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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Viva!
Dedico-te este postal como prova de apreço e gratidão pela tua companhia neste que foi um ano desafiante, mas bastante generoso. Dado que a visibilidade do seu conteúdo peca pela nitidez, replico aqui os meus votos:
Que possamos resgatar da nossa essência os fundamentos mais básicos do Natal: irmandade, generosidade, afetividade, solidariedade e comunhão.
Que o Ano Novo renove em nós a esperança de um futuro pleno de bonança, abundância, prosperidade e realização.
Que o espírito natalício derrame sobre os nossos corações a sua bênção divina.
Que sejamos gratos por termo-nos uns aos outros.
Que para o ano tenhamos a oportunidade de continua a fazer parte da vida uns dos outros.
O AS e eu vamos tirar uns dias de férias, mas prometemos regressar no início de 2020 com bateria carregada, ânimo renovado e uma mão cheia de novidades, cada uma melhor que a outra. Só para levantar um pouco o véu, digo que o AS vai ganhar um padrasto, ou seja, um autor masculino que saberá falar (melhor do que eu) a linguagem da audiência masculina. Está igualmente prevista uma excursão ao mundo dos podcasts. E mais não direi, que o segredo é a alma do negócio.
Juntos e misturados, cá nos encontraremos novamente no início de janeiro, para mais e melhor solteirice. Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo de sempre!
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