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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!

20
Out17

Sono + Sexo = Felicidade

por Sara Sarowsky

zp_2.jpgOra viva!

Depois de uma semana intensa e de um dia absolutamente extenuante, eis-me aqui aninhada no sofá a desfrutar deste adorável clima de outono, que tardio não deixou os seus créditos por mãos alheias.

Como sexta-feira é para mim – acredito que para ti e o resto da classe assalariada também – o dia mais feliz da semana, pensei centrar a crónica de hoje na fórmula da felicidade, mais concretamente em novos componentes adicionados pela ciência.

Aquando do post Falemos então de felicidade, defendi que a minha fórmula resumia-se a esta simples equação: situação/opção+decisão=felicidade. Numa outra ocasião, assumi estar em crer que o dinheiro é o passaporte direto para a felicidade. Agora, um novo estudo vem acrescentar novos ingredientes à receita do aconchego supremo: o sexo e o sono.

Pesquisadores da Oxford Economics descobriram que estas duas coisas valem muito mais em termos de felicidade do que se possa imaginar, dando um contributo valioso para o bem-estar de uma pessoa.

Um índice desenvolvido por estes doutores apurou que quadruplicar o salário de alguém tem muito pouco impacto positivo na sua felicidade, enquanto que passar mais tempo no quarto (seja para dormir ou sexar) decididamente sim.

Os que dormiam dentro dos parâmetros recomendados (7/8 horas) manifestaram um índice de felicidade 15 pontos acima dos que tinham problemas com o sono. Já no que toca ao sexo, os não e/ou mal f*didos registaram um índice de felicidade sete pontos abaixo dos que se sentiam muito satisfeitos com a sua vida sexual.

Nem mesmo eu que gosto de contrargumentar tudo e mais alguma coisa, consigo rebater estes dados. Quando não consigo dormir como deve ser (fenómeno cada vez mais trivial, para agonia minha), não há felicidade que consiga adentrar pela minha vida. Quanto ao sexo, nem me vou dar ao trabalho de desenvolver, por saber-te a par da minha postura.

Agora a pergunta para um milhão de euros: se bom sexo despoleta bom sono e se bom sono fomenta bom sexo, qual o elemento mais importante desta relação? O sono ou o sexo? Se descobrires a resposta, por favor, partilha-a comigo. Enquanto isso, fica com aquele abraço amigo e votos de um super fim de semana.

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22
Jun16

o-WAKE-UP-HAPPY-facebook.jpg

 

Este artigo é para ler, reter e ter sempre à mão, afinal nunca se sabe quando pode dar jeito usá-lo como atestado de atrasadez (essa acabei de inventar). Agora falando a sério, um estudo britânico, publicado no Nuffield Department of Clinical Neurosciences, sugere que forçar alguém a acordar antes das 10 da manhã é extremamente prejudicial para o metabolismo corporal, de tal modo que equivale a tortura.

 

De acordo com Paul Kelley, da Universidade de Oxford, forçar alguém a trabalhar e estudar antes dessa hora afeta fisica e emocionalmente o desempenho do corpo, podendo causar stress e exaustão.

 

A explicação para tal parece residir no argumento de que, antes dos 55 anos de idade, o ritmo circadiano dos humanos, o ciclo biológico influenciado principalmente pela variação de luz, temperatura, marés e ventos entre o dia e a noite, é iniciado a partir das 10 horas da manhã. Para quem tem o hábito de dormir tarde e acordar cedo, os efeitos no cérebro é comparado à embriaguez.

 

Os investigadores defendem ser necessário uma mudança global nos horários, de modo a haver uma melhor sincronização. A ser assim este é um argumento mais do que válido para justificar os atrasos, especialmente quando levamos nas orelhas por parte das chefias.

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21
Nov15

488358.jpg

Ainda na réplica do post anterior, alusivo ao Dia Nacional do Pijama, o de hoje aprofunda ainda mais a questão do dormir sem roupa, prática da qual assumo ser adepta incondicional. Para mim, sempre foi mais do que óbvio as vantagens inerentes a este hábito, mas agora é um jornal norte-americano, minimamente digno de confiança, que vem "certificar" este facto.

 

De acordo com o Huffington Post, dormir (completamente) nu traz pelos menos quatro benefícios a curto/médio prazo. Vejamos:

- Dormimos melhor: o corpo costuma baixar a sua temperatura durante o período em que descansamos. Os pijamas (principalmente os mais fofinhos) mantêm o corpo demasiado quente, impedindo o organismo de atingir a temperatura ideal. Este desequilíbrio faz com que tenhamos um sono mais leve e um menor período de descanso absoluto durante a noite.

- 'Pele com pele' ajuda a relaxar: "o contato pele com pele reduz a pressão arterial, diminui os níveis de stress e deixa-nos mais felizes", escreve o órgão no seu site.

- Ficamos mais apaixonados: um inquérito feito a 1000 casais britânicos revelou que aqueles que dormiam nus eram os que estavam mais contentes com as suas relações amorosas. Apenas 15% daqueles que dormem de pijama disseram estar satisfeitos com o seu parceiro.

- Um ambiente mais 'limpo': dormir com cuecas, bóxer, calças ou calções ajuda a criar um ambiente quente e húmido, ideal para o desenvolvimento de batérias, explica a mesma fonte.

 

A esses benefícios acrescento outros tantos, comprovados por experiência própria:

- Ganhamos pontos perante o sexo oposto: macho que é macho fica em brasas quando toma conhecimento de que uma mulher tem por hábito durmir nua (falo com total conhecimento de causa), já que associam essa ousadia a outros campos (se é que me estás a entender).

- Poupamos dinheiro: ao cortar nas despesas com a roupa de dormir, ficamos com mais verbas para gastar noutros itens, como lingerie, malas, sapatos, assessórios e por aí adiante (opções é o que não hão de faltar com certeza).

- Marcamos posição perante as outras mulheres: quando assumimos para as nossas amigas, colegas ou conhecidas que preferimos dormir sem roupa, das três uma: ou ficam mordidas de inveja, ou denotam admiração pela audácia ou demonstram curiosidade. O facto é que ninguém fica indiferente.

- Mais liberdade de movimento: o contato direto da pele com o lençol (de preferência de cetim ou 100% algodão), aliado ao facto de não termos nada a prender-nos os movimentos, faz com que desfrutemos de uma sensação única de liberdade durante o sono. Podemos dar as voltas que quisermos na cama, que não haverá nada a condicionar-nos.

 

Se como eu és avessa a dormir vestida, então não preciso dizer-te que esta prática goza de boa saúde e recomenda-se. Se (ainda) não aderiste, é mais do que hora de saires da tua zona de conforto e experimentar. Afinal, que terás a perder? De que nos vale o estatuto de solteira se não for para ousarmos e nos distanciarmos da classe acasalada?

 

Mas uma coisa te digo: se nascemos nus é porque podemos perfeitamente viver (nesse caso dormir), au naturel, como dizem os franciús. E com esta retiro-me de cena com a sensação do dever cumprido e a esperança de que tenha conseguido angariar um novo membro para o nosso clube dos 'sem pijama'.

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