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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva! ✌️
Já que estamos sintonizados na frequência do amor, nada mais plausível do que dar continuidade ao assunto, cuja primeira emissão foi para o ar esta segunda-feira com a live do Love for You Match dedicado ao tema traição. Na sequência disso, a outra mentora deste serviço de consultoria amorosa, a Isabel Soares dos Santos, levou ontem a cabo uma outra live, desta vez dedicada ao tema 'Voltar a acreditar no amor'. Para hoje proponho então falarmos de atitudes que minam as relações, ao ponto de acabar por destruí-las.
Nenhum relacionamento é perfeito, disso estamos todos cientes. Contudo, existem umas quantas atitudes que, quando praticadas de forma reiterada, funcionam como uma sentença de morte da harmonia do casal. Nesse sentido, o psicólogo John Gottman, especialista em uniões, identifica quatro fatores como sendo aqueles que mais influenciam o (in)sucesso de uma relação. São eles:
Criticismo
Questionar frequentemente o caráter e a postura do outro fomenta um clima de animosidade entre o casal, o que se traduz em constantes discussões e acusações de parte a parte.
Desprezo
Não há felicidade conjugal que consiga resistir por muito tempo à arrogância ou à indiferença. Este tipo de postura faz com que o outro se sinta desprezado, logo desvalorizado enquanto pessoa e enquanto parceiro.
Postura defensiva
Está na defensiva quem evita constantemente as responsabilidades que uma relação amorosa implica. A falta de empenho de um dos envolvidos é apontada como um dos grandes causadores da ruptura do casal.
Ambiguidade
Quando um dos parceiros recusa comprometer-se com assuntos inerentes a uma vida a dois, como, por exemplo, conta conjunta, crédito habitação, eventos familiares ou até mesmo apresentar aos amigos.
Importa salientar que é a frequência com que estes fatores se manifestam que determina o fracasso de uma relação, ou seja, quanto mais rotineiras pior para o casal. Para quem está numa dinâmica a dois este post deve ser encarado com uma chamada de atenção no sentido de evitar estes comportamentos e, caso existam, trabalhá-los de modo a (re)estabelecer a harmonia do casal.
Um beijo, um abraço e um sorriso!
Ora viva! ✌️
Um artigo publicado ontem na Activa serve de mote a este post, o qual intenta dar-te conhecimento de 15 sinais comuns àqueles que sacrificam constantemente as suas necessidades emocionais em prol da felicidade e do bem-estar alheios.
Uma coisa é querer dar-se bem com os outros, fazendo por agradá-los, outra bem diferente é dar-lhes prioridade absoluta na nossa vida. "Quando comprometemos quem somos e aquilo de que precisamos, agradar aos outros ultrapassou a linha que separa a bondade do auto-abandono", explica a psicoterapeuta Sharon Martin, num artigo para o Psychology Today. Daí que esta especialista alerte para os seguintes comportamentos, típicos de quem vive para agradar aos outros:
1. Queres que toda a gente goste de ti;
2. Pedes desculpa por tudo;
3. Anseias por validação;
4. Permites que as pessoas se aproveitem de ti;
5. Sentes-te culpada, ou que és má pessoa, quando impões limites;
6. Tens medo de conflitos;
7. Sempre foste ‘certinha’, ou seja, uma pessoa que segue as regras;
8. Acreditas que o 'self-care' é opcional;
9. Sentes-te tensa, ansiosa e no limite;
10. Esperas ser perfeita e segues padrões elevados;
11. Colocas-te em último lugar e não sabes pedir aquilo de que precisas;
12. És sensível a críticas;
13. Pensas que os seus sentimentos, necessidades, opiniões e ideias não são tão importantes quanto os das outras pessoas;
14. Gostas de ‘consertar’; detestas ver alguém magoado, com medo, triste ou desconfortável;
15. Ficas ressentida porque pedem-te sempre para fazeres mais e gostavas que as outras pessoas tivessem mais consideração pelos teus sentimentos e necessidades.
Se te revires em mais do que uma dezena destes sinais é caso para acionares o alerta vermelho e repensares a tua postura, pois não és uma prioridade para ti mesma. No meu caso, ficou claro que preciso lapidar sete deles.
Um beijo, um abraço, um sorriso e um até quarta!
Ora viva! 🍀
Comecei a alinhavar este post em janeiro de 2020, no intuito de ajudar-te a atrair a energia certa para desfrutares de um ano fantástico. Esta manhã, na ronda pelos meus rascunhos, em busca de inspiração, deparei-me com ele e decidi que de hoje não passaria, já que se trata de um tema atual, logo bem-vindo em qualquer altura.
Assim, eis-me aqui a partilhar contigo a primeira leva de nove dicas que me ajudam a atrair sorte, abundância e prosperidade. Ei-las:
1. Buda atrás da porta
O Buda é mundialmente associado à sabedoria, à abundância e à prosperidade, pelo que ter uma imagem dele por perto acaba por atrair coisas boas para a nossa vida. Esta deve ser posta de costas para a porta de entrada da casa, do quarto, do escritório ou de qualquer outro cómodo para onde queremos atrair sorte.
2. Trevo na carteira
O trevo de quatro folhas é comummente associado à sorte, por isso aconselho-te a andar com uma na carteira. Na impossibilidade da folha natural, escolhe um amuleto, de preferência em metal nobre, como o ouro ou a prata. Se o fizeres, garanto-te que nunca te faltará dinheiro na carteira.
3. Peça dourada
O dourado, derivado do ouro, é a cor da riqueza, daí que ter sempre contigo uma peça nessa cor seja um chamariz para a abundância. Pode ser um relógio, uma mala, um porta-chaves, um cinto, uns brincos, uma pulseira, um fio ou até mesmo uns sapatos. O importante é teres sempre uma coisa dessa cor contigo.
4. Pin do multibanco
Outra dica infalível que aprendi com a minha guia espiritual é que o oito (8) é o número da sorte, daí que ela me tenha recomendado que alterasse o código do pin do cartão multibanco, de modo que a soma dos quatro dígitos desse um total de 8. Desde que o fiz, já lá vão mais de três anos, que a minha conta bancária teve sempre saldo positivo. Altera o teu pin e vais ver que funciona mesmo.
5. Banir palavras negativas
As palavras têm força e o universo ouvido apurado, motivo pelo qual evito a todo o custo associar à minha pessoa palavras com conotação negativa. Simplesmente deixei de pronunciar frases como "sou pobre", "estou falida", "sou azarada" e por aí fora. Em vez disso, passei a dizer "sou pouco rica", "estou descapitalizada" ou "estou sem sorte". Tenta pois eliminar do teu vocábulo palavras como pobreza, miséria, falência, azar, penúria, fracasso, burrice e afins.
6. Movimentar dinheiro
O dinheiro é uma energia, que, como todas as outras, precisa fluir. Por isso há que movimentá-lo, ou seja, fazê-lo entrar e sair. Os empresários espelham bem essa lógica quando dizem que "há que gastar dinheiro para ganhar dinheiro". Há pessoas que não gastam por nada deste mundo e depois queixam-se que a sua vida não prospera. O que não percebem é que estão a viver na energia da escassez, em que por não movimentarem o dinheiro não deixam a sua energia fluir livremente.
7. Meditação
A meditação, concretamente o ho’oponopono da abundância divina, é um autêntico imã para atrair fartura para a nossa vida. Comigo resulta na perfeição desde a primeira vez, em que bastou uma semana para conseguir o emprego dos meus sonhos. Desde essa altura que esta poderosa oração curativa continua fiel ao seu propósito de me fazer atrair coisas boas. Se a isso acrescentar o facto de que a meditação é ótima para tudo e mais alguma coisa, nada tens a perder pondo em prática esta dica.
8. Diário das finanças
Cultiva o hábito de anotares diariamente todos os teus gastos, mesmo os mais insignificantes, como os do café, por exemplo. A mim ajuda-me a ter uma maior consciência do orçamento que aloco a cada tipo de consumo, gerindo melhor o dinheiro. Faço-o sempre à noite, de modo a ter noção do quanto foi gasto nesse dia, apurando assim se excedi ou não o limite estipulado. Esta dica vai ajudar-te a ter uma noção mais concreta das tuas despesas diárias, alertando-te para gastos supérfluos.
9. Amuletos e cristais
São inúmeros os objetos que possibilitam abrir caminhos espirituais, favorecer o sucesso e atrair bonança e abastança. Em relação aos amuletos, recomendo a teres sempre contigo alguns destes: olho turco, Buda, mão de Fátima, fisga, ferradura ou trevo. Podes tê-lo no pescoço, na carteira, na mala, no porta-chaves ou até mesmo na capa do telemóvel. Quanto aos cristais, existem uns quantos que atraem coisas positivas. Aconselho a pirita (a pedra dos ganhos financeiros), o citrino (pedra da prosperidade e da riqueza), esmeralda (pedra da prosperidade divina), olho de tigre (talismã de sucesso e proteção), fluorita (pedra que fortalece o poder de atração), leopardita (pedra que atrai a boa sorte e abre caminhos) e cornalina (pedra do sucesso e força pessoal).
Ainda tenho mais nove dicas para ti, mas vou deixá-las para outra ocasião, que o texto já vai para longo. De todo modo, tens aqui conteúdo de sobra para correres atrás da sorte, da abundância e da prosperidade.
Para a semana estarei de volta com mais coisas boas para ti, até lá deixo-te com aquele abraço amigo e votos de um fantástico fim de semana. Bisou bisou!
Ora viva! ✌️
Hoje trouxe a minha última crónica para o Balai Cabo Verde, publicada ontem. Boa leitura e, mais do que isso, boa reflexão.
A notícia do falecimento de uma colega da faculdade, no auge dos seus 40 anos, vítima de um tumor cerebral, a par de tantas outras - demasiadas - de que vou tomando conhecimento, impele-me a dedicar esta crónica à vida, mais concretamente ao desfrutar dela, sem adiamento, culpa ou pudor.
Este despertar de consciência arrancou há pouco mais de dois anos, com o desaparecimento físico do meu pai, vítima de doença súbita, fulminante, fatal. Pessoa de trato fácil, sorriso constante e alegria contagiante, partiu aos 63 anos, a escassos meses de alcançar a tão ansiada reforma. Para esse momento marcante na vida de qualquer trabalhador tinha ele planeado dedicar-se à vida do campo, viajar, passear, ou seja, curtir a vida, na convicção de que para isso tinha feito durante quase quatro décadas.
É neste contexto que, após meses e meses de reflexão, ponderação e procrastinação, tomei a decisão de passar a desfrutar (ainda) mais da vida. O primeiro passo para a concretização desse objetivo foi a desvinculação do emprego por conta de outrem. O derradeiro passo será a mudança, em breve, para um novo país. Estar mais próxima daqueles que amo e beneficiar do contacto permanente com a natureza - sobretudo o mar, que eu tanto adoro - é o que mais desejo a esta altura da vida. Mais do que fama, sucesso, dinheiro ou até mesmo amor.
Esse acontecimento, marcante na vida de qualquer pessoa que perde um ente tão próximo, veio por a nu algumas questões para as quais estava consciente, ainda que sem assumir uma posição firme. Até que chegou uma altura em que adiar a decisão de mudar de vida deixou de fazer sentido. O último ano veio apenas dar o empurrão final para uma tomada de posição, definitiva, irrevogável.
Para a costa gaulesa pretendo eu rumar, atrás de um sonho (possível) de uma vida pacata, num sítio tranquilo, longe do rebuliço e do stress de uma capital. Só assim conseguirei estar mais conectada com a minha essência, mais alinhada com a vida que realmente desejo, mais consciente de que o que realmente importa são os momentos que vivemos, as pessoas que amamos, os lugares que visitamos, os corações que tocamos, as experiências que vivemos.
Vivemos tempos conturbados, a todos os níveis e em todas as esferas. A pandemia mais não fez do que agudizar um quadro há muito precário e incerto. Sempre ouvi dizer que a certeza de que estamos a envelhecer chega quando assistimos à morte de pessoas conhecidas. Pela quantidade de conhecidos cujo passamento vou acompanhando, cada vez mais pesarosa, é caso para dizer que me sinto à beira do centenário.
Afinal, quem melhor do que a morte, a mais contundente de todas as certezas, para nos fazer lembrar que da vida só levamos o que vivemos? Haverá sempre outra oportunidade, outra amizade, outro amor, mas nunca outra vida, daí que jamais deixe passar uma oportunidade para aconselhar, para alertar: amemos hoje, perdoemos hoje, beijemos hoje, abracemos hoje, demonstremos hoje, vivamos hoje. Devemos fazer tudo hoje, não deixar nada para amanhã. Porque somos instantes e num instante deixamos de ser.
Viva! 💖
Parece que os meus seguidores (finalmente) decidiram-se a dar uma oportunidade ao amor. Após um mutismo ensurdecedor, eis que acordaram para a minha oferta de consultoria sentimental gratuita. Como num passe de mágica, começam a chover pedidos de ajuda, os quais vou materializando nos tais anúncios sentimentais que aqui tenho publicado.
Será efeito do verão, do desconfinamento ou tão simplesmente da solidão? Seja lá qual for o motivo por detrás deste despertar da consciência amorosa, o facto é que estou contente por ver que os corações solitários resolveram confiar em mim, ao ponto de saírem da sua zona de conforto. É como disse lá atrás: o amor só precisa de coração e os solteiros de uma oportunidade. E essa oportunidade, por ora, são os anúncios sentimentais.
Caso também andes à procura de amor, e estejas disposta a fazer algo nesse sentido, toma nota de que continuo disponível para dar-te uma mão amiga. Pode ser que não dê em nada, mas e se der? Pensa nisso!
Aquele abraço amigo e bom fim de semana!
Ora viva! ✌️
Dias de pura frustração é o que tenho vivido nas últimas semanas. Para além da dificuldade em conseguir fechar com os convidados do ciclo de lives Saturday Single Spot, também não fui bem-sucedida na intenção de partilhar o meu know-how sobre o sucesso. O tal workshop a que me propus fazer no sábado, só recebeu uma manifestação de interesse, e mesmo essa acabou por eclipsar-se ante a informação que era a única. Não que eu não tenha mostrado disponibilidade para avançar mesmo assim (sou mulher para isso e bem mais), a pessoa é que desistiu, dando a entender que estava mais interessada na popularidade da sessão do que propriamente em adquirir conhecimento.
Outro foco de tensão emocional tem a ver com o Love for You Match, ao qual não encontro forma de levar as pessoas a aderir, não obstante a quantidade de corações solitários que diriamente me confidenciam precisar de ajuda para encontrar o amor. E nem o facto de ter disponibilizado uma versão gratuita deste serviço de cupido foi suficiente para despertá-los do estado comatoso em que insistem permanecer. A sensação que tenho é que todos clamam por amor, mas poucos são aqueles que estão dispostos a fazer algo concentro para o obter. Enfim... cada um é responsável pela sua própria felicidade.
Para colmatar todo este malogrado quadro, propus-me a mudar de editora, já que a outra não demonstra estar à altura do desafio que é o tal livro de provérbios cabo-verdianos de que já te falei em ocasiões anteriores. A editora que eu queria, a melhor de todas em Portugal, emitiu um parecer negativo em relação à publicação da obra, não me deixando outra alternativa que não seja recomeçar novamente a operação de charme junto de outras. Preciso, pois, gerir a frustração, levantar o ânimo, erguer a cabeça e ir bater a outra(s) porta(s).
Bem que os astros previram que este mês de junho exigiria “uma tomada de consciência de todas as coisas que ainda nos são desconfortáveis, sem a qual é impossível renascer”. Falando por mim, é claro que os tais planetas retrógrados, Mercúrio e Saturno (se bem me recordo), não estão para brincadeiras. Tudo bem, faz parte, há dias e dias e há ir e vir...
Para atenuar o desânimo, nada melhor do que "shoppingterapia", de preferência na companhia de uma boa amiga. Assim, a tarde de ontem foi passada no Vasco da Gama, num entra e sai de lojas, naquela que foi a nossa primeira maratona de compras em tempo de pandemia. Após meses e meses a comprar apenas online, a aventura deste domingo soube-me lindamente, não obstante as largas dezenas de euros que investi em novos modelitos para o verão, a ser novamente gozado na costa gaulesa, aonde sempre sou feliz.
Voltando ao tema-chave deste post, a frustração, com esta partilha pretendo relembrar-te que o fracasso faz parte da dinâmica do sucesso, que na verdade ele é tão essencial quanto o próprio. Como poderia um existir sem o outro? Assim como o fraquejar fazer igualmente parte do percurso de qualquer guerreiro. O importante é levantar e seguir adiante.
Noutra altura, provavelmente, não assumiria tão abertamente o momento atual pelo qual estou a passar. Hoje, com a maturidade, a sabedoria e a humildade que só aqueles que se mantêm firmes no propósito de evoluir sabem reconhecer, dou a cara, sem bazófia nem pudor, por qualquer fase da minha vida, seja ela boa, seja ela menos boa. Tenho consciência - e aceito - de que tudo faz parte da experiência e que na vida mais importante do que a meta é o percurso que se faz para lá chegar.
É meu princípio de vida ser assertiva e transparente nas minhas ações, daí que pretenda com este desabafo frisar que a vida é feita de altos e baixos e que a minha não foge à regra. Como tal, tanto partilho momentos de sucesso como partilho momentos de fracasso, já que ambos fazem parte do pacote chamado vida. E não penses que me sinto desmerecida por estar a vivenciar neste momento o período baixo. Frustrada sim, desanimada, claro, mas fracassada jamais.
Termino dizendo que continuarei a batalhar para atingir os meus sonhos, para alcançar os meus objetivos. O não ter dado certo desta vez não quer de modo algum dizer que não dará certo da próxima. Tentarei as vezes que forem precisas, até conseguir. Espero de todo o coração que te sintas inspirada por esta crónica ao ponto de (re)assumires o comando do teu sucesso e renovares a esperança em atingi-lo, pois quando queremos, e fazemos por isso, chegar lá é mera questão de tempo. E oportunidade, está visto!
Aquele abraço amigo e uma semana esplendorosa para ti, para mim e para todas os outros.
P.S. - A boa nova é que a partir do dia 22 os planetas vão aliviar a pressão, passando assim a conspirar a favor dos mortais 😉.
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