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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
O artigo de hoje inspira-se em Jenny Marchal e nas suas dicas para aproveitarmos melhor os nossos 30 anos. Na opinião desta colaboradora do Lifehack, a partir dos 40 a retrospetiva torna-se uma coisa maravilhosa, já que se trata do momento em que pode-se olhar para trás e ver que foram precisamente os anos de juventude que fizeram com que a pessoa se tornasse naquilo que é.
Os 20 foram os anos que contribuíram para que descobríssemos o nosso lugar no mundo. É essencialmente a época da diversão. A família e a sociedade formatam-nos para acreditarmos que é aos 30 que as coisas começam a ganhar forma: encontramos a pessoa na qual nos devemos tornar e estabelecemo-nos na sociedade através das nossas carreiras, filhos e casamento.
Quer estejas prestes a entrar nos 30 ou, como eu, a caminhares a passos largos para os 40, a palavra de ordem é aprender com aqueles que sabem, através destas seis máximas:
1. Para de te preocupares com o facto de a tua vida não ser o que esperavas
Na juventude acreditamos que os nossos 30 serão a altura em que já teremos percebido tudo. Teremos a carreira, o casamento, o bebé e tudo o mais que isso isso. Mas a vida nem sempre corre como planeado. A década do inta é uma altura que traz grande pressão social para se ter todas estas coisas, pelo que, se (ainda) não as tivermos, tendemos a passar por uma sensação de fracasso. Os "deveres" - trabalho, casa, filhos, poupanças e por aí adiante - tendem a bloquear-nos e a deixar-nos frustradas. Se for este o teu caso, então fica a saber que não estás sozinha. O meu conselho é que não percas o teu tempo a pensar no que ainda não fizeste e que apenas desfrutes da vida. As coisas, a acontecerem, chegarão na altura certa.
2. Passa menos tempo a trabalhar
Durante esta década, a tendência é estarmos muito focados na carreira, uma vez que levam-nos a acreditar que, para sermos felizes e bem-sucedidos na vida, devemos trabalhar bastante e cronometrar essas horas. Muitas vezes passamos mais tempo dedicados ao trabalho do que propriamente a viver. Se te revês nesta descrição, fica a saber que é altura de começares a perceber que os momentos preciosos com aqueles de quem gostas são muito mais importantes do que estares sentada no escritório a ganhar dinheiro.
3. Arrisca mais
A pressão que sentimos quando tempos 30 anos faz com que nos tornemos excessivamente cautelosos em relação à tomada de decisões. Uma das reflexões comum a quem já passou pela década é a de não se ter vivido um pouco mais. Viaja pelo mundo, corre atrás do emprego dos teus sonhos ou faz bungee jumping! O que importa é não teres medo de abraçar novas e emocionantes oportunidades. Lá porque tens 30 anos, não significa que não possas fazer o que te apetece e faz feliz.
4. Investe mais tempo a cuidar de ti
Os hábitos anti exercício e de má alimentação que tendemos a adotar quando somos mais novos poderão persistir até aos 40, altura em que se torna mais difícil abrir mão delas. Além de termos que correr atrás do prejuízo, o nosso metabolismo releva-se bastante mais lento e a energia dos 20 uma saudosa lembrança. De modo a evitares isso, mais vale investires desde já numa atitude positiva, que envolva exercício e alimentação saudável. Acredita que o teu corpo agradecerá quando entrares nos 40.
5. Passa mais tempo com os teus pais
Tendemos a achar que os nossos pais estarão connosco para sempre, mas, assim que entramos nos 40, apercebemo-nos que os nossos pais estão a ficar (realmente) velhos. Nestas alturas, é comum sentirmos que devíamos ter passado mais tempo com eles e que talvez não tenhamos muito mais tempo para desfrutarmos da companhia deles. Dar um simples passeio irá tornar-se mais difícil quando se tornarem frágeis, por isso arranja mais tempo para conversas, férias e atividades que possam fazer em conjunto.
6. Para de pensar que estás velha
Chegar aos 30 poderá ser um choque, já que começamos a acreditar que entramos definitivamente na velhice. Por sentirmos que éstamos a ficar "velhos", começamos a limitar-nos, para não dizer boicotar-nos. Bom, não é nada disso! A vida não mudou de forma tão significativa desde os nossos 20, pelo que ainda somos jovem. É hora de sairmos para a vida e agarrar as oportunidades com que nos deparamos. A mentalidade é poderosa, pelo que tudo o que precisamos é de uma mudança de perspetiva para percebermos que a vida pode ser emocionante e vivida ao limite em qualquer idade.
Acabo de ler que a ciência acredita que o cérebro dos génios funciona de forma diferente, fazendo com que, ao contrário do que se passa com a maioria dos mortais, a socialização possa trazer infelicidade.
Um estudo, publicado recentemente na revista científica British Journal of Psychology, sugere que quanto maior a necessidade de socialização de uma pessoa muito inteligente, menos satisfeita esta ficará com a vida. Este facto é atestado pelos resultados obtidos pelos psicólogos evolucionistas Satoshi Kanazawa, da London School of Economics, e Norman Li, da Universidade de Administração de Singapura, que garantem que os génios são mais solitários. Que novidade!
Estes investigadores acreditam que, por causa da herança ancestral, nos dias que correm, a maioria das pessoas assume sentir-se mais feliz quando convive com amigos e familiares, especialmente no caso de quem vive em lugares com menor densidade demográfica.
Contudo, este estudo prova que esta lógica não se aplica a pessoas com uma inteligência acima da média. No caso dos que possuem com QI muito alto, quanto mais precisam de socializar, a sua satisfação com a vida tende a ser menor.
"O efeito da densidade populacional na satisfação com a vida era mais de duas vezes maior para os indivíduos de baixo QI do que para os indivíduos com QI mais alto. E os indivíduos mais inteligentes eram, na verdade, menos satisfeitos com a vida se socializavam com os seus amigos com mais frequência", escreveram os autores.
Não sou nenhum génio, mas para mim esta não é nenhuma nova. Afinal, quanto mais inteligentes nós formos, maior a nossa capacidade de discernimento, exigência, excelência e realização. Ou seja, ao sabermos exatamente o que queremos e o que nos faz feliz, mais difícil torna-se contentarmo-nos com menos.
O artigo de hoje aborda o drama do regresso ao status quo de solteira. Acredito que, em algum momento da tua vida, passaste por tal situação. Acredito também que, na altura, soube-te bem contar com o apoio "daquela" amiga. Aquela que se recusou a desistir de ti. Aquela que, que, por mais que dissesses que estavas bem e que precisavas de um tempinho só para ti, não permitiu que te deixasses levar pela depressão pós-separação. Aquela que nunca se cansou de puxar por ti, incentivando-te a dar a volta à situação com classe, dignidade e confiança. Estou certa?
Depois algum tempo no outro lado da barricada, é normal que te sintas um pouco perdida na hora de voltar a estar sozinha. Sei por experiência própria o quão doloroso é um rompimento, especialmente se estiveram envolvidos sentimentos sinceros e verdadeiros. Lamentos à parte, nada mais natural que queiras refazer a tua vida. E o primeiro passo para que tal aconteça é voltares a fazer uma vida de solteira (de preferência saudável). A pensar nisso, a Cosmo Brasil reuniu algumas dicas para voltares num instante a ser uma solteira super feliz.
1. Sê tu mesma
Se não gostarem, não há problema estamos no século XXI – ninguém é obrigado a nada. Depois de algum tempo com a mesma pessoa é normal que percas o jeito para flertar e para estar à vontade com outro homem, mas isso não implica abrires mão da tua essência.
2. Experimenta sexo ocasional
Pode parecer estranho ao início estar com outra pessoa – primeiro estranha-se, depois entranha-se -, mas pode ser uma oportunidade para te aventurares num mundo diferente. Quem sabe não descobres pontos de prazer que nunca pensaste ter.
3. Define bem o que realmente procuras num homem
Óbvio que isso irá aumentar as tuas expectativas, mas pensa naquilo que não gostavas no teu ex e se queres voltar a ter mais do mesmo. Não tenhas medo de ficar sozinha, leva o tempo que precisares até encontrares o tal.
4. Investe em ti
Sai sozinha para jantar, beber um copo ou ir de férias. És a tua melhor companhia. Desfruta das coisas que mais gostas sem ter de agradar a ninguém. Experimenta.
Se por algum infortúnio da vida estejas a passar por semelhante situação, atenta-te a estas dicas e faz do teu novo estado civil uma coisa boa, em vez de ficares a amargar a dor. Ser solteira pode não ser a melhor coisa do mundo, reconheço, mas também não é o fim do mundo. Muito pelo contrário! Tem inúmeras vantagens, pelo que só tens é que te concentrar no lado bom da coisa e deixar o passado aonde ele pertence: lá atrás.
Como se fossem precisos estudos científicos para atestar aquilo que qualquer pessoa com um par de neurónios funcionais é capaz de concluir por conta própria, mas aqui vai.
De acordo com um artigo do Observador, publicado por estes dias, ser sexy vai para além da roupa, do olhar e de um batom vermelho. Há outras formas de cativar quem está à nossa volta e que a ciência tem vindo a confirmar.
Seja ou não um cliché, a verdade é que a beleza nunca será suficiente para tornar uma pessoa irresistível. De pouco ou nada serve a uma pessoa ser muito bonita se não souber falar, não for interessante ou não tiver um tema de conversa. Ou seja, se não tiver conteúdo de pouco vale a embalagem, por mais atrativa que esta seja.
A Time juntou algumas coisas que tornam uma pessoa realmente sexy e que não implicam usar micro calções. Estas são as três mais importantes, que, não obstante serem do conhecimento geral, muitas vezes são esquecidas.
1. O sentido de humor é sexy
É um clássico. Toda a gente gosta de rir e é um dom saber fazer os outros darem gargalhadas. Estudos recentes mostram que embora homens e mulheres digam que apreciam o sentido de humor num potencial parceiro, não se estão a referir ao mesmo. As mulheres gostam de homens que as façam rir e os homens gostam de mulheres que riam das suas piadas.
2. A personalidade é sexy
Um defeito nunca vem só, e o mesmo se pode dizer de uma qualidade. Segundo estudos realizados com pessoas de várias culturas, mais propriamente de dez regiões do mundo, as pessoas agradáveis e conscientes são melhores maridos, mulheres e pais, já as que são desagradáveis e inconscientes têm mais parceiros sexuais - ou seja, exibem níveis mais altos de promiscuidade -, e têm tendência para a infidelidade.
3. O que despertam em nós é sexy
Vários estudos têm mostrado que nós não nos apaixonamos por uma pessoa, mas sim pela forma como nos sentimos quando estamos com ela ("amo o que sou quando contigo estou", diz-te alguma coisa?). E isto demonstra-se através do conceito de 'contágio emocional': somos péssimos a explicar o que nos faz sentir de determinada maneira, mas ótimos a fazer associações. Sentir-se animado ou estimulado está muito relacionado com as pessoas que nos rodeiam, mesmo que as pessoas não sejam a causa direta desse estado de espírito. Claro que há outros fatores que tornam uma pessoa sexy, como ter temas de conversa, ter à vontade para partilhar a sua vida ou sentir que se é desejado.
A revista norte-americana até vai mais longe e escreve que o amor à primeira vista também é sexy e que para acontecer connosco só temos que acreditar que ele existe. Claro que tudo vai depender do conceito que cada um tem da palavra, mas estas dicas permitem, pelo menos, ter um ponto de partida por onde começar.
Se eu for levar ao pé da letra este artigo, serei obrigada a assumir perante ti que sou a mais sexy das criaturas. Sendo assim, porque continuo "atracada"? Ahhhh… Lembrei-me! Porque sou exigente, picuinhas e solteira por vocação.
Páscoa é momento de passagem, de mudança, de transformação. De recomeço e de esperança renovada. Uma santa e feliz Páscoa.
Parece que afinal as meias, geralmente consideradas um atentado estético ao ato sexual, podem ser autênticas aliadas na hora do prazer master.
Pelo menos é esta a convicção de Inés Picornell Darder, especialista em neurofisiologia, que contou ao El País que dormir com meias que permitam aquecer e manter a temperatura corporal não só é saudável, como até é recomendável.
Isto, porque segundo um estudo da Universidade de Groningen, na Holanda, ter meias calçadas durante as relações sexuais "facilita a ambos a chegada ao orgasmo". O autor deste estudo, Gert Holstege, comprovou que 80% dos casais tinham meias calçadas durante o clímax, comparativamente aos restantes que preferiram permanecer descalços.
Cristina Callao, psicóloga especializada em sexologia, concorda: "quando a temperatura dos nossos pés é suficientemente quente e confortável, mantemos a autorregulação do nosso corpo e, deste modo, o sangue irriga de forma direta o clitóris e os genitais masculinos."
Com que então, nós mulheres temos andado este tempo todo a implicar com as pobres das peúgas, rotulando-as de corta-tesão, quando na verdade elas até podem contribuir para a nossa felicidade. A ser assim…, deixai estar as coitadas no lugar onde elas melhor servem. Escusado será dizer que é essencial escolher-se umas confortáveis (que não apertem) e limpas (nunca as mesmas que se usou durante o dia). Convém também lavar bem os pés antes de calçar aquelas com que se vai dormir.
Neste mês da mulher convém pararmos um momento para pensar como seria o mundo sem algumas das invenções, frutos do engenho e da criatividade de mulheres brilhantes. De acordo com o Insider Pro estas são algumas delas:
1. Cerveja
Na verdade até hoje não se sabe exatamente quem inventou a cerveja, mas segundo a historiadora Jane Peyton, a preparação de cerveja coube às mulheres durante milhares de anos. Em 2010, o Telegraph publicou um artigo que dizia: "Na Mesopotâmia e na Suméria, há cerca de 7 mil anos atrás, as habilidades das mulheres eram tão importantes que eram as únicas que tinham permissão para fabricar cerveja e gerir tabernas."
2. Saco de papel (com o fundo quadrado)
Margaret Knight não inventou o saco de papel, mas foi a primeira a notar que os sacos de papel comuns, mais parecidos com envelopes, não eram muito práticos. Assim, em 1870, criou a primeira máquina que cortava e colava fundos quadrados aos sacos de papel. Antes de Knight conseguir patentear a sua máquina, o design da mesma foi roubado por Charles Annan, que afirmou que nenhuma mulher poderia inventar um mecanismo tão complexo. Knight intentou um processo judicial contra o mesmo e provou que o protótipo era da sua autoria. Em 1871 Margaret ganhou a patente.
3. Máquina de lavar louça
Em 1886, Josephine Cochrane, dama da alta sociedade, andava indignada com a quantidade de porcelana partida pelas suas criadas. Foi assim que surgiu a primeira máquina de lavar louça.
4. Escada de incêndio
A primeira saída de emergência através de uma escada foi patenteada por Anna Connelly, em 1897. Nos anos 1990, o modelo de Connelly passou a integrar os obrigatórios códigos de segurança dos edifícios em muitos estados dos EUA.
5. Monópolio
Este popular jogo, originalmente designado The Landlord's Game, foi inventado por Elizabeth Magie, inspirada pela oportunidade de "mostrar os efeitos trágicos da apropriação de terras".
6. Limpa para-brisas
Em 1903, Mary Anderson notou que os condutores paravam muitas vezes para limpar o gelo do para-brisas. Então, inventou o primeiro limpa para-brisas, que consistia num braço com uma borracha em todo o seu comprimento que poderia ser ativado sem que o condutor saísse do carro. Anderson solicitou uma patente em 1904 e conseguiu-a em 1905.
7. Biscoito com pepitas de chocolate
Em 1930, Ruth Wakefield, proprietária de um pequeno hotel, tinha o hábito de preparar biscoitos para os hóspedes. Um dia, viu que não tinha mais chocolate derretido e como estava com pressa, partiu pedaços de chocolate Nestlé, pensando que o chocolate iria derreter no forno. Mas não foi isso que aconteceu.
8. A primeira casa com painéis solares
Maria Telkes trabalhava no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) num projeto de pesquisa na área da energia solar. Nos anos 1940, em colaboração com a arquiteta Eleanor Raymond, elaborou o projeto da primeira casa aquecida com painéis solares.
9. Software de computador
Nos anos 50 do século passado, Grace Hopper, cientista da computação, inventou o COBOL, o primeiro software de computador fácil de utilizar. Em 1969, Hopper recebeu o primeiro prémio 'Homem da Ciência da Computação do Ano'.
10. Kevlar
O trabalho de Stephanie Kwolek na empresa DuPont, em pesquisa de compostos químicos, levou-a a inventar o Kevlar - material utilizado em coletes à prova de bala e que também se usa para produzir esquis, pneus radiais, calços de travão, etc. Kwolek patenteou a sua invenção em 1966.
11. Isolamento de células estaminais
Ann Tsukamoto é uma das duas pessoas que obteve uma patente para o processo de isolamento de células estaminais do corpo humano. O seu trabalho levou a avanços na área da pesquisa ao redor do funcionamento da corrente sanguínea dos pacientes com cancro, o que poderá contribuir para a descoberta de um tratamento.
Depois disto, só me resta dizer: e viva elas!
De acordo com o Volta ao Mundo, viajar torna-nos mais atraentes aos olhos dos outros. Para sustentar esta teoria a revista apresenta seis razões:
Quando a alma, o espírito e a mente estão em paz, o corpo é principal torna-se o principal beneficiado, uma vez que também ele conhecerá a paz. Por não existir separação no nosso ser, já que está tudo interligado, quanto mais meditação mais união e equilíbrio.
Atualmente muito se tem falado sobre o Mindfulness - aliás já aqui publiquei um artigo sobre isso - um conceito muito em voga, que mais não é do que a tomada de consciência do presente em que nos encontramos, sejam nas ações, pensamentos, emoções, gestos, intenções, etc.
Neste contexto, a meditação apura os nossos sentidos, principalmente a intuição, e ajuda-nos a ter mais foco e atenção ao que sentimos, pensamos e fazemos. Assim sendo, o ganho maior da meditação não é o de controlar os pensamentos, mas apenas deixá-los fluir, ao compasso do ritmo natural da respiração.
Meditar é para a mente o que o yoga é para o corpo. Pode ser feito diariamente, nem que por apenas cinco minutos (ao deitar ou ao acordar são os momentos ideais). Esse tempo pode parecer pouco, mas fará toda a diferença na nossa vida, acredita. Com a prática, os hábitos pouco saudáveis vão desaparecendo para darem lugar a escolhas e atitudes saudáveis. Como tudo na vida, é só uma questão de tempo, prática e dedicação.
O essencial nesta técnica é deixar a mente fluir, sem grandes preocupações sobre a melhor forma de o fazer. Os especialistas defendem que o importante é aquietar o corpo, regular a respiração, seguir a cadência respiratória e deixar a mente levitar.
Já que a meditação aguça os sentidos e ajuda a ter maior consciência em relação aos sentimentos, pensamentos e atitudes, porque não experimentar? Há muito que ando desejosa de fazer isso, pelo que é desta.
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