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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!

29
Set23

Quem não é bom ímpar...

por Sara Sarowsky

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Ora viva! 🖖

Para encerrarmos a semana em grande, convido-te a ler a minha crónica de setembro para o Balai Cabo Verde, publicada há instantes. Boa leitura e um esplendoroso fim de semana.

Quem não é bom ímpar...

Por dias a fio, dei voltas à cabeça tentando decidir qual seria o tema da crónica deste setembro, o mês da rentrée, aquele que nos renova o ânimo para o resto do ano.

Era minha intenção falar sobre o Prémio de Mérito Migrante com o qual acabo de ser distinguida na Assembleia da República portuguesa, pelo meu desempenho em prol do empoderamento feminino. Temendo cometer o pecado da bazófia, achei mais altruísta dissecar o poder da dificuldade, título de um livro sobre empreendedorismo feminino, cujo prefácio assinei e em cuja cerimónia de lançamento estou diretamente envolvida.

Nova mudança de ideias levou-me a cogitar a hipótese de escrever sobre a diáspora cabo-verdiana, cujo movimento associativo promoveu, na semana passada, um grande encontro em Lisboa, com o qual tive a oportunidade de colaborar. Por não ser a minha área de atuação, ou seja, para não correr o risco de dar bitaites sem real conhecimento de causa, optei por alterar o rumo dos pensamentos.

A essa altura do brainstorming ocorreu-me anunciar a chegada do Empodera-te! a Cabo Verde, mais concretamente à Praia, minha cidade-natal. Por ainda não querer levantar (publicamente) o véu sobre um evento que irá inspirar, impactar e capacitar as mulheres da minha ilha, acabei por decidir-me por um tema neutro e no qual estou perfeitamente à vontade; até porque já faz alguns meses que não escrevo sobre relacionamentos. Assim, intenta esta crónica esclarecer porque motivo aquele que não é bom ímpar jamais poderá ser bom par, isto é, porque quem não sabe ser feliz solteiro jamais poderá ser feliz emparelhado.

Toda vez que ouço dizer que se quer encontrar alguém para ser feliz sou imediatamente acometida de uma aguda crise de urticária emocional. Tal crença é pura falácia, (convenientemente) alimentada, primeiro, pela literatura e, depois, pelo cinema, duas indústrias que descaradamente lucram bilhões à custa de ingénuos que acreditam piamente que alguém vai irromper pelas suas vidas com a missão de os fazer conhecer a (real) felicidade.

O amor, esse sentimento que inspira poetas e escritores desde os primórdios da civilização moderna, e que tantas vezes nos faz embarcar numa obsessiva odisseia em busca da alma gémea - a tal metade que é suposto completar-nos - pode ser uma dor sem tamanho para aqueles que são incapazes de compreender um detalhe crucial: para ser um bom par é fundamental ser um bom ímpar primeiro.

Imagina um baile, onde todos os casais dançam harmoniosamente, em que cada pessoa encaixa-se perfeitamente no ritmo da música com o seu par perfeito. No entanto, nesse salão, também estão aqueles que não aprenderam a dançar sozinhos, que não se sentem completos por si mesmos. São como números pares, esperando desesperadamente encontrar o seu correspondente.

O relacionamento amoroso é como essa dança. Antes de se unir a alguém, é necessário que o dançarino aprenda a dançar consigo mesmo. O amor-próprio e a autoestima são os passos iniciais dessa coreografia. Quando nos amamos a nós mesmos, tornamo-nos um número ímpar, independente e completo, capaz de dançar a dança da vida com graciosidade, mesmo sem um par.

Amar a si mesmo não significa ser egoísta ou narcisista. Significa reconhecer o próprio valor, cuidar de si mesmo e desenvolver uma relação saudável com o próprio eu. Tornar-se a sua melhor versão possível, nutrir a própria felicidade e bem-estar é um compromisso que cada um de nós deve assumir desde a mais tenra idade.

Somente quando somos ímpares confiantes podemos nos tornar pares que se complementam. Como tal, um relacionamento saudável requer duas pessoas ímpares, completas por si sós, unidas para criar algo ainda mais bonito. Em vez de depender um do outro para preencher vazios emocionais, eles compartilham as suas vidas, sonhos e alegrias.

Lamentavelmente, demasiadas vezes até, vemos relacionamentos onde um ou ambos os parceiros são números pares desesperados, buscando incessantemente validação, amor e felicidade no outro, esquecendo-se de que essas coisas devem primeiro vir de dentro. Relacionamentos assim frequentemente se tornam tóxicos e insatisfatórios, porque ninguém pode preencher permanentemente o vazio emocional de outra pessoa.

Como posso aprender a amar a mim mesmo antes de amar o outro, deves estar a perguntar-te. Começando por te conhecer profundamente. Explora os teus interesses, paixões e valores. Cuida da tua saúde física, mental, emocional e espiritual. Cultiva relacionamentos saudáveis com amigos e familiares. Define metas e trabalha para alcançá-las. E, acima de tudo, pratica a gratidão e a autocompaixão.

Lembrar que "quem não é bom ímpar jamais será bom par" é uma lição valiosa, já que quando somos bons ímpares, quando aprendemos a amar e respeitar a nós mesmos, estamos em muito melhor posição para construir relacionamentos amorosos saudáveis e duradouros. Lembra-te que a verdadeira felicidade está em encontrar alguém que partilha os mesmos valores e te completa, em vez de alguém que preenche as tuas necessidades.

Portanto, antes de saíres à procura do amor, dedica um tempo para te tornares um ímpar confiante. Dança contigo mesmo na pista da vida, aproveita cada passo e, quando encontrares alguém com quem desejas encetar uma dança a dois, a probabilidade de criarem uma coreografia que encantará todos que tiverem o privilégio de assistir à vossa performance é infinitamente maior. Jamais te esqueças que o verdadeiro amor começa em ti e floresce quando dois números ímpares se encontram numa harmoniosa dança de conexão e afeição.

Aquele abraço amigo e até à próxima!

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Foto de capa Podcast.png Ora viva! 🖖

Antes tarde do que nunca, diz a sabedoria popular. Absolutamente de acordo, digo eu. Ainda que com um dia de atraso, eis o novo episódio da saga Ainda Solteiros, o qual assinala o final da primeira temporada do podcast.

Neste 20º episódio, que deveria ter ido para o ar ontem, faço um apanhado daquilo que foi uma aventura que começou há cinco meses e que tanta aprendizagem, partilha, prazer e orgulho me proporcionou. O saldo é absolutamente positivo, apesar de não ter conseguido atingir todos os objetivos a que me propus.

Como tal, a pausa que vou agora fazer, vai-me permitir, não só dedicar com mais afinco à segunda edição do Empodera-te!, movimento de empoderamento feminino por mim criado, mas também recarregar baterias, alinhar expectativas, traçar outras estratégias, definir novas metas e procurar boas parcerias, com sorte, obter patrocínios que me permitam regressar à gravação em estúdio, podendo assim voltar a receber convidados. No fundo, este período de pausa visa igualmente renovar as esperanças e revalidar o propósito de levar uma voz amiga aos solteiros da lusofonia.

Escuso dizer que o episódio Chega ao fim a primeira temporada já está disponível nas plataformas do costume: Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts. Clica em qualquer um destes três links e estarás com a Sara Sarowsky.

Nesta hora di bai (como se diz na minha língua materna), quero expressar o meu profundo agradecimento pela tua audiência, pela tua reação, pela tua interação, mas sobretudo, pela confiança depositada nesta tua solteira favorita.

Não se trata de um adeus, mas antes de um até já. Vou sentir saudades e estou em crer que tu também, afinal foram meses e meses de companhia semanal, recheada de partilhas íntimas, sempre na primeira pessoa.

Beijo 💋 em ti e até breve!

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03
Abr23

Sou solteira, sim!

por Sara Sarowsky

6E373445-0E24-49F5-A10E-0071A37DD7F0.jpegOra viva! 🖖

Para este início da semana santa, proponho uma crónica assinada pela Rita Dias e publicada na rubrica Megafone do jornal Público, em 2 de novembro de 2022, através do qual a autora assume, sem complexo nem bazófia, a sua condição amorosa, reconhendo os prós e contras da solteirice feminina e ambicionando esclarecer se estar junto compensa.

Gosto de princípios felizes e de finais felizes, mesmo quando são tristes. Sou romântica. Demorei algum tempo a perceber que isto não corresponde aos princípios tristes e aos finais felizes dos filmes da Disney, que consegui ver infinitas vezes no mesmo dia. O amor real é outra coisa e nem sempre anda de mão dada.

Em Portugal, em 2021, segundo a Pordata, havia praticamente tantas pessoas casadas como solteiras, na ordem dos quatro milhões para cada grupo. Só que as pessoas casadas estão juntas, à partida, e as pessoas solteiras não. Estão solteiras. Para as pessoas em união de facto, os últimos dados são de 2011, na ordem das 700.000. E ainda sobram os namorados, namoradas e "namorades", que talvez ponham as pessoas solteiras-solteiras num número consideravelmente menor. Se juntarmos a diferença entre homens e mulheres, temos mais homens solteiros do que mulheres, 46,8% e 40,2% respectivamente.

Mas, ao que parece, segundo um estudo de 2017 da empresa britânica Mintel, há mais mulheres solteiras felizes do que homens solteiros felizes e a explicação pode residir no facto de as mulheres trabalharem mais nas e para as relações do que os homens. Quando estão sós, estão mais acompanhadas por si próprias.

Ao que parece também, um estudo americano do Pew Research de 2019 avança que os homens solteiros têm mais probabilidade de se encontrarem desempregados, em situação financeira frágil e sem formação universitária, enquanto as mulheres solteiras ganham o mesmo que recebiam há 30 anos, mas as que têm parceiros vêem os seus rendimentos aumentar em 50%.

A minha pergunta: estar junto compensa? Faço parte do grupo de solteiras-solteiras. Já não estou numa relação sólida há anos suficientes para não me querer lembrar e tenho apenas 33 anos. Sou uma jovem mas não sou uma jovem, mais ou menos como quando se diz a jovens que já não são crianças mas que ainda não atingiram a idade adulta, só que com mais 20 anos em cima.

Conheço as dores e as delícias de não dividir a vida ao meio: a casa vazia para o bem da quietude e para o mal da solidão, o dinheiro para o bem de gastar por uma e para o mal de não partilhar contas por dois, as viagens para o bem do encontro connosco mesmas e para o mal de nos perguntarem como podemos estar sozinhas se somos isto mais isto mais isto, a autonomia para o bem de fazermos o que queremos e para o mal de sermos uma afronta. Fico-me por aqui no rol.

Sou uma mulher independente, valorizo-me e valorizo o meu trabalho. Desconfio que isso toque os homens com quem me cruzo, mais uma vez para o bem e para o mal. Nunca senti o peso da sociedade, nem da família, para ter namorado, para casar ou estabelecer uma união de facto, para engravidar. Mas é cada vez mais evidente que não estou só sozinha em casa, estou também tendencialmente sozinha na minha faixa etária.

É este o peso que me pesa porque os hábitos e as actividades são naturalmente diferentes entre pessoas solteiras e pessoas casadas, com agregados familiares. O meu pára-quedas não assenta como parecem assentar os da maioria das pessoas da minha idade. 'O tempo que és em mim' é o título de uma série espanhola com produção original da Netflix. Conceito, história, actores e actrizes maravilhosos. A actriz principal Nadia de Santiago, no enredo, está a caminho dos 33 anos. Está em causa o fim de uma relação, mas também se percebe como a vida é fatalmente diferente com um parceiro e sem ele, como pode ser tão libertadora e tão penosa das duas formas.

Vi os dez episódios de 11 minutos no domingo das eleições brasileiras, em que justamente ganhou a democracia. Domingo também é o dia de 'Quem quer namorar com o agricultor?', um programa da SIC que fiz questão de assistir uma vez para poder continuar a escrever que o machismo e a falta de educação (e de cultura) são problemas estruturais no nosso país, propagados por meios de comunicação social, em que injustamente perde a democracia.

Não encontro respostas sobre se há um melhor cenário. Ou, respondendo concretamente à minha própria pergunta, sobre se estar junto compensa. Não há respostas. Há fases, há dias, há pessoas. Tenho o tempo que há em mim. De mão dada ou não, tê-lo-ei sempre.

Despeço-me com aquele abraço amigo tão nosso e a promessa de regressar amanhã, com o último episódio da primeira temporada do podcast Ainda Solteiros, cujo tema ainda não decidi, mas que estou em crer que vai ser do teu agrado. Hasta!

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Ora viva! 👋

Como bem sabes, nos últimos cinco meses, terça-feira tem sido dia de podcast, e assim vai continuar a ser até à proxima semana, altura em que irá para o ar o último episódio da primeira temporada de uma aventura chamada Ainda Solteiros.

É neste contexto que trago um novo conteúdo áudio, desta feita dedicado às boas práticas de saúde e bem-estar. A pedido de muitos, decidi compilar as minhas dicas pessoais num plano a que chamei de 'Emagrece comendo de tudo, mas fazendo escolhas inteligentes' e que visa ajudar as minhas amigas a perderem peso de forma saudável, e sustentável, sem precisão de fazer dieta. 

O sucesso do plano foi de tal modo encorajador, que resolvi abordá-lo no podcast, na expectativa de que possa inspirar outras pessoas a optarem por um estilo de vida (mais) saudável, mais consciente, logo, mais feliz. Como tal, neste 19º programa, o penúltimo da temporada 1, reúno 30 dicas de lifestyle, resultantes da minha experiência e um dos grandes responsáveis pela minha aparência jovem, pelo meu corpinho danone e por uma saúde impecável, não obstante estar a caminhar para a idade de ouro.

Espero que faças bom proveito do episódio, já disponível nos sítios do costume (Spotify, Apple e Google), e que possas adotar as dicas que fizerem sentido para ti.

De volta conto estar na sexta-feira. Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo de sempre!

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Ora viva! 👋

Como promessa é dívida e eu faço questão de cumprir com a palavra dada, eis-me aqui para te apresentar a segunda parte daquela listagem de 30 itens nas quais uma solteira deve investir; isto de acordo com a minha opinião, obviamente. Assim, um mês depois do episódio 14 ter ido para o ar, chega este 18º da saga Ainda Solteiros, no qual partilho outra dezena de must-haves da solteira poderosa, empoderada e gostosa.

Como deves recordar, há exatamente quatro semanas, dei-te conta da primeira parte de uma lista de coisas que considero essenciais à vida de qualquer celibatária bem-resolvida, motivo pelo qual recomendo vivamente que nelas se invista. No programa desta semana explico em que medida saltos altos, "o perfume", vibrador, push-up, fio dentário/elixir, fio dental, vestido preto, toalhitas, meias de rede e protetor solar contribuem para que eu seja a solteira que sou.

Meu bem, espero que o episódio Coisas nas quais uma solteira deve investir - Parte II te seja de grande utilidade e que o seu conteúdo te ajude a assumir a mulher poderosa que em ti habita. Escuso dizer que ele já está disponível no Spotify, na Apple e no Google. Para ouvir, só tens que clicar em qualquer um destes links. Não te esqueças é de tomar nota das dicas, responder ao inquérito, partilhar e recomendar às solteiras da tua vida. Agradecida!

Conto estar de regresso na sexta-feira para mais uma conversa amiga. Até lá, fica com aquele abraço amigo só nosso!

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Ora viva! 👋

Não é novidade para quem consome os meus conteúdos que o jejum é uma prática que há anos faz parte da minha rotina, no início semanal, agora diária, conforme dou conhecimento neste post. Vai fazer seis anos que a adotei uma forma de estar na vida que recomendo com toda a convicção, não tanto numa perspectiva de emagrecimento, mas essencialmente de promoção da saúde e do bem-estar.

O que me move? Um estilo de vida mais saudável, logo mais sustentável. É neste contexto que dedico este 16º programa do podcast Ainda Solteiros a esta prática milenar, cujas motivações passam pela purificação espiritual, pelo emagrecimento e pela autodisciplina.

Durante cerca de meia hora falei da minha experiência pessoal com o jejum, citei fontes científicas e académicas e listei os vários benefícios do jejum intermitente, cujo intuito é melhorar a saúde, e não a estética, logo promover a reeducação alimentar.

Convido-te a ouvir o episódio Jejum: um dos caminhos para uma vida (mais) saudável, já disponível nas plataformas Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts. Como de costume, espero que partilhes, recomendes, comentes, mas sobretudo que reflictas sobre o seu conteúdo.

Aquele abraço amigo e até sexta!

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Ora viva! 👋

Cheguei, e comigo trouxe um novo episódio do Ainda Solteiros, acabadinho de estrear nas plataformas do costume. Disponível há pouco mais de uma hora no Spotify, na Apple e na Google, intitulei este 15º progama de Toda a verdade sobre a regra dos 90 dias

Ah pois é, conforme adiantado no post anterior, chegou a vez de eu falar-te de uma das mais contundentes e controversas regras de relacionamento, da qual sou defensora convicta, ainda que esteja consciente de que, nos dias que correm, são autênticos unicórnios os homens que aceitam esperar meses e meses para reclamar o seu bilhete premiado, se é que me entendes... 

Como tal, na conversa amiga desta semana faço um apanhado dos motivos pelos quais se recomenda a abstinência sexual nos primeiros três meses da relação. Ao longo de 28 minutos fiz uma viagem que começou nos ensinamentos do Steve Harvey, autor do best-seller 'Comporte-se como uma senhora, pense como um homem', escalou nos argumentos da autora da página 'Artes Família' para, por fim, aterrar nas considerações de Myisha Battle, coach que vem esclarecer a diferença entre os conceitos "fazer amor" e "fazer sexo". Pelo meio, parei aqui e acolá nas minhas próprias experiências pessoais, já que sou absolutamente apologista da ideia de que dar o corpo ao manifesto logo nos primórdios do relacionamento não é uma boa táctica para quem almeja algo mais do que sexo casual.

Convido-te a ouvir, partilhar, recomendar, comentar e assimilar o conteúdo da última aventura de um podcast chamado Ainda SolteirosBeijo beijo 💋e até sexta-feira, altura em que trarei outra mão cheia de passos para te apaixonares por ti!

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Foto de capa Podcast.png Ora viva! 👋

Ontem baldei-me, eu sei! Dado que nada de novo tinha para te apresentar, nem me dei ao trabalho de vir aqui dar as caras. Com o Ainda Solteira, o blog, tenho intimidade suficiente para tal, mas com o Ainda Solteiros, o podcast, a conversa é outra. Conhecemo-nos há bem menos tempo, logo a sua tolerância para com esta pessoa aqui provavelmente será menor.

Ainda que desinspirada, sonolenta e cansada, eis-me aqui para dar a conhecer o último episódio da saga Ainda Solteiros. Abro um parêntesis para contar que ontem fui (re)viver a folia do Carnaval, que também sou filha de Deus. Há anos que não festejava esta festa popular, da qual até sou apreciadora. Soube-me bem entrar no espírito do rei Momo, até comprei máscara e tudo. Bem que estava a precisar, já que nos últimos dias tenho andado apática e melancólica; vá-se lá saber porquê, já que nenhum drama novo assolou a minha existência.

Como fui dormir madrugada dentro, o episódio de hoje chega mais tarde do que o habitual, ainda que tenha sido agendado para estar disponível no Anchor logo às sete da manhã desta terça-feira de Carnaval. Ah pois é bebé... brincadeira tem hora, podcast também. E agora é hora da nossa conversa amiga de toda a semana. 

Neste 14º programa, abordo onze coisas que considero essenciais à vida da mulher solteira. Pelo menos na daquela que faz questão de ser gostosa, feliz e bem-resolvida. Ao longo de 27 minutos, justifico os motivos que me levam a considerar a pinça, os óculos escuros, o bicarbonato de sódio, o limão, a cor vermelha, a água micelar/água termal, o açúcar/sal, a limpeza de pele, o duche frio, o batom e a água de colónia como os melhores aliados da celibatária leve, livre e solta. Prepara caneta e papel e começa a tomar nota dos must-have da solteira empoderada.

Escuso dizer que o episódio Coisas nas quais uma solteira deve investir já se encontra disponível no Spotify, na Apple e no Google. Para ouvir, só tens que clicar em qualquer um dos links acima disponibilizados para entrares no momento Sara Sarowsky da semana. Não te esqueças é de tomar nota das dicas, responder ao inquérito, partilhar com os amigos e recomendar aos solteiros das tuas relações. Esta solteira aqui agradece.

Conto estar de regresso na sexta-feira com uma crónica original (vamos ver se até lá o bloqueio criativo dá uma trégua). Beijo 💋 em ti e muita folia no teu carnaval!

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Ora viva! 👋

Finalmente chegou o 14 de fevereiro, o Dia dos Namorados para o mundo, o dia da Soirée dos Solteiros para mim e para os meus convidados. Por falar deste meu evento dedicado aos corações desocupados residentes ou circulantes na área da Grande Lisboa, nem fazes ideia das surpresas maravilhosas que preparei para esta noite. Só ficará a saber quais são elas quem estiver esta noite no By Milocas do CCCV - Centro Cultural de Cabo Verde, onde vai ter à sua espera comida maravilhosa, música boa, ambiente aconchegante e gente disposta a divertir, conviver e conhecer pessoas novas.

Quanto ao motivo que me trouxe aqui hoje, para além de desejar-te um feliz Dia de São Valentim, escuso dizer que é o podcast Ainda Solteiros. O tema deste 13º episódio, cuja emissão calha, nem de propósito, neste dia tão especial, só pode ser o amor. Bem sabes que aqui para os lados do hemisfério norte, há dias que ele anda no ar, e essa aura amorosa conhece esta terça-feira o seu ponto alto, com a chegada do padroeiro dos enamorados.

O programa de hoje começa com uma dedicatória aos corações apaixonados 👩🏻‍❤️‍👨🏻, intentando render-lhes homenagem e desejar-lhes o melhor para este dia. Como convém não esquecer aquelas que, como eu, estão de coração disponível, apresento boas sugestões para se mimarem e celebrarem o amor com pompa e circunstância, mesmo não tendo um par romântico.

O episódio Que o amor esteja contigo já está disponível no Spotify, na Apple Poscasts e no Google Podcasts. É só clicar num destes três links e deixar-se contagiar pela energia de São Valentim. Já agora, partilha-o com aqueles que queres ver feliz.

Independentemente da tua condição amorosa, espero que tenhas um feliz Dia dos Namorados e que o amor esteja contigo. Hoje, amanhã e sempre! 💘💘💘

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Foto de capa Podcast.png Ora viva! 👋

A uma semana do Dia dos Namorados, e da nossa Soirée dos Solteiros, regresso ao teu convívio para mais uma conversa amiga entre solteira de Lisboa e solteiros da lusofonia. No podcast desta semana abordo o primeiro encontro, um momento muito desejado por aqueles que se propõem a dar uma oportunidade a si e ao pretendente. Precisamente por ser tão desejado, é também um momento temido, capaz de gerar ansiedade, angústia e insegurança.

Porque o amor está no ar, e esta altura do ano é propensa a que ele aconteça, neste 12º episódio do Ainda Solteiros faço uma listagem das boas práticas para o primeiro encontro, abordando os erros a serem evitados, as questões a esclarecer,  o que não se deve de todo dizer, o número ideal de encontros e as melhores atividades.

Para os homens, sobre quem recai a fatia maior da responsabilidade quando se trata do first date, dedico uma atenção especial, com dicas para garantir que o encontro seja um sucesso e recomendações sobre gaffes a serem evitadas a todo o custo, sob pena de não mais voltarem a por os olhos em cima da crush.

O melhor mesmo é ouvires o episódio Boas práticas para o primeiro encontro, já disponível nas plataformas Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts. Mais uma vez, desafio-te a reagir, seja através de partilha, recomendação, comentário ou resposta ao inquérito.

Caso estejas a pensar aventurar-te num primeiro encontro, espero que este episódio te seja de grande utilidade. Boa sorte e que o amor 💘 esteja contigo!

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