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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Viva!
Tinha lido algures que só há uma raça humana e que os cientistas tiveram um papel decisivo no que toca ao racismo. Dado que o assunto me interessa particularmente, não só por pertencer ao que "etiquetam" de raça negra – relegada à base da pirâmide da supremacia racial – mas sobretudo porque nunca consegui atinar com essa coisa de raça a, b ou c, parti à cata de informações mais detalhadas sobre o assunto.
Assim, durante as malfadadas férias (aquelas aquém das expectativas, lembras-te?), tive tempo de sobra para encetar várias pesquisas que acabaram por conduzir-me até Rui Diogo, especialista em biologia evolutiva e antropologia, que, durante uma conferência em Lisboa, defendeu que "biologicamente não há nenhuma raça humana" e que não existem raças negras ou brancas.
Se assim é, pergunto eu porque carga d'água está tão enraizada na humanidade esta distinção de raças? Pior ainda, com que direito se consideram umas superiores a outras? Segundo este especialista, a resposta encontra-se no estudo de primatas e da evolução, os quais foram usados ao longo da história para reforçar o preconceito e garantir a distinção de "raças humanas", legitimando a ideia de que há raças superiores e raças inferiores.
"Os seres humanos pertencem todos à mesma raça, mas ao longo dos séculos cientistas contribuíram deliberadamente para a ideia de que há várias raças e que a branca europeia é superior", esclareceu este professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de Howard e membro do Centro de Estudos Avançados de Paleobiologia dos Hominídeos da Universidade George Washington.
Biologicamente, é facto comprovado pela ciência, as diferenças de cor da pele devem-se a mudanças das funções genéticas herdadas (epigenéticas) relacionadas com o clima. "A cor da pele tem a ver com os raios ultravioleta, não é raça nem é genético", esclareceu o investigador português, acrescentando que é a ciência que explica que peles mais escuras existem onde há mais sol e as mais claras em países com pouco sol, precisamente para assim absorverem o pouco sol que existe.
O que acontece é que, ao longo de muitos anos, essa ciência, dos brancos, foi usada para colocar "o negro ao lado dos macacos" e o "branco europeu" como raça superior. Assim, "os preconceitos dos cientistas também influenciaram a ciência", frisou o investigador. "Seria reconhecer que os investigadores promoveram de forma ativa e baseados em agendas políticas o racismo durante centenas de anos", remata o autor de 14 livros científicos e a preparar um novo sobre racismo.
Disse quem sabe e aceita quem quer, tão simples quanto isso! Para mim, somos todos humanos, logo iguais, apenas com caraterísticas físicas (sendo a tonalidade da pele apenas uma delas) bem distintas umas das outras.
Por hoje é tudo. Despeço-me com aquele abraço amigo e desejos de um fim de semana (quase) tão escaldante quanto este calor que se faz sentir lá fora.
Viva!
Sabias que, fisiologicamente, demora apenas um quinto de segundo até que sejam produzidos todos os químicos que nos fazem sentir apaixonados? É, meu bem, o Dom Cupido quando resolve atacar fá-lo sem dó nem piedade, não dando margens para nos esquivarmos, muito menos para nos escondermos atrás da razão.
Em relação ao amor à primeira vista – reconhecido pelos românticos, contestado pelos céticos e desdenhado pelos restantes – a ciência não tem dúvidas em validar a sua existência. Um estudo publicado no Personality and Social Psychology Bulletin, que garante que basta apenas uma hora com um estranho para nos apaixonarmos, é prova do que acabei de escrever.
Este timing, aliado aos milissegundos que o nosso organismo leva a produzir a tal reação química caraterística dos apaixonados, faz com que, muitas vezes, nos apaixonemos por pessoas que não são bem aquilo que pensávamos. Afinal, como é que se chega a conhecer realmente alguém em questão de minutos (60 para ser mais específica)?
Ainda assim, vale sempre a pena apaixonar-se, garante a ciência. Epa, a coisa é de tal maneira boa que há estudos que comprovam que a combinação de vários químicos de felicidade no cérebro criam uma sensação de euforia comparável à do uso de cocaína.
Pensar que se pode desfrutar daquilo que a cocaína proporciona sem gastar um tostão... Melhor ainda, sem comprometer a saúde e o bem-estar por um instante sequer. As entidades que lidam com a problemática da dependência química devem pensar seriamente numa bordagem mais holística, introduzindo o romance na equação. Nunca se sabe…
Por hoje é tudo, que quero ver se ainda apanho senha para o serviço de atendimento personalizado do Cupido. Até mais!
Viva!
A minha primeira escapadinha em terras lusas não correu como esperado. Infelizmente, é este o balanço destas miniférias, a pouco mais de 24 horas do seu término.
Para começar o tempo esteve uma merda, desculpa a expressão. O sol, esse só deu o ar da sua graça quando lhe apeteceu. Na maior parte dos dias, o céu esteve nublado, as temperaturas baixas para esta época do ano e a aragem deveras desagradável.
Numa região em que a ocupação dos forasteiros depende paliativamente da presença do astro rei, na ausência deste pouco mais há a fazer para passar o tempo. Pior ainda para aqueles que, como eu, não dispõem de meios de locomoção próprios.
Chegar ao sítio mais concorrido da zona, o Lago Azul, só é possível com recurso a táxi, cuja tarifa quase atinge os valores do passe mensal urbano em Lisboa. Orgulho-me de não ser uma criatura forreta. Contudo, dispender mais do que me custou a viagem para cá só para ir conhecer uma praia fluvial, por melhor que ela seja, não foi coisa que me aliciou ao ponto de abrir a carteira. Quem sabe numa próxima encarnação eu não volto a esta terra para completar a minha caderneta de locais de interesse turístico.
Em relação aonde comer, a gerência do hotel recomendou-nos três restaurantes à altura dos seus hóspedes. Desses, descobri - depois de bater com o nariz na porta - que um encontra-se encerrado para férias e que outro estaria fechado durante dia e meio para descanso do pessoal. Assim, no feriado de Corpo de Deus apenas um deles estava de portas abertas, se bem que reservado para convívios de batizados ocorridos nesse dia. A nós visitantes restou-nos o consolo do take-away (vê lá tu a generosidade desta gente em recusar-se a deixar-nos à míngua). A aventura desse dia terminou comigo a comer uma pizza fria e queimada à beira da piscina, já que o hotel sequer disponibilizou uma sala apropriada.
Como não me seduzia a ideia de ficar enclausurada entre quatro paredes depois do jantar, andei a perguntar por aí até tomar conhecimento da existência de algumas festas populares nas imediações. Novo balde de água fria levei eu quando fiquei a saber que seria preciso percorrer vários quilómetros para chegar a essas localidades, todas a uma distância não aconselhável a transeuntes, ainda para mais à noite e por estradas nunca dantes pisadas. Daí que não tenha chegado a sentir, para lá da varanda do meu quarto, a brisa noturna da capital do ovo.
Como se já não estivesse arreliada o suficiente com tudo o que acabei de descrever ainda tive que aturar o assédio visual de um hóspede que, mesmo com a esposa ao lado, não parava de me comer com os olhos. Na piscina, passou horas a mirar-me com aquele olhar de tarado/predador sexual, que me deixou enojada. E a toupeira da mulher sequer se apercebia do que estava a acontecer. Tive ganas de a esbofetear, a ver se acordava para a vida e via o traste que tinha do lado.
Agora que já desdobinei sobre as coisas desagradáveis que marcaram estes últimos dias, vamos lá às boas, que nem tudo foi mau. Mesmo não sendo blogger de viagens, não posso deixar de dar nota positiva ao hotel que me acolheu, com pontuação máxima para o colchão. Tenho dormido lindamente, sem um único episódio de perturbação de sono. Aliás, desde que aqui cheguei, não tenho feito outra coisa que não seja dormir, ver televisão, ler e jogar no tablet.
Acredito que a maioria dos mortais ficaria agradada com este cenário de dolce fare niente. Ainda bem que não sou, não penso nem ajo como a maioria. O meu feitio exige bem mais do isso. Demasiado ócio já me está a dar cabo da paciência. Se soubesse que ia ser assim teria ficado em casa e gastado os 500 euros em outra coisa qualquer.
Outra coisa que me encantou na unidade hoteleira de 44 camas na qual me hospedei foi a sua política ecofriendly. Por toda a parte, deparei com avisos sobre as boas práticas do turismo sustentável. Se não fosse pelo pequeno-almoço, pobrezinho em termos de variedade e frutas, até lhe daria quatro asteriscos e meio.
Como não há bela sem senão... Apesar de todo o seu charme e todas as suas estrelas, o hotel não oferece serviço de restaurante. Logo os hóspedes veem-se impelidos a transpor os seus domínios para ir à caça de comida. "Come-se muito bem no Ribatejo", avisaram-me colegas de trabalho, conscientes da minha "esquisitice" gastronómica. De facto, não se come mal por estas bandas. Mas para quem pratica uma dieta alimentar essencialmente à base de peixe, as opções existentes pecam por défice. A oferta local é demasiado dependente do bovino e do suíno, do qual já não sou grande apreciadora. Nenhuma das opções de peixe com que me deparei eram oriundas do mar, mas sim de viveiros. Antes carne a peixe de aquário, bem mais pobre em termos nutricionais e de paladar. Assim, eu que como carne quando muito uma vez por mês, tenho passado os últimos quatro dias a enfiar proteína animal made in pasto pela goela abaixo. Mal volte à rotina é correr logo para a operação detox.
Também apreciei bastante a ida ao Centro Hípico da Quinta da Canastra, que culminou num passeio de charrete conduzido pelos alunos em estágio neste fim de semana. Estou aqui a ponderar se largo 60 balas para fazer um tour pela zona num 4x4. Tenho até amanhã, o último dia de férias, para decidir. Até lá vou rezar para que se faça sol neste fim de mundo, de modo que possa, ao menos, adquirir uma tonalidade de pele à altura da minha raça.
Em suma, está minha primeira aventura "vá para fora cá dentro" ficou bastante aquém das expectativas, em grande parte pela minha inexperiência na matéria. Erro de principiante que pretendo não voltar a cometer. Fica a lição de nunca mais ir para lado nenhum sem primeiro assegurar o transporte necessário às atividades outdoor. A não ser que já vá consciente de ficar enclausurada do hotel durante toda a estada.
Até à próxima e continuação de bom fim de semana!
Viva!
Visa esta crónica complementar aquela que a precede, na qual abordei as dificuldades da comunidade desemparelhada em conseguir ofertas turísticas adequadas ao seu perfil. O meu olhar de hoje recai sobre o preço de se ser solteira em Portugal, tendo por base duas premissas: os valores das rendas e o custo de vida, duas variáveis que comprometem seriamente o quotidiano de quem suporta as contas na sua totalidade.
A invasão massiva dos turistas e dos migrantes endinheirados veio agudizar um problema que há muito ensombra a emancipação das celibatárias, relegando para segundo plano a falta de um par de calças do lado. O maior drama das single ladies neste momento é conseguir morar sozinha; que sobre adquirir casa própria nem me atrevo a pronunciar. Eu sou o exemplo vivo desta dura realidade; na casa dos 40 e ainda a dividir casa, como se uma universitária ainda fosse.
A propósito desta questão, considera o sociólogo Bernardo Coelho que "não só os salários em Portugal são dos mais baixos da Europa, como as mulheres são as mais mal pagas, com a agravante de que este é um cenário que acontece em todas as fases das suas vidas e não apenas no início da vida profissional. Além disso, o número de contratos não permanentes nas empresas incide com maior percentagem no sexo feminino. A precariedade no feminino é uma realidade".
Conscientes estamos todos de que salário baixo implica poder de compra reduzido, que, por sua vez, resulta numa margem financeira deveras limitada, numa espécie de pescada de rabo na boca. Não é à toda que os passarinhos deixam o ninho cada vez mais tarde e que muitos a ele retornam nos primeiros três anos após o voo da libertação do jugo parental. Flagrante é também a quantidade de indivíduos (sobretudo do sexo feminino) que "juntam os trapinhos" mais por uma questão prática do que propriamente sentimental, assim como aqueles que se mantêm numa relação moribunda e tóxica por motivos exclusivamente financeiros.
A continuar assim será caso para substituirmos o "quem casa quer casa" pelo "quem quer casa, casa". Afinal, de que outra maneira uma solteira assalariada conseguirá condições financeiras para ter um cantinho a que chamar seu?
Até à próxima, que o fim de semana já me veio buscar para irmos desbundar!
Viva!
É cada vez mais gritante a minha estafa física, mental e emocional. A catadupa de acontecimentos e sucedidos nos últimos meses tem-me deixado à beira do colapso, de tal modo que resolvi tirar um par de dias na próxima semana para descansar, relaxar, desconectar-me do mundo e reconectar-me com o meu eu interior, tão negligenciado ultimamente.
Não fazes ideia da odisseia que tem sido a procura por boas ofertas de escapadas, a preços à altura da minha disponibilidade financeira. Transpor o espaço aéreo português acabou por se revelar uma opção inviável. Bastaram três cliques nos motores de busca para que o last minute flight se revelasse incompatível com a minha conta bancária. Assim, só me restou recorrer às ofertas internas, ao estilo "vá para fora cá dentro".
Escuso dizer que a minha preferência, naquela que será a minha primeira escapadinha em Portugal, recaiu, desde o primeiro momento, sobre destinos de praia. Este meu desejo caiu igualmente por terra assim que constatei que estadas decentes por menos de 120 euros seria como acertar no euromilhões. Assim, acabei por me contentar com o distrito de Santarém, região pouco cobiçada pelos veraneantes.
É assim que, dentro de poucos dias, quase 22 anos depois de cá ter desembarcado, vivenciarei a minha primeira experiência enquanto turista em terras lusas. Anseio por saber como será, confesso.
Voltando ao assunto que me trouxe aqui hoje, porque estou a contar-te tudo isso? Porque, ao longo da minha odisseia para encontrar algo à medida das minhas expectativas/necessidades/possibilidades, apercebi-me que ofertas turísticas para solteiros são atípicas, inadequadas e dispendiosas. Deparei-me com uma variedade de pacotes promocionais, algumas premium, mas nenhuma delineada para quem deseja passar uns dias na sua própria companhia. Nem uma só, para grande desgosto meu.
Ora acontece que a solteirice é um status amoroso cada vez mais pujante – transversal a todas as idades, nacionalidades, realidades e possibilidades económicas – que demanda produtos e serviços adequados ao seu perfil. A pouca expressividade, inexistência até, de ofertas turísticas exclusivas e/ou adequadas ao single world parece-me demasiado óbvia para que ninguém ainda a tenha assumido como uma urgente e rentável oportunidade comercial.
É neste contexto que comecei a fazer um levantamento de informações, com vista à elaboração de um roteiro específico para quem deseja fazer férias a solo, sem perigo de se sentir negligenciado ou marginalizado. Uma espécie de Timeout para solteiros, contendo sugestões de hotéis, restaurantes, bares, spa's e tudo o mais que se justificar.
O próximo passo passará por encontrar parceiros interessados em juntar-se a mim nesta empreitada, que mais do que um negócio deverá ser encarada como uma causa, o tal serviço público de informação à comunidade solteira, como assumi há uns tempos aquando da nomeação do AS para Sapo do Ano.
Tudo ideias para cozinhar durante a próxima semana, quando estiver a lagartar por terras ribatejanas. Por agora, só consigo pensar nas marchas populares de logo mais, no feriado de amanhã e no fim de semana que está mesmo à porta.
E tu, tens planos para estes próximos dias? Se sim, fico contente por ti; se não, bem que podias ir pensando em ofertas turísticas que possam ser do interesse dos desemparelhados. Conto com a tua ajuda para levar a bom porto esta iniciativa, afinal se não zelarmos pelos nossos interesses, quem mais o fará?
Bom Santo António (se for o caso) e até breve!
Viva!
Apesar de ainda faltar um par de semanas para o arranque oficial da estação, sentimos nós na pele (e no ar) que o verão já cá canta. Bem presente na memória estão os quase 40 graus que se fizeram sentir há apenas uns dias em vários pontos de Portugal continental.
Verão por estas bandas costuma ser indissociável do sol, da praia, das viagem, do vestuário leve (e reduzido), do bronzeado, dos sorrisos rasgados, das festas populares, dos arraiais, dos festivais, das sunsets parties, das paixões arrebatadoras, dos flirts inconsequentes, e por aí fora; tudo coisas propícias a fotos, fotos e mais fotos. É cada mergulho um flash, como dizia uma personagem de uma telenovela brasileira.
De acordo com a Bright Side, ficar bem na fotografia está ao alcance de qualquer mortal, independentemente do seu grau de fotogenia. E para provar que assim é, o site fez questão de ilustrar as 20 melhores poses femininas, destinadas tanto a quem está à frente como a quem prefere ficar atrás da câmara.
Se fores como eu, que raramente fica bem numa fotografia, vais – com toda a certeza – delas precisar. Se, pelo contrário, tiveres sido abençoada com o dom da fotogenia, mesmo quando fazes caras e bocas, espera pelo próximo post que este de pouco te vai servir.
Vamos lá então aos 20 truques para ficares sempre bem na foto (literalmente falando):
Para uma fotografia sentada, encosta-te e apoia-te com uma só mão.
Numa situação mais formal, o melhor é cruzares os braços, pois desvias o foco do peito.
Para uma pose mais elegante, inclina o corpo ligeiramente para a frente.
Eis uma boa pose para uma foto artística.
O corpo em S é sempre uma boa alternativa porque confere naturalidade. Para o conseguires só tens que transferir o peso todo para uma só perna.
Para uma fotografia mais feminina e que faça jus às tuas curvas experimenta esta pose.
Se tiveres cabelo comprido deixa-o esvoaçar, pois isso realça-o.
Estar apoiada ou sentada é garantia de sucesso, já que se trata de uma posição versátil que funciona em qualquer ambiente.
Esta pose é sensual (com saltos altos, então...), desde que tenhas cuidado com a forma como posicionais as pernas, não vás mostrar mais do que é suposto.
Se o teu objetivo é realçar o rosto, apoia-te numa superfície plana com as duas mãos.
Esta pose é fruto de um casamento feliz entre naturalidade e sensualidade. Usa e abusa dela!
Para foto de corpo inteiro, apoia-te numa parede e deixa-te fotografar de costas.
Ambiente descontraído rima com uma pose mais cómoda, lembra-te disso.
Senta-te com as pernas dobradas, sem deixar que o corpo se apoie muito nos pés, e olha por cima do ombro.
Se quiseres várias perspetivas da tua imagem, esta é a pose ideial. Tens é que ter apenas uma das mãos no chão.
Deixa as pernas e os braços descontraídos, mas sempre com todo o peso do corpo transferido para uma só perna.
Colocar as mãos atrás das costas é a pose ideal para transmitires abertura e transparência.
Esta pose faz-te parecer mais magra. Para a conseguires só tens que manter a mandíbula descontraída e o ombro mais próximo à câmara um pouco mais levantado.
Manter as mãos parcial ou totalmente dentro dos bolsos, é outra boa aposta para foto de corpo inteiro.
Esta pose sexy consegue-se com a câmara posicionada num ponto mais abaixo que o teu corpo. A parte superior do corpo deve estar um pouco levantada, a cabeça inclinada e as pernas dobradas.
Seja à frente ou atrás da câmara, estas dicas são uma preciosa ajuda para conseguires umas fotos giras e com ar profissional. Explora-as, experimente-as e deixa-te levar pela supermodel que há em ti. Afinal, a fotogenia também se treina.
Au revoir, ma belle Bündchen!
Viva!
Junho chegou radiante e escaldante, um claro prenúncio do que os astros nos tem reservado para este sexto mês do ano. No meu caso, fiquei arrepiada com as previsões da life coach Isabel Soares dos Santos, pois nelas vi espelhadas, de forma translúcida, o meu atual estado de espírito. Desde o falecimento do meu pai que tenho estado a questionar alguns aspetos na minha vida, a por em causa coisas que tinha como garantidas. A cada dia que passa, sinto-me a caminhar rumo a um entroncamento, sem direito a cedência de passagem. No meu íntimo sei que, cedo ou tarde, terei que tomar umas quantas decisões, decisões essas que tenho vindo a adiar pelo simples receio de ter que deixar a zona de conforto e enfrentar o desconhecido.
É neste contexto que estas previsões não poderiam ser mais perentórias: não tenho como não tomar essas decisões! Para que possas perceber melhor o que estou para aqui a divagar, só mesmo lendo o que previu a conselheira espiritual deste blog para este mês de junho:
Eis que o ano continua a passar rápido demais... tudo acontece a uma velocidade estonteante e cabe-nos a nós criar as nossas rotinas saudáveis por forma a conseguirmos manter o equilíbrio.
Junho apresenta-se como um mês de maior sabedoria e consciência interna. É chegado o momento de ouvir a voz da intuição e seguir os seus conselhos. É hora de perderes o medo e de escolheres exatamente o que te faz feliz. Já não há muito mais espaço de manobra para ficares apenas a deambular pela vida à espera que algo aconteça. É o momento certo para tomares decisões.
Quanto mais tempo passas sem tomar decisões, mais infeliz ficas. Pois a vida passa e as oportunidades acabam por ficar no passado. Principalmente agora em que o dia parece que apenas tem 12 horas. É fundamental escolheres o que realmente desejas para a tua vida, o que realmente te faz feliz. Se não escolheres agora, as circunstâncias da vida vão escolher por ti... e depois não te queixes.
Aqueles que já estão no seu processo de tomada de consciência e de desenvolvimento pessoal, compreendem perfeitamente que não há tempo a perder. Às Almas conscientes que já têm dado passos muito concretos em direção à sua felicidade, os meus sinceros parabéns!! O universo vai recompensar e as bênçãos serão mais que muitas! Há que agradecer por isso.
Milagres acontecem todos os dias a quem já se disponibilizou para ouvir a sua voz interior. Mas muitos perguntam: como oiço a minha voz interior? Como oiço a minha intuição? Sempre que tiveres a cabeça cheia com "porquês", sempre que tiveres a cabeça cheia com as lembranças menos boas do passado ou sempre que tiveres a cabeça cheia com as preocupações em relação ao futuro, não estás a dar espaço para a tua voz interior se manifestar. Por muito que custe, tudo se pode treinar na vida e, ouvir a nossa voz interior, pode treinar-se todos os dias. Por isso, tem pensamentos melhores, deixa as preocupações no passado, vive apenas o momento presente com um sorriso no rosto. Por muito dura que esteja a ser a tua vida, a cada dia acordas para um novo dia e só depende de ti fazer diferente. Só depende de ti fazer escolhas melhores em relação ao teu presente.
Tudo o que mais desejas na tua vida, pode acontecer hoje mesmo. Por isso, liberta-te dos pesos, liberta-te dos medos e tem fé. A fé vai levar-te a uma vida muito melhor. A cada dia podes aumentar a tua fé. Podes acreditar mais em ti próprio. Podes acreditar que tudo é possível. E começar a ter sonhos melhores.
Desejo-te um mês muito abençoado e cheio de sonhos concretizados!
Abraço de Luz,
Isabel 💗
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