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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Viva!
Dando seguimento ao post de ontem, partilho hoje uma dica caseira para desencardir os dentes, publicada em 30 de abril de 2016, faz hoje quatro anos.
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Solteira minha, hoje quero falar-te de um truque caseiro para conservar os dentes impecáveis. Penso que já deves ter ouvido falar que o bicarbonato de sódio é eficaz no branqueamento dentário. O morango e o limão também costumam ser recomendados nestes casos. Experimentei todas estas dicas e posso dizer que ajudam, mas nenhuma delas resulta tão bem quanto a água oxigenada.
Acredita em mim, é fácil, barato, altamente eficaz e com resultados visíveis à primeira aplicação. Atrevo-me a dizer que ficam mais branquinhos do que quando realizei o procedimento numa clínica dentária toda xpto, que só serviu para me levar 60€.
Voltando ao branqueamento caseiro com água oxigenada, basta molhares um destes discos que se usa para remover a maquilhagem em água oxigenada e esfregar os dentes. Tão simples quanto isso.
É como se estivéssemos a remover uma mancha de um azulejo. A esfregona será o disco de algodão, o limpa-tudo a água oxigenada e os dentes o azulejo. É esfregar até ficar branquinho. Aconselho-te a esfregares com cuidado, de modo a evitar que o produto chegue às gengivas – as minhas são muito sensíveis, pelo que começam logo a arder.
Tu mesma vais vendo o tempo de duração e repetição do procedimento. Se os teus dentes estiverem muito encardidos, podes repetir o tratamento dia-sim-dia-não até ficarem alvinhos. Daí em diante, uma vez por semana será suficiente para conservá-los branquinhos e saudáveis, pois a água oxigenada ainda tem o poder de matar os germes e as bactérias que abundam nas cavidades bucais.
Experimenta e depois diz-me que tal.
Viva!
Esta minha ausência, mais prolongada do que o previsto, prende-se com uma letal crise de desinspiração/desânimo que me tem assolado desde que descobri informações relevantes sobre aquela minha crush crónica made in gym. Coisas do coração, se é que me entendes... Enquanto tento debelar mais esta recaída na minha (há muito vegetativa) vida amorosa, e porque a vida segue (imune à minha dor de c*rno), eis-me aqui a republicar um post de 2016 sobre como a solteirice nos ensina a ser mais exigentes. Boa leitura!
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Solteira minha, dá uma olhadela neste artigo de Nat Medeiros, publicado no blog Já Foste. Parece que ela tirou-me as palavras da mente. Nem eu teria conseguido expressar desta maneira tão flagrante e intensa, tenho que admitir.
Em relação ao amor, hoje sou menos iludida, mas também muito mais criteriosa. Não que eu tenha desistido deste sentimento, mas aquela empolgação juvenil e até inocente já não existe mais.
O x da questão é que já vivi situações suficientes para perceber que relacionamento amoroso não envolve só sentimento. Envolve diferenças, envolve família, envolve vizinhos, animais de estimação, e até smartphones. Dois deixam de ser dois e passam a ser um número incontável de gente, torcendo pela sua felicidade (ou não). Envolve paciência, pressão, frustração, desconfiança. Claro que envolve também coisas maravilhosas, como vida partilhada, companheirismo, afeto, amor, confiança.
Lembro-me muito bem quando eu tinha 15 anos e sonhava em namorar. Achava que era o melhor que me poderia acontecer na época, mas não aconteceu… Fiquei frustrada, mas fui levando a vida. Quando finalmente tive um relacionamento mais profundo posso dizer que a vida me deu uma bofetada na cara.
Namorar não era nada daquilo que eu criara fantasiosamente. Não fiquei amarga ou desesperançosa. Fiquei realista.
Hoje, após alguns relacionamentos profundos, e aos 27 anos, eu vejo o quanto ser solteira representa liberdade e aprendizagem para mim. Não tenho medo de ficar sozinha em casa em pleno sábado à noite. Não tenho medo de ir a eventos sociais sem um rapaz ao meu lado. Eu construí a vida com os meus passos. Um atrás do outro, aos trancos e barrancos. Mas hoje eu sou eu. Quem entrar na minha vida não será o protagonista, pois a protagonista já existe. Quem entrar na minha vida tornar se á referência e não coordenada.
A questão é que as frustrações ensinaram-me a amar-me mais, a valorizar mais os meus momentos comigo mesma. Estar feliz e solteira ensinou-me a ser mais exigente. E alguém para adentrar no meu mundo tem que fazer por merecer. Se ficar com joguinhos, se ficar com palavras fartas e atitudes vazias eu, simplesmente, perco o interesse.
Eu gosto tanto de escrever, eu gosto tanto de estar e conversar comigo mesma que não dá para trocar isso por nenhum "olá gata" ou pior: "olá, sua desaparecida", sendo que desaparecida eu nunca fui nem estive. Não dá para trocar um episódio de Downton Abbey por uma conversa superficial ou sem afinidades.
Só vai entrar na minha vida quem realmente merecer. Porque vida é mais íntimo que quarto, vida é mais íntimo que cama. As pessoas costumam relacionar intimidade com sexualidade. Mas intimidade é sonho, é medo, é esperança, é falar do passado, da infância, é planear um futuro, é olhar juntos para a mesma direção. Intimidade requer tempo, requer dedicação, requer interesse profundo. Intimidade é oposto de superficialidade.
Intimidade não é saber a cor da calcinha ou do sutiã. Intimidade é saber a cor dos sonhos, a cor dos olhos quando choram, a forma exata dos lábios quando sorriem. Intimidade não é ver alguém de lingerie… Isso tu podes ver a qualquer momento, com alguém que tu conheces há muitos anos ou há poucas horas. Intimidade não é ver alguém a despir-se das roupas.
Intimidade é ver alguém a despir-se das barreiras, dos medos, das suas verdades incontestáveis, das suas certezas absolutas. Intimidade é a entrega, mas não a entrega do corpo. Intimidade é a entrega mais difícil: a entrega da alma e do coração.
Também te identificaste com estas palavras ou nem por isso?
Viva!
Ora viva!
Mais uma sexta-feira temos nós hoje, o terceiro da era isolamento social em Portugal. Não é por estarmos sob circunstâncias adversas que este dia, em que damos por encerradas as obrigações, deixa de ser o preferido de quem trabalha/estuda.
Para não perdermos o espírito caraterístico deste último dia útil da semana, ao mesmo tempo que acalentamos um pouco mais a esperança nos dias melhores que hão de vir, desafio-te a responder a esta simples questão:
- Qual a primeira coisa que farás quando saírmos do confinamento?
Fico à espera da tua resposta.
Aquele abraço amigo!
Ora viva!
Neste dia 1 de abril, partilho contigo as previsões energéticas da nossa guru espiritual para os próximos 30 dias. Elas chegam num momento particularmente penoso para todos nós, daí que devamos conceder-lhe uma atenção redobrada, bem como uma reflexão profunda.
De acordo com Isabel Soares dos Santos, "de repente, o mundo mudou!". Mas será que foi assim tão de repente? No seu entender, "os últimos anos faziam prever que alguma coisa ia acontecer muito em breve". Assim, a "necessidade de mudança surgiu através de uma ameaça invisível aos olhos, pelo que este é o momento que vai definir a história da humanidade."
Abril surge com a energia de "colheita". Que simbologia tão marcante para este momento. Só tu saberás o que vais colher. Abril é o mês de colocares as mãos no teu coração, conectares com a tua consciência divina e perguntares: nos últimos tempos tenho feito tudo o que estava ao meu alcance para me tornar uma pessoa melhor? Tenho aprendido com os erros do passado? Aprendi a perdoar-me? Aprendi a perdoar os outros? Aprendi o significado da compaixão? Tantas são as perguntas que podes fazer a ti mesma neste momento, que a minha única sugestão é colocares as mãos no teu coração e simplesmente ouvires as respostas.
Não temos mais tempo para mentiras! Não temos mais tempo para ilusões! Não temos mais tempo para falsas verdades! É tempo de encontrares a verdadeira essência no teu coração e aceitares quem realmente és!
A "colheita" vai ser implacável neste mês. Dá medo? Sim, pode dar muito medo. Mas o medo só assiste quem ainda não tomou consciência da sua verdade. Porque quem já assumiu a sua verdade, quem já fez um caminho de perdão e de compaixão por todas as experiências menos boas da vida, já sabe que o medo é inimigo da verdade. Neste caso, o medo vai-te apenas ajudar a arranjar "desculpas esfarrapadas" para fugires à responsabilidade das tuas ações.
Por isso, se quiseres sobreviver ao abril de 2020, tens que, em primeiro lugar, assumir os teus erros, aprender a perdoar, para depois, com consciência, tomares a decisão de viver na tua verdade e de te tornares a cada dia um melhor ser humano. Esta não é uma missão dos mais fortes. Esta é uma missão para qualquer um de nós. Esta é a missão de vida de qualquer pessoa que queira passar pela aprendizagem sem medos e trabalhar para todos os dias ser melhor.
Se na vida nos ensinam a escolher uma ocupação, a estudar e a trabalhar para desempenharmos bem uma profissão, então porque não haveríamos nós de trabalhar para cumprir a nossa principal missão enquanto sermos humanos?
Podes hoje mesmo escolher ser amor, em vez de dor. Só tu sabes o que vais colher em abril, pois só tu sabes, com a tua verdade, sabes o que andaste a plantar nos últimos tempos. E lembra-te, por mais dura que seja a experiência terrena neste momento, só a verdade te ajudará a libertar e a encontrar o amor divino em ti. Não precisas de contar a tua verdade a ninguém, contudo, precisas assumir a tua verdade em ti. Nunca aceites ser menos que a verdade.
A "colheita" do mês de abril pode tornar-se numa experiência maravilhosa para todas as pessoas que têm dado passos significativos na sua consciência divina. Para todos aqueles que já aprenderam a viver em amor e compaixão, abril irá passar muito rápido, e, a cada dia, irão sentir o coração a transbordar de amor, na esperança de, em breve, transformar esse amor à distância no amor que abraça e conforta no colo dos que mais amam.
Mantém a fé elevada. Mantém as tuas orações e meditações. É tempo de nos unirmos na fé. É tempo de nos reencontrarmos na nossa fé interna e de reencontramos a fé na humanidade. Eu tenho muita fé. A cada dia que passa, acredito que escolhemos esta passagem terrena e que estará nas nossas mãos decidir como queremos terminar. Eu escolho terminar em amor. Se tudo me faltar, eu irei terminar a transbordar de amor. Porque mereço e porque confio que o amor é a única forma de vida.
Desejos de um mês cheio de consciência divina e de amor para todos!
Abraço de Luz e lembra-te de que é nas situações mais difíceis que conseguimos compreender se estamos preparados para a evolução terrena e para a chegada da Era da Luz.
Isabel 💗
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