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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!


31
Jul17

10262136_1499906420221078_4180821902821515092_n.jpOra viva!

Agosto vem aí e, à semelhança do que aconteceu no ano passado, eu e o Ainda Solteira vamos fazer uma pausa nas publicações. Estou mesmo a precisar, já que nestas últimas semanas estive em modo non-stop, a finalizar o site da missão diplomática para a qual tenho estado a prestar consultoria.

A partir do dia 1, e durante uma semana, vou cobrir férias alheias (em regime full-time), a ver se garanto algum fundo de maneio para os dias de ócio com que pretendo brindar a minha pessoa. A cereja no topo do bolo é a chegada de duas das minhas amigas maiores, pelo que quero estar totalmente disponível para elas.

Meu bem, despeço-me com aquele abaço amigo só nosso, desejando de todo o coração que o querido mês de agosto vá de encontro às nossas melhores expectativas. Até setembro e umas férias maravilhosas, de preferência pautadas por um escaldante summer love.

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19400005_10213555915079279_4582994687164893025_n.jOra viva!

Já que estamos numa onda de felicidade (e não esqueçamos que hoje é sexta-feira), que te parece (re)estabelecermos uma correlação entre esse estado de espírito e a saúde? Sim? Então, bora lá!

É do conhecimento geral da Via Láctea (e da comunidade científica) que felicidade traz mesmo saúde. Pessoas mais felizes são menos propensas a desenvolver doenças, sobretudo as de foro crónico e psíquico.

Acredito que cada qual tenha o seu próprio segredo da felicidade, mas existem uns quantos que podem ser prescritos a qualquer mortal, independemente da sua idade, sexo, raça, cor da pele, classe social, orientação sexual, eduação, escolaridade e tudo o mais que te lembrares de agregar a esta lista.

Um estudo da Weill Cornell Medicine constatou que existem uma série de emoções positivas (16 no total), que, em conjunto, podem contribuir para que tenhamos ainda mais saúde. São elas: entusiasmo, interesse, determinação, euforia, diversão, inspiração, alerta, atividade, força, orgulho, atenção, felicidade, relaxamento, alegria, à vontade e calma.

E já que estamos a falar do que nos faz bem, convém dar uma espreitadela ao outro lado da questão, ou seja, outras tantas emoções que não contribuem em nada para a felicidade humana, logo para a saúde, por tabela: estar assustado, ter medo, estar chateado, angústia, tensão, nervosismo, vergonha, culpa, irritação, hostilidade, cansaço, lentidão, sonolência, tristeza, humor em baixo e sonolência.

Agora pergunto-te como é que se fintam todas estas emoçõs negativas, que – queiramos ou não – fazem questão de invadir a nossa vida, boicotando assim a nossa felicidade? Essa resposta o estudo não chegou a partilhar com a comunidade laica, mas cá para mim ela só pode estar no reforço da dose das positivas.

Bom fim de semana, meu bem, e capricha aí nas emoções positivas que as negativas ainda te podem custar o bem mais precioso que tens – depois da vida, claro! –, a saúde.

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18556576_10213183678453596_1557093129700312877_o.jOra viva!

Sem qualquer pudor, assumo que gosto de dinheiro . E digo mais, sou dos que acreditam piamente que ele traz felicidade, e não é pouca. É por isso que toda vez que ouço alguém arrotar aquela tontice de que "Dinheiro não compra felicidade", até me dá uma coisinha má.

Nessas ocasiões, sou acometida de uma gana animalesca de saltar para o pescoço da pobre criatura (literalmente falando). O que me vale é que o meu stock de bom senso é de nível AAA, à altura das mais exigentes agências de rating. Assim, lá acabo por recuperar o autocontrolo e atirar um sarcástico: "Essa pessoa não sabe aonde ir às compras".

No final, relevo esse tipo de comentário, mais não seja porque nunca ouvi tretas dessas sair da boca de quem possui uma situação financeira desafogada. Pelo contrário, quem as profere é precisamente aquele que passa a vida a contar tostões. Nada mais natural que façam questão de cultivar essa visão, sob pena de terem que admitir que existe um mundo encantado que jamais poderão comprar, precisamente porque não têm dinheiro para tal.

Talvez porque noutra encarnação tenha conhecido uma vida de luxo e fartura e essa memória permaneça viva no meu espírito (pelo menos foi o que revelou uma regressão a vidas passadas que fiz há uns tempos), acredito que seria descaradamente feliz se tivesse o suficiente para aceder àquilo que quero e que tanta falta me faz: viagens, hoteís de luxo, bons restaurantes, spas, uma casa confortável, ajudar os meus e os que (mais) precisam, e sobretudo, nunca mais ter que perder noites e noites de sono por não saber como pagar as contas.

Mais do que coisas, na minha maneira de encarar e desfrutar a vida, o dinheiro me permitiria o acesso a experiências, algo que me é verdadeiramente precioso. Afinal, da vida só levamos o que vivemos, certo? É precisamente neste ponto que foca a crónica de hoje: será que existe algo capaz de proporcionar mais felicidade que o dinheiro? Vai um palpite?

O tempo, meu bem, sim essa coisa que, nos dias de hoje, parece nunca ser suficiente, logo um bem preciosíssimo. Sobre isso, um estudo citado pela BBC atesta que, precisamente por este motivo, o tempo é hoje percecionado como sinónimo de felicidade.

Essa investigação, que incluiu mais de seis mil pessoas dos Estados Unidos, Canadá, Dinamarca e Holanda, chegou à conclusão que ter tempo para aquilo que valorizamos deixa-nos mais felizes, mesmo quando se tem que pagar por ele. Isto porque os participantes do estudo não hesitaram em pagar 40 dólares para se conseguirem livrar de certas tarefas e, com isso, ganhar mais tempo. Inclusive, todos eles se mostraram mais felizes do que se tivessem gasto a mesma quantia em bens materiais.

Mas afinal como é que se paga para ter tempo, deves estar a matutar. De uma forma tão simples como, por exemplo, contratar serviços de limpeza, comprar comida fora, não ter que pilotar o fogão ou pagar a alguém para fazer o supermercado. O que, ao meu ver, traduz-se nas tais experiências de que falei mais acima.

Hás de concordar que livrar-se de tarefas que não dão prazer, ou que roubam tempo àquilo que realmente importa, é uma experiência ímpar. Agora pergunto-te: qual é a coisa qual é ela que permite atingir esse estado de graça? O dinheiro, ora pois! De que outra forma seria possível o acesso àquelas experiências há pouco citadas?

Agora a pergunta para um milhão: será esta minha teoria uma mera manifestação de absoluto materialismo ou a constatação da mais pura realidade? Goste-se ou não da ideia: o dinheiro traz/compra – o verbo a conjugar deixo ao teu critério – felicidade. Ponto final!

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25
Jul17

19702107_10213640909684091_4751638810520168816_n.jOra viva!

Ontem, falei-te de alguns sinais que expressam o interesse de um homem. Mas será que eles estão a par do que (realmente) nos atrai? Cá para mim estão, se bem que não inteiramente. A pensar nisso, escolhi para hoje um artigo que aborda precisamente os aspetos que fazem um homem ser considerado atraente pelo sexo feminino.

De acordo com as conclusões de um inquérito realizado pela agência Synovate, a pedido da Gillete, vestir peças como jeans ou fato e estar barbeado são alguns dos requisitos mais apreciados por elas, sendo a imagem de um homem fardado considerada a que mais desperta a atenção, seguindo-se a de um homem de slips.

Entre as 425 inquiridas deste estudo que visou conhecer as preferências das europeias em relação ao sexo masculino, mais de metade (55%) considera atraente um homem que tem rotinas diárias de cuidado pessoal. Do lado oposto, a velha fantasia do macho encharcado de suor parece estar a perder fãs, já que não passou pelo crivo de ¾ (76%) das inquiridas, que a considerou 'pouco ou nada atraente'.

Para a esmagadora maioria dessas mulheres (90%), com idades compreendidas entre os 18 e os 59 anos, eles são mais atraentes quando são carinhosos com os filhos ou animais de estimação, quando lhes abrem a porta, quando cozinham e quando arrumam a casa.

Quando questionadas sobre as atitudes que estão tradicionalmente associadas ao sexo masculino, os resultados quebram alguns mitos: para 92% das mulheres, dizer palavrões não é 'nada atraente', da mesma forma que andar à pancada ou bater boca com os amigos também são atitudes mal vistas.

Antes de dar por concluída esta crónica, que tal partilhar contigo os itens que menos seduzem o sexo feminino. Aposto que és capaz de advinhar. Não? Não faz mal, eu digo: rastas, piercings e chinelos lideram essa lista. Eu cá para mim, acrescentava ainda as tatuagens de grande porte, mas dado que o estudo foi realizado junto das europeias – coisa que não sou – a minha opinião não passa disso mesmo, um mero bitaite.

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24
Jul17

19620522_10213617123529452_2488724146170401633_o.jOra viva!

Eis-me de volta ao teu convívio com uma crónica sobre flirt, sim essa coisa que tão bem sabe ao ego e tanta falta faz em tempos de solteirice. Antes de adentrar pelo post do dia, pergunto-te se és daquelas que "capta" logo quando alguém está de olho em ti ou das que andam sempre a leste de tudo, até que o gajo diga por a+b que te curte. Seja lá qual for o teu perfil, nada como uma conversa amiga para elucidar a questão.

É compreensível que quem ande no mercado não queira deixar escapar nenhuma oportunidade de encontrar o amor, ao mesmo tempo que teme ser presunçoso ou imaginar interesse onde não existe. A propósito disso, Steph Holloway, especialista neozelandês em linguagem corporal, aponta alguns sinais que te podem ajudar a perceber se estão ou não a tentar cortejar-te.

Um primeiro sinal é o olhar. Se um rapaz está constantemente a olhar para ti, prestando atenção a todos os teus movimento, é um sinal flagrante de interesse. Se este for mútuo, não te acanhes, minha amiga, e capricha na retribuição. No caso do olhar se mantiver por algum tempo sem que nenhum dos dois o desvie é sinal de que há match.

Outro sinal a ter em conta são os pés – sim, leste bem. Na opinião deste especialista, se estes estiverem em forma de 'V', é sinal de que o pretendente está aberto a partilhar o espaço dele contigo. Mais ainda: se estão a apontar na tua direção, ele está a tentar entrar no teu espaço.

Holloway revela ainda que, quando estão interessados, os homens tendem a pôr os músculos em maior destaque, enquanto as mulheres procuram realçar o rosto.

Os gestos também têm uma palavra a dizer na arte do flirt: por exemplo, endireitar a gravata, no caso dos homens, ou mexer no cabelo, especialmente no caso das mulheres, são indicadores de interesse.

Meu bem, como pudeste ler, não é assim tão difícil decifrar os códigos inerentes ao namorisco. Só tens que estar atenta, que o amor pode estar à distância de um reparo.

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16114712_10155023847974382_1872911324881559330_n.jOra viva!

Faço uma breve pausa no trabalho – estes dias ando a produzir que é uma maravilha, e quando assim é convém não dispersar demasiado, não vá a concentração 'desdar' o ar da sua graça – para partilhar contigo algumas "qualidades" que a escritora australiana mais famosa na área da sexologia e dos relacionamentos, Tracey Cox, associa às mulheres boas na cama.

Papel e caneta a postos, olhos fixos no ecrã e concentração na máxima potência, vamos lá então desconstruir as 15 características que fazem da legítima herdeira de Eva uma bomba sexual, capaz de deixar qualquer descendente direto de Adão viciado nela.

Ei-las: 
1. Na hora do bem bom, tomam a iniciativa.
2. Não julgam as sugestões do parceiro nem são 'pudicas' (isto é, não se armam em esquisitas).
3. Não têm medo de dizer 'não' quando não estão a fim daquilo ou de realizar qualquer fantasia do parceiro.
4. Conseguem ver o 'lado negro' (vulgo, Grey) do seu parceiro.
5. Gostam de ousar (variar e inovar).
6. Sabem o que querem e não são passivas.
7. Tratam bem os genitais do parceiro.
8. Sabem que o homem não é um robot e que nem sempre tem a mesma performance.
9. Sabem fazer sexo oral e gostam de o receber.
10. Dão feedback de forma delicada.
11. Fazem barulho, mas não exageram.
12. São felizes com o próprio corpo.
13. Gostam de se arranjar e vestir bem.
14. Mostram aos amigos que acham o parceiro sexy, mas não partilham detalhes da intimidade que o podem deixar ficar mal.
15. Não têm por hábito fingir o orgasmo.

A primeira ilação que se pode tirar desta lista é que, de facto, confirma-se aquela velha ideia de que os homens querem 'uma lady na mesa, uma louca na cama'. Só que em vez de louca, a especialista prefere usar a definição "uma mulher que é sexualmente confiante, aventureira e que sabe o que quer".

Quem sabe a crónica de hoje não nos inspira a … tu sabes. E com esta, volto ao batente, não sem antes desejar-te um excelente fim de semana, de preferência pautado por uma queca de kel bom.

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20252519_GGmOp.jpgOra viva!

A propósito de uma conversa, desenrolada há instantes, via chat do Twoo, trago à baila a crónica do passado dia 13 de fevereiro, que fala precisamente sobre essas "novas" mulheres que, pela sua independência, intimidam - e como - os homens.

Quando o single guy com quem trocava caracteres me confessou que, "por já não terem controlo sobre as mulheres (que nos dias que correm não têm qualquer pudor em dizer NÃO), os homens sentem-se um tanto ou quanto perdidos", recomendei-lhe a leitura deste artigo que agora republico, não sem antes deixar este recado aos meus seguidores solteiros: rapazes, estou ciente de que mulheres autónomas, independentes e bem resolvidas (ainda) vos faz muita confusão. Também sei que "todos os homens querem abrir a caixa dos segredos das mulheres, mas elas têm o seu próprio código, impossível de decifrar", palavras do próprio. Bem, vamos lá então ao artigo.

Por diversas vezes aqui assumi que mulheres demasiado bem resolvidas não fazem muito sucesso junto do sexo oposto, a não ser que delas se queira apenas sabura (palavra crioula que qualifica tudo que seja diversão). A última foi na passada sexta-feira, quando escrevi que: "Tanto tempo de solteirice fez com que me tornasse egoísta, individualista, mais introspetiva e demasiado autossuficiente. Caraterísticas que tantos homens assumem admirar, mas que poucos conseguem aturar."

Esta declaração rendeu-me todo o tipo de reações, de tal modo que se justifica uma nova incursão ao âmago desta questão de independência feminina versus sucesso amoroso. Inspirada num texto do Thought Catalog, o artigo de hoje, uma sequela da anterior, visa esmiuçar o porquê de tantos homens não acharem grande piada a mulheres fortes e independentes.

Se "forte" e "independente" são caraterísticas inerentes à tua personalidade, deves estar habituada a dificuldades acrescidas no que toca a relações amorosas. Uma das razões primeiras, provavelmente a mais enraizada, prende-se com a educação patriarcal que confere ao sexo masculino o dever de zelar pela segurança e bem-estar do chamado sexo frágil, nós mulheres.

Encarada como um ser indefeso, tal qual a donzela das estórias de encantar, a mulher precisa de quem a conduza, de quem a proteja, de quem a defenda de tudo e mais alguma coisa. E cabe aos homens, autênticos cavaleiros andantes de armadura e espada em riste, o papel de zelar pela sua segurança e sobrevivência. Assim vigorava no tempo das cavernas e assim continua a vigorar em muitas sociedades e na cabeça de muitas pessoas.

A maioria dos homens demonstra desconforto perante mulheres autossuficientes, precisamente porque têm consciência de que o papel que lhe caberia na vida delas seria de mero figurante, com sorte de coprotagonista, ao invés do protagonismo que a sociedade lhe incutiu desde sempre. Sem donzela para ser salva, como pode ele desempenhar o papel do herói salvador? Se ela não precisa dele para garantir a sua preservação, então qual a sua função na vida dela?

À custa dessa tal sociedade patriarcal e de milénios de lavagem cerebral, os discípulos de Marte precisam das mulheres, melhor dizendo das meninas, para acariciarem os seus egos e fazê-los sentirem-se elemento sine qua non, membro ativo da esfera privada, uma espécie de macho alfa da relação.

Na presença de espécies femininas portadoras de atributos qualificativos semelhantes ou até superiores, o mais certo é que se sintam inibidos ou diminuídos. A verdade é que estes homens não foram programados para duvidarem de si mesmos, para porem em causa o seu valor, para sentirem-se intimidados, especialmente pelas mulheres.

Preferem ir atrás de uma "donzela", dependente e submissa, capaz de fazê-los sentirem-se superiores, necessários e responsáveis, do que batalhar por uma que o desafie, que o encare de igual para igual, que o estimule a superar-se e a dar o melhor de si (todos os dias).

Se estes exemplares pudessem aprender a amar e aceitar uma mulher forte e independente, tantas vezes disponíveis para dar mais e melhor à relação, não assistiríamos a este fenómeno tão contemporâneo e francamente desolador: um crescendo de mulheres espetaculares desemparelhadas, estigmatizadas e rotuladas. Talvez resida aqui a justificação para tantas preferirem submeter-se a relações ocas, estéreis e abusivas a enfrentarem o celibato.

Com muita pena nossa, mulheres fortes e independentes, não abundam pelos tortuosos caminhos do amor, tão pouco homens com segurança e autoestima suficientes para, sem pudor nem receio, desafiar o status quo e contentar-se com uma companheira de batalhas ao invés de uma mera espetadora das suas façanhas.

Se também te assumes como uma mulher assim fica sabendo que não há nada de errado contigo. Pelo contrário, deves é ter orgulho em seres quem és. Em meio a tantas ovelhas, opta por ser a tresmalhada. Aquela que pensa por si mesma, assume o comando da própria vida, é responsável pelas suas escolhas e decisões, dá a cara tal qual é e recusa-se a usar o espartilho social com que tentam moldar-nos.

A tua luz, especial, rara e preciosa é o que deve guiar os teus passos rumo à felicidade plena. É precisamente a originalidade, a genuinidade, a particularidade e a força que fazem de ti digna de merecer um homem à altura, alguém com quem possas partilhar a tua essência sem filtros nem censuras.

Desses homens de que falei ao longo deste texto, só nos resta esperar que, ainda nessa encarnação, venham a consciencializar-se que, apesar de este tipo de mulher dar mais trabalho para conquistar e ainda mais para conservar, a vida ao seu lado é infinitamente mais interessante. Afinal não é à toa que se diz que quanto maior o esforço maior a recompensa.

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19665459_1715136031859953_615844686819992051_n.jpgOra viva!

Enquanto a senhorita inspiração não volta ao ativo a tempo inteiro, ganho mais em contentar-me com contribuições alheias, desta feita do FR a quem aproveito para endereçar sinceros agradecimentos  a respeito da força de acreditar.

Acredita no destino. Lembra-te que às vezes o que temos que fazer é soltar as rédeas e acreditar que quem nos guia conhece o caminho.
Acredita no amor. Por mais que ele nos faça sofrer, não há outra fonte que alimente tanto o sentido desta vida.
Acredita no amanhã. Embora incerto, é lá que devem estar as nossas esperanças mais sinceras.
Acredita nas pessoas. Eu sei, elas erram muito, mas nós também. É justamente por isso que existe o perdão: para que pessoas como tu e eu tenham a condição de continuarmos juntos apesar de tudo.
Acredita na vida, na paz e na guerra.
Acredita nos teus sonhos, jamais desistas de perseguir a tua felicidade.
É simples, mas é quase tudo!
 
Meu bem, aproveita este post para renovar a tua crença de que coisas realmente boas caminham na tua direção. Boa semana, single mine!

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14
Jul17

19424333_10213555915359286_2465628261525380616_n.jOra viva!

Não sei se te deste conta, mas a minha inspiração por estes dias anda arisca como ela só. Sendo assim, que tal darmos por encerradas as publicações da semana com este recado do profeta Mahatma Gandhi sobre a força do pensamento positivo?

Mantém teus pensamentos positivos, porque teus pensamentos tornam-se tuas palavras.
Mantém tuas palavras positivas, porque tuas palavras tornam-se tuas atitudes.
Mantém tuas atitudes positivas, porque tuas atitudes tornam-se teus hábitos.
Mantém teus hábitos positivos, porque teus hábitos tornam-se teus valores.
Mantém teus valores positivos, porque teus valores tornam-se teu destino.

Meu bem, capricha aí na positividade que só terás a ganhar. Bom fim de semana, que segunda tamos juntos!

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13
Jul17

Gosto de... (tanta coisa)

por Sara Sarowsky

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Ora viva!

 

Dando continuidade à onda 'Gosto de...', partilho contigo mais umas quantas preferências minhas, pequenas coisas que me definem enquanto humana, mulher, africana, solteira e escritora.

 

Gosto de dançar à toa.

Gosto de quem sorri com os olhos.

Gosto de música celta.

Gosto de aeroportos.

Gosto de homens de fato.

Gosto de vermelho.

Gosto de produtos Nuga Best.

Gosto de banho frio.

Gosto de musculação.

Gosto de telenovelas brasileiras.

Gosto de vestidos de gala.

Gosto de beijar na boca.

Gosto de nudez.

Gosto do verão.

Gosto de vinho tinto.

Gosto de lingerie ousada.

Gosto de correr à chuva.

Gosto de salto alto.

Gosto de abacate com mel.

Gosto do imprevisto.

Gosto de amendoin.

Gosto de spa.

Gosto que me lavem o cabelo.

Gosto de massagem.

Gosto de pessoas doidas.

Gosto de paella.

Gosto de cartas de amor.

Gosto de corpos ao luar.

Gosto de beijos roubados.

Gosto do por do sol.

Gosto de sorrisos francos.

Gosto de dar conselhos.

Gosto de ser prestativa.

Gosto de escrever.

Gosto de ti!

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