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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!


30
Out15

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Camaradas minhas (de vinte, de trinta, de quarenta e até de cinquenta, que somos todas companheiras de luta) é já amanhã o Halloween e, como este ano a data cai num sábado, não há desculpas para não entrarmos no espírito da coisa e aproveitarmos ao máximo o dia, ou melhor dizendo, a noite das bruxas.

 

De acordo com o Dr. Google, o guru da pesquisa online, esta festa pagã, celebrada a 31 de outubro, é particularmente popular nos países anglo-saxóficos, sobretudo nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido. Em grande parte por culpa daquele (bendito) fénomeno chamado globalização, esta afeméride tornou-se um evento sem fronteiras, assinalado um pouco por todo o mundo. E Portugal não é (nem quer ser) exceção.

Aqui pelos lados da capital, a cidade de todos os encantos, o que não faltam são opções para a noite do medo, e como amiga que é amiga partilha coisas boas, deixo-te com algumas delas:

1. Lisboa Halloween Parade - uma proposta que promete, já que a ideia é juntar bruxas, vampiros, feiticeiros, fantasmas ou lobisomens, naquele que ambiciona ser o maior desfile de máscaras alguma vez realizado no país. O evento realiza-se no dia 30 e o ponto de encontro é na Avenida de Roma, junto à linha do comboio, pelas 21h00.

2. Halloween Night Lisbon - esta iniciativa da freguesia de Arroios (a minha, quanto orgulho) ocorre entre as 15h00 e as 23h00 deste sábado, período durante a qual todo o comércio estará de portas abertas para receber vizinhos, fregueses e curiosos. Do programa fazem parte DJs, dançarinos e cantares das mais de 70 nacionalidades ali representadas, sendo que a ação desenrola-se na Avenida Almirante Reis, Morais Soares e Praça do Chile.

3. Run Party Halloween - uma corrida noturna de cinco quilómetros em Monsanto, no final da qual haverá uma festa para os corredores mais destemidos.

4. Atlético Clube de Portugal - festa que acontece no dia 31, por volta das 21h00, e com bilhetes a partir de 10 euros.

5. Museu da Eletricidade - no dia 31, entre as 21h00 e a meia-noite, o museu e a Praça do Carvão vão estar transformados numa autêntica casa de terror. A entrada é livre, sem marcação prévia, mas quem aparecer tem de estar à medida do ambiente: mascarado.

6. Fox Halloween Party - atividade que promete agitar a Lx Factory, em Alcântara, na noite deste sábado, a partir das 23 horas. Mais do que andar de um lado para o outro a fingir-se de morto, é possível dançar ao som dos DJs Kamala, Nokin e João Vaz.

7. Clubes noturnos (B. Leza, Ministerium Club, Club Noir, Fábrica do Braço de Prata, Clube Ferroviário, só para citar alguns) também vão dar azo à imaginação e propor programas a rigor.

 

Quanto a mim, ainda não está decidido a qual delas vou dar a honra da minha presença. Só sei que vou estar na rua a celebrar (fantasiada a rigor), mas sobretudo a viver e a conviver. Que é isso mesmo que importa na vida: ser e estar feliz. E mais nada!

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30
Out15

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Todos nós estamos cansados de ouvir dizer que existem super-alimentos, autênticos escudos protetores para a saúde, beleza e bem-estar. De acordo com o site da Harper’s Bazaar, que cita o Dr. Oz como fonte, a moringa é a nova coqueluche de uma lista, da qual fazem parte nabos, romã, citrinos, funcho, couve-de-bruxelas e vegetais verde escuros.

 

Devido à sua composição, esta planta bate qualquer um dos alimentos acima mencionados, já que possui:

- 4 vezes mais vitamina A que as cenouras;

- 7 vezes mais vitamina C que as laranjas;

- 4 vezes mais cálcio que o leite;

- 3 vezes mais potássio que as bananas;

- 2 vezes mais proteínas que o iogurte.

 

Para além disso, as suas folhas podem ser comidas cruas, cozidas, desidratadas e em pó. Os ramos também podem ser ingeridos crus ou cozinhados. Há mesmo quem os esprema e faça um óleo de moringa para adicionar à comida.

 

E viva a moringa!

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29
Out15

Duche gelado? Sim, s.f.f.!

por Sara Sarowsky

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Acreditar que o duche matinal espanta de uma vez por todas o sono é um lugar-comum. Na verdade, o banho por si só não é capaz de tal feito, pelo menos é essa a minha perceção, agora confirmada pelo especialista Phil Dumontet na publicação Entrepreneur.

 

O método mais eficaz para sair da banheira (ou poliban) totalmente desperta, revigorada e cheia de energia consiste nestes três simples passos:

1 - No fim, baixar a temperatura da água até onde for suportável e manter-se debaixo dela durante pelo menos 30 segundos;

2 - Depois voltar a aumentar a temperatura, com a água tão quente quanto possível aguentar. Tal procedimento fará com que os poros abram, acelerando o ritmo da circulação sanguínea;

3 - Por último, nova descarga de água fria durante outros 30 segundos. É aqui que reside toda a eficácia desta prática, por isso não vale cair na tentação e voltar para o aconchego da água morna.

 

Para nós mulheres de trinta então... este truque é especialmente benéfico na refirmação da pele, sobretudo na zona do peito. Se durante esta alternância quente-frio-quente (eu repito por 3x, que sou daquelas que acha que "um não chega, dois não basta, três é suficiente"), acrescentar uma massagem aos seios, em movimentos circulares de fora para dentro no sentido contrário aos ponteiros do relógio, os resultados são brutais (acredite!), visíveis mais cedo do que possam pensar.

 

Vá por mim, que sei do que falo. Já uso esta técnica há tempo suficiente para atestar que não se trata de conversa fiada, mas sim de um facto comprovado. Além do despertar imediato e de uma derme mais rija, associo mais duas vantagens à prática de terminar o banho com um jato de água gelada: o cabelo fica mais brilhante e constipa-se menos, já que, quando saímos para a rua, o choque térmico em relação à temperatura exterior será bem menor.

 

Como é que é amiga: vais tirar a prova dos nove ou ficar só na curiosidade?

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29
Out15

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De acordo com o especialista Anthony de Mello, a maturidade emocional é nada mais do que a perceção de que não temos necessidade de culpar ou julgar ninguém pelo que nos acontece. Sendo assim, a idade pouco pode ter a ver com isso, ao contrário da maturidade (convencional), normalmente associada à idade e aos anos de experiência de vida cronológica.

 

À semelhança de qualquer outra caraterística intrínseca, a maturidade emocional não surge do nada; exige trabalho, esforço, boa vontade e o desejo de olhar para dentro e conhecer-se melhor, com a razão e a emoção em perfeita sintonia. Amadurecer significa encarar a realidade tal como ela é, muitas vezes bem mais dolorosa do que o desejado. Significa ainda entender que não existe amor maior do que o amor próprio, aprender e aceitar o que a vida nos apresenta e seguir adiante.

 

Sete caraterísticas das pessoas emocionalmente maduras:

1- Sabem dizer adeus - pessoas assim sabem que a vida fica muito melhor quando é vivida sem amarras, porque entendem que ficar preso ao passado impede-nos de fechar ciclos, curar feridas emocionais e seguir em frente.

2 - Conseguem encarar o seu passado emocional sem dor - reconhecem a importância de viver o já, aqui e agora, superando e aceitando o que passou. O que aconteceu, já lá vai, não pode ser mudado, por isso mais vale aprender com os erros e avançar.

 

3 - Têm consciência do que pensam e sabem - a clareza mental das pessoas maduras contrasta com a preguiça e o caos mental daqueles que não o são. Nesta ótica, a maturidade emocional ajuda a resolver problemas de forma eficaz.

 

4 - Quase não reclamam -  já aprenderam que somos o que pensamos, por isso parar de reclamar é a melhor maneira de promover mudanças, dado que as queixas podem aprisionar-nos em labirintos sem saída.

 

5 - Conseguem ser empáticas sem permitirem que as emoções alheias os influenciem - têm respeito por si mesmas e pelos outros; têm habilidade para se relacionar da melhor forma possível com os demais e sabem ouvir, falar e trocar informações.

 

6 - Não se castigam pelos seus erros - não se punem por possuírem limitações, simplesmente as aceitam e tentam melhorar. Sabem que nem sempre tudo acontece como queremos, mas cada erro é uma lição de vida e uma boa oportunidade para o crescimento pessoal.

 

7 - Aprenderam a abrir-se emocionalmente - maturidade emocional implica assumir o controlo da própria vida, ter a própria visão de mundo e ambição para o sucesso. Neste contexto, é muito importante assumir compromissos, amor, autoconfiança e acreditar nas pessoas. Convém não ser perfecionista, não esperar a perfeição dos outros, esquecer as desavenças e perdoar, inclusive a nós mesmos.

 

Para os que se identificam com estes traços de personalidade um bem haja da minha parte. Acreditem que fazem toda a diferença, pois o mundo precisa de mais indivíduos como vocês. Para os demais, é hora de arregaçar as mangas e trabalhar a maturidade emocional, afinal vale sempre a pena tornarmo-nos seres humanos melhores.

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28
Out15

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Um artigo publicado esta semana pela revista Maxmen vem (uma vez mais) confirmar uma prática da qual sou adepta assumida desde sempre.

 

"Um médico francês apresentou os resultados de um estudo, sobre o uso do soutien, que levou a cabo durante 15 anos. E nas conclusões escreve que o soutien é um acessório desnecessário e pode ser mais prejudicial à imagem das mulheres do que benéfico. Depois de pedir a várias mulheres que andassem sem soutien, chegou à conclusão que os seios beneficiam da ausência do apoio e ficam mais firmes. 42% das mulheres confessou sentir algum desconforto nos três primeiros meses em que andou sem soutien, mas que esse desconforto desapareceu depois. O especialista defendeu, contudo, que o uso do soutien é recomendado durante a prática de exercício físico, como a corrida ou desportos de contato, de forma a defender os músculos que suportam os seios."

 

Pessoalmente, não vejo necessidade de eliminar completamente esta peça do guarda-roupa, afinal o soutien também tem os seus prós, mas antes limitar o seu uso ao essencial. Claro que com o passar dos anos, e com a lei da gravidade a jogar a nosso desfavor, este, sobretudo os modelos push-up, acabam por assumir o papel principal na nossa feminalidade, especialmente na hora de conseguir aquele decote para ninguém por defeito.

 

Mas em casa precisamos mesmo dele? Uma ex-BFF minha (a quem um dia destes dedicarei um post em jeito de homenagem) usa o soutien 24h/7 dias desde que lhe surgiram os meus primeiros botões. Faz-me imensa confusão essa adição, mulheres que se agarram a esta peça como se a sua vida dela dependesse, até porque é tão bom não ter nada a apertar e sentir o sangue a circular leve, livre e solto pelo nosso corpo.

 

Amiga solte-se e assuma os seus seios au naturel, porque se nascemos sem ele é porque podemos muito bem viver sem ele!

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27
Out15

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Sou magra, mas não passo fome nem vivo à base de chás, sumos detox, saladas e sementes. Sou saudável, as análises e exames a que me sujeito religiosamente ano sim ano não assim o confirmam. Como de tudo, sem privar-me de coisa alguma, a não ser daquilo que o meu palato rejeita. Um dos meus segredos, além de uma ótima genética, reside em confecionar a maior parte do que ingiro. Só assim consigo manter os meus 57 kgs por 1,65 cm, já que a maior parte das vezes faço uso de alimentos frescos, saudáveis e de qualidade.

 

Como descendente direta do Shaka Zulu que sou, ou seja, apetrechada desde o berço com glúteos salientes, peito firme e coxas bem torneadas, se a isso acrescentarmos o facto de já estar à beira dos quarenta, pode-se dizer que sou uma felizarda por não ter que abdicar de comer o que quer que seja. Costumo afirmar que todos nós podemos (e devemos) comer de tudo. Há é que saber como, quando e em que quantidade. O post de hoje serve para partihar contigo quatro elementos, dos quais uso e abuso para conseguir manter esta minha esbelta figura. Para a semana revelo outros tantos.

 

Quatro alimentos que contribuem (e muito) para a minha linha

* Batata doce - que adoro desde que me lembro por gente. Assado na brasa, em formato chips no forno, em modo pastéis de milho (uma especialidade da minha terra) ou incluído em pratos como feijoada, cozido ou caldeirada, o facto é que este é um dos meus vegetais preferidos, não só pelo seu baixo índice glicémico, mas sobretudo por fortalecer o sistema imunológico (culpa da boa quantidade de vitamina A), além de diminuir o apetite, já que é rica em fibra. A melhor maneira de obter todos seus os benefícios é de forma cozida e com casca. Nada de fritar, está bem amiga?

 

* Bróculos - confesso que não sou particularmente apreciadora deste legume, não só pelo seu sabor, que a mim sabe-me a insosso, mas sobretudo pelos seus efeitos secundários, vulgo gases. No entanto, devido aos seus mais que reconhecidos benefícios para a saúde, faço dela uma poderosa aliada na (eterna) luta por um corpinho danone. Presente no minha dieta alimentar pelos menos 2x por semana, este parente da couve é (não sou eu que o digo, mas sim os especialistas) rico em minerais, como o cálcio, potássio, ferro, zinco e sódio. Composto por diversas vitaminas - A, C, B1, B2, B6 e K - bem como fibra alimentar, este é considerado um super alimento e de pouquíssimas calorias. Por conter fitoquímicos, são-lhe reconhecidas propriedades anticancerígenas. Pesquisas relatam que o consumo diário de brócolos evita doenças do coração, úlceras e gastrites. Eu utilizo-os exclusivamente no meu bacalhau cozido com todos.

 

* Arroz integral - como africana orgulhosa das suas raízes, o arroz é o elemento base da minha alimentação. Este cereal é para as pessoas com mais melanina o mesmo que o pão o é para os tugas, o feijão o é para os brasileiros ou a pasta o é para os italianos. Adbico de boa vontade dos outros alimentos ricos em hidratos de carbono: pão, massa e batata, mas do arroz no way. Toda a vida fui consumidora assídua da versão agulha, mas desde que descobri o integral, nunca mais quis saber das outras (recomendo especialmente o da marca Uncle's Ben, que, apesar de não ser barata, prepara-se em menos de 10 minutos e sabe bem que é uma maravilha). Os benefícios dele são sobejamente conhecidos: aliado no combate ao colesterol e à arteriosclerose, dando um grande contributo para a eliminação de todo o tipo de toxinas do nosso corpo; auxilia a controlar os níveis de açúcar no sangue; abundante em selénio, um nutriente essencial e um antioxidante natural, promove o bom funcionamento do metabolismo. Como não é sujeito a tratamentos químicos e não tem glúten é também apropriado para quem é mais sujeito a alergias (como eu), pois o risco de alergia praticamente inexistente.

 

* Peixe - há já uns bons tempos que descartei do meu cardápio o item carne. Com isso não quero dizer que sou vegetariana ou uma acérrima defensora dos direitos dos animais. Nada disso! Apenas não a compro nem cozinho. Claro que, se em restaurante ou domicílio alheio, me deparar com uma apetitosa iguaria de carne não me armo em esquisita e como sem qualquer pudor, até porque esta nunca me fez mal algum e entre comê-la ou ficar com fome nem penso duas vezes. Apenas por uma questão de saúde e respeito pela minha colega de casa que enjoa toda vez que sente o cheiro da carne, deixei de comprar. E o facto é que não me faz falta nenhuma. Quando baixa em mim o espírito do vampiro, quando dá-me aquela vontade louca por sangue, vou a um restaurante tiro a barriga da miséria e depois retomo ao meu cardápio pixeriano, feliz e saciada. Voltando aos bichos do mar, assumo apreciar quase todas as espécimes, vertente peixe ou marisco. Sendo assim tenho todo o orgulho em admitir que consumo peixe 7 dias por semana. Assado no forno, grelhado na brasa, cozido, salteado, em conserva, fresco, congelado, até cru. A lista de vitaminas e minerais fornecidos por estes animais marinhos é extensa. Entre eles destacam-se sódio, potássio, magnésio, cálcio, ferro, fósforo, iodo, flúor, selênio, manganês e cobalto, além de vitamina A, D e E. Fonte privilegiada de ómega 3, são ricos em aminoácidos essenciais (substâncias não produzidas pelo nosso organismo), o que os tornam fornecedores de proteínas com valor nutritivo superior ao das carnes vermelhas, sem falar que as suas proteínas são mais fáceis de serem digeridas pelo organismo. E opções é o que não faltam na hora de escolher: atum, bacalhau, cavala, carapau, dourada, robalo, salmão, sardinha, garoupa, moreia, serra... até perco a conta.

 

Por hoje é tudo. mas para a semana volto com mais quatro alimentos que fazem toda a diferença na hora de manter o corpo isento de gordura e doenças. Até lá, porque não experimenta incluir mais vezes estes itens no seu cardápio? O seu corpo vai agradecer e sua saúde também!

O consumo de arroz integral ajuda ainda no combate ao colesterol e à arteriosclerose, dando um grande contributo para a eliminação de todo o tipo de toxinas do nosso corpo. Auxilia a controlar os níveis de açúcar no sangue, sendo naturalmente uma óptima escolha para todos os que sofrem de diabetes.

O arroz integral é ainda abundante em selénio, um nutriente essencial para o correcto funcionamento do nosso corpo, uma vez que promove o bom funcionamento do nosso metabolismo. Como o selénio é um antioxidante natural, o nosso sistema imunológico é muito beneficiado pelo consumo deste cereal.

Como não é sujeito a tratamentos químicos e não tem glúten é também apropriado para quem é mais sujeito a alergias, pois o risco de alergia do arroz integral é praticamente inexistente.

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O consumo de arroz integral ajuda ainda no combate ao colesterol e à arteriosclerose, dando um grande contributo para a eliminação de todo o tipo de toxinas do nosso corpo. Auxilia a controlar os níveis de açúcar no sangue, sendo naturalmente uma óptima escolha para todos os que sofrem de diabetes.

O arroz integral é ainda abundante em selénio, um nutriente essencial para o correcto funcionamento do nosso corpo, uma vez que promove o bom funcionamento do nosso metabolismo. Como o selénio é um antioxidante natural, o nosso sistema imunológico é muito beneficiado pelo consumo deste cereal.

Como não é sujeito a tratamentos químicos e não tem glúten é também apropriado para quem é mais sujeito a alergias, pois o risco de alergia do arroz integral é praticamente inexistente.

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O consumo de arroz integral ajuda ainda no combate ao colesterol e à arteriosclerose, dando um grande contributo para a eliminação de todo o tipo de toxinas do nosso corpo. Auxilia a controlar os níveis de açúcar no sangue, sendo naturalmente uma óptima escolha para todos os que sofrem de diabetes.

O arroz integral é ainda abundante em selénio, um nutriente essencial para o correcto funcionamento do nosso corpo, uma vez que promove o bom funcionamento do nosso metabolismo. Como o selénio é um antioxidante natural, o nosso sistema imunológico é muito beneficiado pelo consumo deste cereal.

Como não é sujeito a tratamentos químicos e não tem glúten é também apropriado para quem é mais sujeito a alergias, pois o risco de alergia do arroz integral é praticamente inexistente.

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O arroz integral é ainda abundante em selénio, um nutriente essencial para o correcto funcionamento do nosso corpo, uma vez que promove o bom funcionamento do nosso metabolismo. Como o selénio é um antioxidante natural, o nosso sistema imunológico é muito beneficiado pelo consumo deste cereal.

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O consumo de arroz integral ajuda ainda no combate ao colesterol e à arteriosclerose, dando um grande contributo para a eliminação de todo o tipo de toxinas do nosso corpo. Auxilia a controlar os níveis de açúcar no sangue, sendo naturalmente uma óptima escolha para todos os que sofrem de diabetes.

O arroz integral é ainda abundante em selénio, um nutriente essencial para o correcto funcionamento do nosso corpo, uma vez que promove o bom funcionamento do nosso metabolismo. Como o selénio é um antioxidante natural, o nosso sistema imunológico é muito beneficiado pelo consumo deste cereal.

Como não é sujeito a tratamentos químicos e não tem glúten é também apropriado para quem é mais sujeito a alergias, pois o risco de alergia do arroz integral é praticamente inexistente.

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26
Out15

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Ontem, estando esta single lady aqui em pleno modo curtir o domingo de chuva apenas na companhia do sofá, cobertor, televisão, pipocas e vinho, eis que entra na minha inbox do SL esta mensagem, muito peculiar, logo digna de ser partilhada:

"Vou procurar ser o mais sincero, se não disser algo importante foi porque me esqueci e sente-te à vontade para perguntar.
Procuro emoção, aventura, sexo, o prazer dos dois corpos unidos, o sentir de um olhar, procuro o suor depois de te penetrar, o sentir o teu corpo a entrar em mim, quero dar prazer, sentir-te a gemer, sentir-te a querer, quero ver-te a desejar, uma mensagem, um telefonema, um encontro, procuro a cumplicidade, quero ouvir-te se quiseres falar, aconselhar se me deixares, acima de tudo, quero viver a vida, com cumplicidade, loucura, mas também ternura, achas que somos capazes disso?
Não sou o homem perfeito, alto, lindo de morrer, mas posso tentar ser o que possas desejar, tentarei o meu melhor, não sintas que podias ter tentado e não tentaste, vamos tentar, a seguir, logo se vê...
Beijinhos"

 

O que se responde a isso? Primeiro pensei em ignorar, como faço a maior parte das vezes, mas perante o imperativo do título da missiva, "Vamos ver se tens coragem de responder...", e dado que não sou mulher de dar as costas a um desafio desta natureza, não resisti e lá dei feedback ao dito fulano, de nickname dreamthinker. Só não sei se foi a aquela que ele esperava, mas isso já não é assunto meu. A mim ele apenas cobrou uma resposta, sem nunca ter referido que esta tinha que ser positiva .

 

Antes de revelar o que escrevi, convém referir que o perfil do indivíduo apenas fazia referência aos seus 32 anos de idade e à residência em Lisboa. Nada mais: nada de fotografias, nada de estado civil, nada de altura, nada de peso, nada de escolaridade, nada de hobbies (elementos fundamentais para traçar o retrato físico da pessoa e decidir se este é ou não um pretendente elegível).

 

Uma vez decidido que não iria deixá-lo a falar para as paredes, melhor dizendo para o ecrã do seu dispositivo móvel, afinal há que reconhecer-lhe o mérito do discurso todo trabalhado na extensão e fruto de um copy-paste (aposto que sim), respondi-lhe nos seguintes termos:

"Caro dreamthinker, aprecio e agradeço o seu interesse pela minha pessoa, mas digo-lhe que está a perder o seu tempo comigo. Remetendo ao que escreveu, o que quero mesmo é um homem perfeito, alto e lindo de morrer. Já que se trata de dar o corpo ao manifesto apenas para bons momentos, que seja com alguém digno de uma história de encantar. Desejo-lhe boa sorte na sua procura e faço votos para que encontre logo aquela que saberá apreciar os seus encantos, que reconheço serem notáveis. Fique bem e tudo de bom."

 

Preciso dizer que o fulano não voltou a dar sinais de vida?

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Este sábado o tempo não convida muito a por o nariz porta fora, mas nem por isso o dia deixa de ser de celebração, já que é o primeiro de apenas dois, em que (oficialmente) está-se de folga das obrigações profissionais. Pelo menos para a grande maioria dos assalariados.

 

Nesta ótica, pensei em partilhar contigo coisas simples, porém imprescendíveis, para um serão caseiro 5*, em companhia própria ou em companhia alheia, tanto faz, que o importante mesmo é curtir e relaxar: sofá/manta; música; filmes/séries; pipocas/snacks; chá; vinho; pizza; sushi; dates sites; livro; internet; banho de imersão; velas/incensos; comida caseira; chocolates; beijos/amassos (caso consiga companhia); blog; siesta; cooking; olhar para as paredes; sonhar acordada; meditar; praticar a respiração, etc.

 

Como podes já não tens desculpas para não fazer deste sábado um dia verdadeiramente relaxante e feliz. Bom fim-de-semana meu bem!

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24
Out15

Com que então sou uma PAS

por Sara Sarowsky

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Depois de ter lido um artigo sobre os dons das pessoas altamente sensíveis (PAS), publicado há dias no site Conti outra, se dúvidas houvesse em relação à forma como vivencio as coisas, particularmente como a elas reajo, estas acabam de dar o seu último suspiro. Pelos vistos, ser uma PAS é algo inerente à minha maneira de ser e sendo assim mais vale parar de martirizar-me por ser como sou, coisa que tenho feito toda a minha existência. Cada um é como é, e esta pessoa aqui está longe de ser a exceção.

 

Finalmente consegui encontrar respostas mais do que satisfatórias às perguntas com as quais venho martelando a minha mente desde que me lembro por gente: por que eu vejo as coisas de forma diferente dos demais? Por que sofro mais que as outras pessoas? Por que encontro alívio na minha própria solidão? Por que sinto e vejo coisas que os outros não percebem?

 

1. O dom do conhecimento interior

O conhecimento das emoções é uma arma poderosa, que nos faz entender melhor as pessoas, mas também nos torna mais vulneráveis à dor e ao comportamento dos demais. A sensibilidade é uma luz resplandecente que faz com que tenhamos que estar sempre a levar com comentários do tipo: "levas tudo demasiado a sério", ou então "és muito sensível".

 

2. O dom de desfrutar da solidão

As PAS encontram prazer nos momentos de solidão, uma vez que são seres criativos que gostam de música, leitura, hobbies…. Isso não significa que não gostemos da companhia dos outros, mas sim que também sentimo-nos felizes sozinhos. Não tememos a solidão, pois é precisamente nesses momentos que conseguimos conectar-nos connosco e com os nossos pensamentos, livres de apegos e olhares curiosos.

 

3. O dom de viver com o coração

Pessoas como eu vivem através do coração. Vivemos intensamente o amor, a amizade e sentimos muito prazer com os pequenos gestos do dia a dia. Estamos mais propensas ao sofrimento, já que temos uma tendência a desenvolver depressão, tristeza e vulnerabilidade frente ao comportamento dos outros. No entanto, vivemos o relacionamento afetivo com muita intensidade, seja ele amor, amizade, simpatia ou mera empatia.

 

4. O dom do crescimento interior

A alta sensibilidade não pode ser curada. A pessoa já nasce com essa caraterística e esse dom manifesta-se desde criança. Não é fácil viver com esse dom. No entanto, se reconhecermos isso devemos aprender a administrar essa sensibilidade. Não deixar que as emoções negativas nos desestabilizem e nos façam sofrer é imperativo. Mais vale entendermos de uma vez por todas que os outros têm um ritmo diferente do nosso. Muitas vezes eles não vivem as emoções tão intensamente quanto nós gostaríamos, mas isso não significa que nos amem menos; é somente uma forma diferente de vivenciar as emoções.

 

Fazer parte dos 20% dos mortais que se reconhecem como altamente sensíveis não é para todos, por isso paremos de encarar este facto como uma desvantagem e menos ainda um estigma. Talvez seja mesmo um dom e portanto há que saber usá-lo a nosso favor, por forma a encontrarmos o melhor caminho para sermos e estarmos felizes. Connosco e com os outros.

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23
Out15

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A minha casa, em especial o quarto, é um lugar sagrado para mim, o meu refúgio, o último reduto quando quero estar em paz comigo mesma e recerregar as baterias necessárias para levar a bom porto este barco louco chamado vida.

 

Como uma sagitariana de gema que sou, adoro socializar: noitadas, festas, convívios, comer fora, passear, viajar e por aí fora são condições sine qua non para ser e estar feliz. Mas o melhor de tudo mesmo é estas coisas poderem ser feitas porta fora, fazendo da nossa residência o melhor abrigo, sobretudo naqueles momentos em que só nos apetece sossego, aconchego e solidão. Como divido casa com outras colegas, o quarto é o meu cómodo favorito da casa, o meu universo privado. E, como tal, sou muito criteriosa em relação à forma como o decoro e às coisas (e, já agora, pessoas) que lá entram.

 

Tudo isto para dizer que, como sexta-feira é dia da rubrica "Home, Sweet Home", partilho contigo uma dica para tornar a divisão onde passamos mais parte do nosso tempo num sítio mais aconchegante, personalizado e original, logo mais nossa cara. Há quem recorra ao papel de parede (que acho lindo, já agora), há quem recorra a telas, há quem recorra a peças artesanais, há quem recorra a posters e fotografias, enfim o que não falta são opções. Eu recorro a postais, mais precisamente àqueles gratuitos, que há por aí aos montes e em todo o lado, apenas à distância do nosso querer. Não se gasta nada, está mesmo à mão, não exige muito tempo a colar nem paciência para pensar na sua disposição e ainda pode ser uma oferta de gentes das nossas relações.

 

Por onde quer que passe e veja uma estante com postalfree, lá vou eu catá-los. Os meus amigos, sabendo que o melhor souvenir para mim são postais, trazem-me cada um mais espetacular que o outro. E a cada novo exemplare, toca a assinar atrás o dia, o sítio onde o encontrei ou o nome da pessoa que me ofereceu. Assim vou enfeitando as paredes do meu quarto de um modo original e a custo zero. Assim vou construindo o meu castelo encantado digno de qualquer revista de decoração. Assim vou tornando o meu quarto um recanto mais meu.

 

A ideia não é original, mas o facto é que, além de ficar todo catita e acolhedor, é uma soberba oportunidade de dar a volta ao mundo sem sair do aconchego do lar. Paris, New York, London, Singapura, Maldivas, Cabo Verde, Japão, Alasca, Patagónia, Seychelles, Índia, etc, saem da imaginação e adentram pela visão. Sempre que quisermos, por quanto tempo quisermos, sem sairmos do lugar e sem gastarmos um tostão.

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