempre a pena. Espero que estas sugestões te sejam de grande utilidade na aventura amorosa online. Que o amor chegue logo e que venha a tempo de nos fazer (mais) felizes. Beijo 💋 em ti e até para a semana!

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Foto de capa Podcast.png Ora viva! 👋

Ontem baldei-me, eu sei! Dado que nada de novo tinha para te apresentar, nem me dei ao trabalho de vir aqui dar as caras. Com o Ainda Solteira, o blog, tenho intimidade suficiente para tal, mas com o Ainda Solteiros, o podcast, a conversa é outra. Conhecemo-nos há bem menos tempo, logo a sua tolerância para com esta pessoa aqui provavelmente será menor.

Ainda que desinspirada, sonolenta e cansada, eis-me aqui para dar a conhecer o último episódio da saga Ainda Solteiros. Abro um parêntesis para contar que ontem fui (re)viver a folia do Carnaval, que também sou filha de Deus. Há anos que não festejava esta festa popular, da qual até sou apreciadora. Soube-me bem entrar no espírito do rei Momo, até comprei máscara e tudo. Bem que estava a precisar, já que nos últimos dias tenho andado apática e melancólica; vá-se lá saber porquê, já que nenhum drama novo assolou a minha existência.

Como fui dormir madrugada dentro, o episódio de hoje chega mais tarde do que o habitual, ainda que tenha sido agendado para estar disponível no Anchor logo às sete da manhã desta terça-feira de Carnaval. Ah pois é bebé... brincadeira tem hora, podcast também. E agora é hora da nossa conversa amiga de toda a semana. 

Neste 14º programa, abordo onze coisas que considero essenciais à vida da mulher solteira. Pelo menos na daquela que faz questão de ser gostosa, feliz e bem-resolvida. Ao longo de 27 minutos, justifico os motivos que me levam a considerar a pinça, os óculos escuros, o bicarbonato de sódio, o limão, a cor vermelha, a água micelar/água termal, o açúcar/sal, a limpeza de pele, o duche frio, o batom e a água de colónia como os melhores aliados da celibatária leve, livre e solta. Prepara caneta e papel e começa a tomar nota dos must-have da solteira empoderada.

Escuso dizer que o episódio Coisas nas quais uma solteira deve investir já se encontra disponível no Spotify, na Apple e no Google. Para ouvir, só tens que clicar em qualquer um dos links acima disponibilizados para entrares no momento Sara Sarowsky da semana. Não te esqueças é de tomar nota das dicas, responder ao inquérito, partilhar com os amigos e recomendar aos solteiros das tuas relações. Esta solteira aqui agradece.

Conto estar de regresso na sexta-feira com uma crónica original (vamos ver se até lá o bloqueio criativo dá uma trégua). Beijo 💋 em ti e muita folia no teu carnaval!

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17
Fev23

Só o amor importa

por Sara Sarowsky

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Ora viva! 👋

A semana do amor, a de São Valentim, já está praticamente no fim. Contudo, ainda nos sobram motivos mais do que suficientes para prolongarmos o seu espírito, já que a sua estada no ar depende tão somente da nossa vontade em invocá-lo.

Como só o amor importa, a ti dedico este posta minha mais recente crónica para o portal Balai Cabo Verde, publicada esta terça-feira, 14 de fevereiro, na expectativa de que te deixes inspirar pela sua magia. 

Só o amor importa

Na semana mais amorosa do ano, convido-te a embarcar comigo numa crónica dedicada ao amor, naquela que será uma viagem com destino à felicidade, com escala no coração e desembarque no terminal 14, do aeroporto São Valentim, em Fevereiro.

Tanto se diz, escreve, disserta, especula e fantasia sobre o mais sublime dos sentimentos, aquele em nome do qual nascemos e pelo qual passamos o resto da vida a batalhar. Ainda assim, dificilmente saberemos tudo sobre ele, isto porque a sua intangibilidade o torna um tópico infinito na sua própria essência. Amar e ser amado é o propósito maior da existência humana, a razão pela qual nos é concedida a vida e pela qual devemos ser eternamente gratos.

Amar é, portanto, inerente à nossa própria condição, algo tão natural como qualquer outra necessidade fisiológica primária. No seu âmago, conceber a vida é o mais puro ato de amor, em que os laços que unem o criador e a criatura são indissociáveis, insolúveis, insubstituíveis. Basta presenciarmos um parto para termos a confirmação que precisamos para estar em paz com esta realidade.

Ora, se o amor é vida e a vida é amor, porque não amamos mais, porque não damos mais amor, porque não recebemos mais amor, porque não fazemos mais pelo amor, porque não vivemos mais em amor? Se o amor é assim tão natural, porque renegamos essa natureza, relegando-o a um plano menor da existência? Porque demonstramos cada vez mais dificuldade - resistência mesmo - em amar, em reconhecer que é a única forma de estar que dá sentido à vida? Porque não assumimos de uma vez por todas que só o amor importa?

No outro dia, a propósito do conflito armado que há quase um ano assola o leste europeu, Pedro Chagas Freitas, um autor que adoro, escreveu o seguinte: "Só faz guerra quem não sabe fazer amor!" De facto, onde ausenta o amor, impera a maldade, o ódio, o rancor, a intriga, a discórdia, a violência, a dor e a bestialidade, no fundo, a inumanidade.

Admita-se ou não, e acredita que há muita gente que faz questão de se opor a tal constatação, todos precisamos de amor. Todos precisamos sentir que somos merecedores de afeto, admiração, cuidado e respeito. Que necessitamos que nos queiram e desejem bem, que nos deem atenção, que cuidem de nós, que se importem connosco, ou seja, que nos amem.

O amor é mágico. Só ele, e tão somente ele, é capaz de curar, perdoar, proteger, incentivar, superar, acrescentar, enaltecer, extasiar, abençoar, dignificar. Por isso, não há que temê-lo, desmerecê-lo, renegá-lo ou dar-lhe as costas. Há que senti-lo, aceita-lo, aproxima-lo, abraça-lo, vivencia-lo, partilha-lo.

Desejo de todo o coração que te inspires na energia do São Valentim e te deixes contagiar pela magia do amor. Que te disponibilizes para amar. Que descubras forma de seres e dares amor. Que encontres coragem para abrires o coração ao amor. Que arranjes meio de trazeres (mais) amor para a tua vida. Acredita em mim, se o fizeres, o final feliz que tanto tens procurado chegará bem mais depressa do que imaginas.

Que o amor esteja contigo e que tu estejas com o amor. Feliz Dia dos Namorados!

Bem sei que o Dia dos Namorados 💌 já lá vai, mas vamos sempre a tempo de enviar energia positiva para aqueles que estimamos, como é o caso. Bom fim de semana e até para a semana!

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Ora viva! 👋

Finalmente chegou o 14 de fevereiro, o Dia dos Namorados para o mundo, o dia da Soirée dos Solteiros para mim e para os meus convidados. Por falar deste meu evento dedicado aos corações desocupados residentes ou circulantes na área da Grande Lisboa, nem fazes ideia das surpresas maravilhosas que preparei para esta noite. Só ficará a saber quais são elas quem estiver esta noite no By Milocas do CCCV - Centro Cultural de Cabo Verde, onde vai ter à sua espera comida maravilhosa, música boa, ambiente aconchegante e gente disposta a divertir, conviver e conhecer pessoas novas.

Quanto ao motivo que me trouxe aqui hoje, para além de desejar-te um feliz Dia de São Valentim, escuso dizer que é o podcast Ainda Solteiros. O tema deste 13º episódio, cuja emissão calha, nem de propósito, neste dia tão especial, só pode ser o amor. Bem sabes que aqui para os lados do hemisfério norte, há dias que ele anda no ar, e essa aura amorosa conhece esta terça-feira o seu ponto alto, com a chegada do padroeiro dos enamorados.

O programa de hoje começa com uma dedicatória aos corações apaixonados 👩🏻‍❤️‍👨🏻, intentando render-lhes homenagem e desejar-lhes o melhor para este dia. Como convém não esquecer aquelas que, como eu, estão de coração disponível, apresento boas sugestões para se mimarem e celebrarem o amor com pompa e circunstância, mesmo não tendo um par romântico.

O episódio Que o amor esteja contigo já está disponível no Spotify, na Apple Poscasts e no Google Podcasts. É só clicar num destes três links e deixar-se contagiar pela energia de São Valentim. Já agora, partilha-o com aqueles que queres ver feliz.

Independentemente da tua condição amorosa, espero que tenhas um feliz Dia dos Namorados e que o amor esteja contigo. Hoje, amanhã e sempre! 💘💘💘

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322489027_1264612020755806_7761766905339559471_n.j Ora viva! 👋

Hoje o tempo está curto, tenho ainda uns quantos preparativos da Soirée dos Solteiros para ultimar, pelo que só passei para te deixar um lembrete da festa e dar um cheirinho dos conteúdos que preparei para esta semana. 

Em relação ao evento de amanhã, tenho a dizer que é indicada para quem está sem programa para o Dia dos Namorados. Portanto, se tens curiosidade em saber no que pode dar ou se estás simplesmente a fim de divertir, conviver e conhecer pessoas novas, desafio-te a juntares a nós nesta celebração do amor, da amizade e da vida, num espaço maravilhoso, com comida deliciosa, boa música e ambiente aconchegante.

A título de informação, eis o que precisas saber sobre esta minha segunda aventura na organização de eventos em nome próprio:
- Valor da inscrição: 25€ (inclui 1 prato à escolha, 2 bebidas, 1 sobremesa e 1 café)
- Menu: carne de porco à portuguesa, lulas ao alhinho ou cachupa vegetariana
- Sobremesa: cheesecake, bolo de banana, mousse de camoca (milho moído) ou doces de Cabo Verde
- Bebidas: espumante, vinho, água, refrigerante, cerveja ou sumo
- Música: com DJ JZouk
- Horário: 19:30-00:00
- Local: Restaurante By Milocas do CCCV - Centro Cultural de Cabo Verde, localizado na Rua de São Bento, 640, 1250-220 Lisboa
- Pagamento: fazer MBWAY para o número 917770812 e enviar comprovativo para o e-mail geral@aindasolteira.org.

Caso te decidas a sair da zona de conforto e ir à minha soirée, terei todo o gosto em proporcionar-te uma noite inesquecível. Amanhã trarei mais um episódio do podcast, dedicado ao tema do momento na agenda social dos habitantes do hemisfério norte, e na sexta-feira a última crónica para o Balai Cabo Verde, a ser publicada amanhã, 14 de fevereiro.

Por ora é tudo, despeço-me com aquele abraço amigo de sempre e desejos de uma feliz semana do amor! 💘

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10
Fev23

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Ora viva! 👋

No início desta semana, no post Afinal, aonde está o segredo da felicidade?, partilhei contigo as conclusões de um estudo levado a cabo pela reputada universidade de Harvard, o qual garante que ela não está no dinheiro, muito menos no status social. Nessa mesma publicação, desafiei-te a descobrir aonde reside a tua felicidade. Lembras-te?

No post de hoje, porque faço questão de encerrarmos a semana tal como começamos, sob a mais auspiciosa das energias, vou contar outro segredo: como ativar a felicidade em apenas 10 minutos. Sim sim, leste bem.

Admito que a felicidade não se encontra à venda, ainda que seja da opinião de que possa ser comprada. Contudo, o facto de não estar à venda não implica que não esteja disponível para consumo. O que estou a tentar dizer é que a felicidade está ao alcance de qualquer mortal que a queira, e por ela faça, obviamente. 

Está cientificamente comprovado que os relacionamentos - mais concretamente, a qualidade dos laços emocionais que estabelecemos com os outros - determinam, e de que maneira, a nossa perceção da felicidade.

De acordo com os especialistas na matéria, há que investir nessa área da vida, e nem será preciso despender muito tempo para tal. Dez minutos por dia serão suficientes para sermos mais felizes e, provavelmente, fazermos os outros felizes.

Anota aí o que podes fazer para ser mais feliz, num curto espaço de tempo:

Liga a um amigo e fala com ele durante oito minutos
"Ouvir a voz de alguém é uma maneira mais poderosa de se conectar do que enviar mensagens de texto ou conversar nas redes sociais", revela Bob Waldinger, o psiquiatra que lidera atualmente o estudo que referi há pouco. 

Mete conversa com um estranho
Outra dica do académico é falar com um desconhecido. "Somos seres sociais e todos nós prosperamos com este tipo de conexões."

Conhece alguém no trabalho
Escolhe alguém que gostavas de conhecer melhor, um desconhecido que queiras transformar em amigo, por exemplo. "Se não funcionar com uma, tente com outra pessoa."

Agradece a alguém
Pode ser uma carta, um bilhete ou uma mensagem que envies a alguém da família ou até a uma pessoa com quem não falas há algum tempo.

O objetivo deste desafio, lançado por Waldinger, em colaboração com o jornal The New York Times, com o propósito de mostrar que tipo de ação cria efeitos imediatos na felicidade, é para ser feito ao longo da semana, de modo a obter-se resultados concretos.

Meu bem, em nome da tua felicidade, aceita o desafio e faz-te à vida. Espero que concretizes pelo menos um destes desafios de 10, ou menos, minutos ao longo da próxima semana, a mais amorosa de todas.

Despeço-me com um xi-coração 💘 e desejos de um fim de semana maravilhoso. Que o amor e a felicidade estejam contigo!

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Foto de capa Podcast.png Ora viva! 👋

A uma semana do Dia dos Namorados, e da nossa Soirée dos Solteiros, regresso ao teu convívio para mais uma conversa amiga entre solteira de Lisboa e solteiros da lusofonia. No podcast desta semana abordo o primeiro encontro, um momento muito desejado por aqueles que se propõem a dar uma oportunidade a si e ao pretendente. Precisamente por ser tão desejado, é também um momento temido, capaz de gerar ansiedade, angústia e insegurança.

Porque o amor está no ar, e esta altura do ano é propensa a que ele aconteça, neste 12º episódio do Ainda Solteiros faço uma listagem das boas práticas para o primeiro encontro, abordando os erros a serem evitados, as questões a esclarecer,  o que não se deve de todo dizer, o número ideal de encontros e as melhores atividades.

Para os homens, sobre quem recai a fatia maior da responsabilidade quando se trata do first date, dedico uma atenção especial, com dicas para garantir que o encontro seja um sucesso e recomendações sobre gaffes a serem evitadas a todo o custo, sob pena de não mais voltarem a por os olhos em cima da crush.

O melhor mesmo é ouvires o episódio Boas práticas para o primeiro encontro, já disponível nas plataformas Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts. Mais uma vez, desafio-te a reagir, seja através de partilha, recomendação, comentário ou resposta ao inquérito.

Caso estejas a pensar aventurar-te num primeiro encontro, espero que este episódio te seja de grande utilidade. Boa sorte e que o amor 💘 esteja contigo!

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Ora viva! 👋

De modo a começarmos a semana sob a mais auspiciosa das energias, proponho para hoje um dos meus temas favoritos. Como tal, intenta esta crónica abordar a felicidade, mais concretamente, descobrir aonde reside o segredo daquele que é o sentimento mais cobiçado pelo ser humano.

Sabemos bem que a felicidade é um conceito difícil de definir, praticamente impossível na realidade; isto porque a sua definição (e perceção) é intrínseca a cada ser humano. O que um indivíduo imagina como uma vida feliz pode ser o total oposto do que o seu amigo deseja.

Justamente por isso, há muito que os cientistas tentam desvendar o seu segredo, e parece que um estudo norte-americano chegou a umas conclusões bem interessantes. De acordo com uma publicação da revista Máxima, datada de 31 de janeiro deste ano, dados provenientes de um estudo iniciado em 1938 sugerem que fatores como o QI ou a classe económica dos participantes não são o mais importante no que toca a vidas longas e felizes.

Investigadores do Harvard Study of Adult Development seguiram as vidas de 724 participantes de várias classes económicas e sociais a viver nos Estados Unidos desde 1938. Ao longo dos anos, estudaram a sua saúde mental e física e analisaram a sua trajetória profissional e pessoal. Eventualmente, as mulheres dos voluntários foram adicionadas ao estudo, bem como os seus descendentes - atualmente são 1300 participantes.

Segundo os dados apurados, existem duas causas primárias que determinam a felicidade. "A descoberta surpreendente é que as nossas relações - e quão felizes estamos nas nossas relações - têm uma influência poderosa na nossa saúde", afirmou Robert Waldinger, coordenador atual do estudo, num artigo da revista científica The Harvard Gazette.

Ao que tudo indica, esses laços são melhores indicadores de vidas longas e felizes do que a classe social da pessoa, o seu QI ou mesmo a herança genética. "A ligação pessoal cria estímulos mentais e emocionais, que são automáticos estimuladores do humor, enquanto o isolamento [social] é um destruidor do humor", comentou o académico ao Harvard Health Blog.

A pesquisa apurou ainda que a satisfação conjugal tem um efeito positivo na saúde mental das pessoas e que quem tinha casamentos infelizes sentia mais dores emocionais e físicas. Aqueles que não fumavam, não bebiam e tinham um forte apoio social também viviam mais tempo e sofriam menos deterioração da função mental. "As boas relações não protegem apenas o nosso corpo; protegem o nosso cérebro", disse Waldinger numa TED Talk que deu em 2015.

Dita a minha experiência pessoal que as conclusões deste estudo estão perfeitamente alinhadas com a realidade dos factos. Vê só o meu caso: mesmo tendo pão pouco em termos materiais, considero-me uma criatura feliz e realizada e tenho perfeita noção de que o grande responsável por isso são os laços afetivos que tenho com aqueles que me importam e com a comunidade na qual estou inserida.

Tenho tudo o que quero? Não! Mas quero tudo o que tenho, disso podes estar certa. É aqui que está o segredo da minha felicidade. E tu, que tens a dizer sobre esta questão? Aonde está o segredo da tua felicidade?

Por hoje é tudo. Conto estar de volta amanhã com mais um episódio do podcast, dedicado ao primeiro encontro, mais concretamente com uma listagem de boas práticas de comportamento para a primeira vez que se vai sair com alguém.

Despeço-me com aquele abraço amigo e desejos de uma semana maravilhosa, repleta de felicidade!

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