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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!

07
Out22

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Ora viva! ✌️ 

Escuso dizer que o responsável por eu não ter dado as caras por aqui na quarta-feira foi o feriado do 5 de Outubro. Resolvi ficar na ronha e nem um convite para uma tarde à turista - a que eu não constumo resistir - foi capaz de me convencer a deixar o aconchego do lar.

Ficar em casa é bom, e recomenda-se! Muitas vezes é tudo o que precisamos para recarregar as baterias, reconectar com a nossa essência e relaxar a mente. É justamente sobre esta prática que eu tanto aprecio que quero falar contigo hoje.

A pandemia impôs um cenário até então desconhecido para a maioria de nós: privação e/ou restrição da liberdade de circulação e, por tabela, da oportunidade de diversão. Tal realidade deixou-nos ávidos por alinhar em tudo e mais alguma coisa, desde que "esse tudo e mais alguma coisa" se passasse fora de casa, ou seja, longe do que nos fizesse lembrar os dias, as semanas, os meses, de confinamento involuntário.

Ansiosos por passar o maior tempo possível porta fora estivemos nós nos últimos tempos. Agora que o furação Covid-19 virou tempestade tropical, e o verão prepara-se para ir visitar o outro hemisfério, é mais do que previsível que as atividades indoor voltem a ganhar protagonismo. Uma delas é o "ficar em casa", considerado por muitos o novo modelo de "sair". Confusa? Passo a explicar.

Equivocado está quem pensa que ficar em casa durante um fim de semana ou um feriado, como foi o meu caso na quarta-feira, é sinónimo de desperdício de lazer, muito menos de depressão ou solidão. Aproveitar o tempo livre nem sempre significa ir a um brunch no spot mais in da cidade, dar um passeio, bater perna no shopping, tomar um copo com a malta ou desbundar pela pista de uma discoteca.

Muitas vezes, o ócio sabe bem melhor quando simplesmente deixamo-nos estar em casa. E olha que não sou só eu que partilho dessa opinião. De acordo com o site Well+Good, ficar em casa um dia inteiro é mesmo o "novo sair", com o terapeuta Ruby Warrington a explicar que "se antes ficar em casa poderia ser sinal de depressão, agora já não. Estamos muito mais conscientes de como as nossas escolhas de estilo de vida afetam a nossa noção geral de bem-estar".

Finalmente, começa-se a assumir que, no conforto do lar, é possível termos acesso a práticas que contribuem significativamente para a saúde física, mental e emocional. Por conhecer bem o poder balsâmico do "ficar em casa", deixo-te algumas dicas sobre como aproveitar o momento caseiro para cuidares de ti e dos teus (se for o caso):

• Praticar exercício físico
Se houve coisa que a pandemia trouxe foi a possibilidade de fazermos praticamente tudo entre quatro paredes. Podes começar o dia com exercícios de ioga, pilates ou - porque não? - zumba.

• Ver uma maratona de filmes/série
É o que mais adoro fazer quando não saio de casa, ficar deitada no sofá e devorar os filmes da Fox Life, um dos quatro canais que assisto religiosamente.

• Experimentar receitas saudáveis
Desperta o masterchef que habita em ti e explora novas receitas. Ao invés do delivery, experimenta preparar algo que te dê prazer comer. Não te esqueças é do vinho, um poderoso aliado nesta aventura home alone.

• Devorar um livro
Há quanto tempo não tens tempo para ler, para devorar aquele livro que há muito clama pela tua atenção? É tão bom passar horas e horas a ler, sem barulho, nem interrupção, simplesmente embrenhada numa história.

• Por a conversa em dia
Há muito que só falas com as tuas besties por SMS, emojis ou jpegs? Nada como um dia sem por o pé na rua para pegares no telefone e ligar – sim, ainda se fazem chamadas telefónicas – para uma ou duas amigas próximas com quem não tens uma conversa decente há séculos.

• Despachar a tralha
Outra forma de rentabilizar o tempo em casa é dar uma organizada nas coisas. Como adoro ter tudo limpinho, arrumadinho e funcional, não consigo entender como existe gente que se sente confortável no meio da porcaria e da desarrumação. Quando fico por casa, há sempre tempo para mandar fora coisas de que já não preciso e que só estão a ocupar espaço e a ganhar pó.

• Cuidar da beleza
Nada como um dia de spa caseiro para nos deixar prontas para enfrentar o mundo com a autoestima no topo. Condições financeiras à parte, podes aproveitar para tratar do rosto (esfoliação, máscara e hidratação), do cabelo (umectação e hidratação), das unhas (manicure e pedicure), do corpo (esfoliação, depilação e hidratação) e até da alma (dormir, dançar e/ou cantar).

Como ficou provado, existe vida - muita até - porta dentro, com a vantagem desta não exigir grandes gastos financeiros, nem ter que aturar um mundo que raramente vibra na mesma energia que a nossa.

Meu bem, aproveita o fim de semana para por em prática estas dicas, que eu vou ali ser feliz - afinal, hoje é sexta-feira - e já volto. Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo de sempre!

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Viva!


É cada vez mais gritante a minha estafa física, mental e emocional. A catadupa de acontecimentos e sucedidos nos últimos meses tem-me deixado à beira do colapso, de tal modo que resolvi tirar um par de dias na próxima semana para descansar, relaxar, desconectar-me do mundo e reconectar-me com o meu eu interior, tão negligenciado ultimamente.

Não fazes ideia da odisseia que tem sido a procura por boas ofertas de escapadas, a preços à altura da minha disponibilidade financeira. Transpor o espaço aéreo português acabou por se revelar uma opção inviável. Bastaram três cliques nos motores de busca para que o last minute flight se revelasse incompatível com a minha conta bancária. Assim, só me restou recorrer às ofertas internas, ao estilo "vá para fora cá dentro".

Escuso dizer que a minha preferência, naquela que será a minha primeira escapadinha em Portugal, recaiu, desde o primeiro momento, sobre destinos de praia. Este meu desejo caiu igualmente por terra assim que constatei que estadas decentes por menos de 120 euros seria como acertar no euromilhões. Assim, acabei por me contentar com o distrito de Santarém, região pouco cobiçada pelos veraneantes.

É assim que, dentro de poucos dias, quase 22 anos depois de cá ter desembarcado, vivenciarei a minha primeira experiência enquanto turista em terras lusas. Anseio por saber como será, confesso.

Voltando ao assunto que me trouxe aqui hoje, porque estou a contar-te tudo isso? Porque, ao longo da minha odisseia para encontrar algo à medida das minhas expectativas/necessidades/possibilidades, apercebi-me que ofertas turísticas para solteiros são atípicas, inadequadas e dispendiosas. Deparei-me com uma variedade de pacotes promocionais, algumas premium, mas nenhuma delineada para quem deseja passar uns dias na sua própria companhia. Nem uma só, para grande desgosto meu.

Ora acontece que a solteirice é um status amoroso cada vez mais pujante – transversal a todas as idades, nacionalidades, realidades e possibilidades económicas – que demanda produtos e serviços adequados ao seu perfil. A pouca expressividade, inexistência até, de ofertas turísticas exclusivas e/ou adequadas ao single world parece-me demasiado óbvia para que ninguém ainda a tenha assumido como uma urgente e rentável oportunidade comercial.

É neste contexto que comecei a fazer um levantamento de informações, com vista à elaboração de um roteiro específico para quem deseja fazer férias a solo, sem perigo de se sentir negligenciado ou marginalizado. Uma espécie de Timeout para solteiros, contendo sugestões de hotéis, restaurantes, bares, spa's e tudo o mais que se justificar.

O próximo passo passará por encontrar parceiros interessados em juntar-se a mim nesta empreitada, que mais do que um negócio deverá ser encarada como uma causa, o tal serviço público de informação à comunidade solteira, como assumi há uns tempos aquando da nomeação do AS para Sapo do Ano.

Tudo ideias para cozinhar durante a próxima semana, quando estiver a lagartar por terras ribatejanas. Por agora, só consigo pensar nas marchas populares de logo mais, no feriado de amanhã e no fim de semana que está mesmo à porta.

E tu, tens planos para estes próximos dias? Se sim, fico contente por ti; se não, bem que podias ir pensando em ofertas turísticas que possam ser do interesse dos desemparelhados. Conto com a tua ajuda para levar a bom porto esta iniciativa, afinal se não zelarmos pelos nossos interesses, quem mais o fará?

Bom Santo António (se for o caso) e até breve!

 

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09
Set16

IMG_2850.JPGComo hoje é sexta-feira, ou seja o fim de semana está por horas, este artigo debruça-se sobre uma série de atividades que podes fazer em Lisboa, a custo zero. Sim, leste bem. Não fazes ideia de quanta coisa se pode fazer na rua sem se gastar um cêntimo.

Não ter dinheiro não é desculpa para não sairmos de casa, ainda mais quando se tem o privilégio de morar numa cidade como esta: ensolarada, pacífica, amistosa e charmosa. Na minha opinião encantada, que merece ser admirada e mimada.

A Timeout, num caprichado artigo, dá-nos excelentes sugestões para aproveitar tudo quanto é à borla na capital alfacinha. Observação de estrelas, danças (tango, kizomba, forró ou lindy-hop), jogos de tabuleiro ou passeios a pé (com guia e tudo) são apenas alguns itens deste delicioso menu de lazer. Há bem mais para desfrutar a custo zero: troca de livros, sightseeing, sessões de poesia, leituras de contos, clubes de leitura, slackline, críquete, karaoke, grupos de corrida e ciclismo, massagens, aulas de yoga, cortes de cabelo, concertos, jantares, visitas a museus e monumentos, feiras e exposições, festas, quiz, make-up, pingue-pongue, enfim… o que não faltam são opções. Para saberes tim tim por tim tim é só acederes ao artigo original.

Se, como eu, andas com os bolsos rasos, já não tens desculpas para não saíres de casa e viveres uma cidade que tantos estrangeiros cobiçam, pagando (e bem) para dela poderem desfrutar. Bom programa e um excelente fim de semana.

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Maio Turismo 121.jpgAlgumas semanas, vários dias e incontáveis minutos volvidos, eis-me de volta ao teu convívio. Na verdade, tal deveria ter acontecido na passada quinta-feira, dia primeiro de setembro, mas quem é que faz uma rentrée em plena véspera de fim de semana? Não esta pessoa aqui, está-se mesmo a ver!

Posto isto, vamos falar um pouco do que me aconteceu nestes dias de dolce fare niente? Tanta coisa, meu bem, e, ao mesmo tempo, tão pouca coisa. Confusa? Já explico!

Começo pelo tema do último post: a entrevista ao MaisMagazine. Dado que agosto é um mês morto, aliado ao facto de eu não ter publicado mais nenhum artigo, ainda não tive um retorno concreto deste feito. Vamos ver que frutos poderei vir a colher.

No início de agosto, tive a minha maninha caçula, que já não via há mais de quatro anos, comigo durante duas semanas. Por não termos convivido muito, já que quando emigrei deixei-a com pouco mais de 13 anos e nas alturas em que ia a casa de férias passava mais tempo na rua – paródia – do que a dar atenção a uma irmã aborrecente. Quando regressei à terra, passado pouco tempo, emigrou ela. Enfim… sina do crioulo.

O meu irmão – o legítimo, porque os outros dois são apenas meio – também deu o ar da sua graça, assim como a sua companheira e os seus dois rebentos. A caminho do Algarve, pernoitou quinta e sexta-feira em Lisboa, pelo que, nestes dois dias, o modo fraternidade esteve ao rubro na Estefany Street.

Primeiro acompanhada pela minha maninha, e depois pela minha colega de casa, poli as calçadas das ruas da menina e moça de uma ponta à outra, numa média de 5 km diários. Foi assim que dei por mim em plena Alfama, o adorável bairro lisboeta onde nunca tinha estado em todos estes anos na tugaland e pelo qual me deixei seduzir de cara. Claro que aquele maravilhoso licor de ginginha nada teve a ver com esse meu encanto. Nada mesmo (palavra de quem nunca foi escuteira)!

Houve tempo para dar um saltinho até ao Casino Estoril, não para me aventurar nos jogos da fortuna e azar, mas sim para assistir ao Musical da minha vida, outro sucesso de Filipe la Féria, que recomendo entusiasticamente, sejas (ou não) amante das artes cénicas. A ver vamos: o guarda-roupa, simplesmente deslumbrante; os bailarinos, apetrechados com six pack e derme isenta de pelos - just as i like -, um colírio para os olhos e um bálsamo para a libido; os efeitos especiais, hipnotizantes; a acústica fenomenal. Acho que já deu para perceber a qualidade da peça.

Andei de tuk tuk, coisa que almejava há que tempos. A bordo daquela automotora senti-me mais turista do que os camones nórdicos em terra alheia, dando um giro pela zona histórica, embalada pelas explicações do guia turístico. Com muita pena minha, não houve verba nem para o hipotrip, nem para o cruzeiro no Tejo.

Corri quase todos os miradouros da cidade, desde o concorrido Senhora do Monte, passando pelo de São Pedro, até aos mais resguardados e secretos, como o de Belvedere.

Consegui ler três livros inteiros: duas harlequins de bolso, a melhor leitura para a praia, pois é ler e depois deitar fora, e as sátiras do Sensivelmente Idiota. O livro está brutal, tens mesmo que ler. Lá para as bandas do miradouro da Senhora do Monte, devorei-o numa tarde, rindo a bandeiras despregadas feita uma idiota, para curiosidade e espanto dos transeuntes que por mim passavam. É mesmo bom ser idiota, e se formos sensíveis, ainda melhor.

Sete anos depois, voltei a banhar-me nas cálidas águas da Caparica. Revisitei as praias da linha. Degustei todo o tipo de manjares e gelados. Assisti a concertos de músicas étnica e clássica. Dancei com o sol, nas matinés do B.Leza, e com a lua, nas noitadas no Urban e Lux. Comi o meu primeiro hambúrguer, ainda que gourmet, à moda clássica, com a carne no meio do pão (na verdade bolo de caco), batatas fritas, ketchup, alface e tomate.

Sunsets no Rooftop do Hotel Mundial, no Lost In ou no Terraço do Marquês eram parte da rotina. Passeios ao luar pelo Parque Eduardo VII ou à beira-rio também.

Em matéria de romance, algumas passagens a ressalvar. Recebi uma manifestação de interesse de um seguidor deste blog, rendido "ao que escrevo, à qualidade e sensibilidade denotada, mas sobretudo à forma inteligente com que o faço". Sete mensagens depois – não me foi de todo possível resistir ao velado encanto da sua prosa – o suposto pretendente "continua aguardando o lençol da minha resposta para poder subir muralha acima até à minha janela...".

Um outro caramelo, cujas conversações deixavam antever um desfecho satisfatório, foi banido do meu convívio por... digamos, excesso de entusiasmo libidinoso. Através da aplicação Ok Cupid, entabulamos conversa, que se estenderam por semanas, coisa atípica na realidade virtual. O problema é que a dada altura o bacano só queria palrar de sexo, sexo, sexo. Por mais que tentasse evitar ou contornar o assunto, lá vinha ele bater na mesma tecla. Chegou um dia que me saltou a tampa e mandei-o dar uma curva para nunca mais voltar. Caramba, que se passa com os homens que cruzam o meu caminho? Devo ter alguma espécie de iman que só atrai carentes, tarados, pervertidos, libertinos, adúlteros e desesperados. Todos com um denominador comum: completamente obcecados por sexo. Que é bom, sem dúvida! Que todos queremos, claro que sim! Mas é preciso falar disso o tempo todo, ainda por cima com uma desconhecida com quem não se tem intimidade nenhuma e a quem quer-se supostamente conquistar para algo mais que cama? Só comigo!

O lojista senegalês, onde costumo ir comprar coisas da mãe África (chás, manteiga de karité pura, mezinhas, loções, creminhos naturais e afins) viu em mim a candidata perfeita para o cargo de quarta esposa. Como um bom muçulmano, o homem, proprietário de três esposas e 11 rebentos, resolveu que je suis très belle para estar solteira. Daí que agora toda vez que lá vou, ele só fala em conquistar-me. E quando lhe disse que só abriria mão deste meu status quo se o pretendente fosse financeiramente irresistível - cada um procura o que mais falta lhe faz, portanto nada de julgamentos morais – este não se desarmou e disse-me prontamente que venderia a loja para me garantir um bom dote. E esta, hein? Eu é que não vou dar o ar da minha graça tão cedo por lá, não vá ele estar a falar a sério.

A paixão platónica pelo rapaz lá do ginásio a essa altura do campeonato já deve estar em morte cerebral, devido a abstinência visual. Dado que não lhe ponho a vista em cima há quase três meses, acredito que já deva estar curada daquela paixonite aguda crónica. A ver vamos! A prova dos nove será hoje quando voltar a dar tarefa ao corpo.

No que toca a trabalho, nenhuma novidade concreta. Continuo à espera do feedback a duas entrevistas realizadas em julho e agosto e nas quais deposito boas expectativas. Entretanto, vou mandando currículos, respondendo anúncios e ansiando pelo dia em que este pesadelo conhecerá (finalmente) o seu fim. Só de me imaginar a passar por tudo outra vez, até me dá uma coisa má. A sério que acreditava que esta área da minha vida estaria sanada por esta altura.

Vou ter uma nova roommate, igualmente solteira. Cá em casa, em vez de duas, vamos passar a ser três jovens, belas, sexy, inteligentes e bem resolvidas... celibatárias. Como esperam que eu deixe de ser solteira, se a solteirice me cerca por todos os lados?

Bom… acho melhor ficar por aqui, que este artigo já vai longo. Escrevi tanto, que já me sinto a precisar (novamente) de férias. Volto amanhã com mais novidades, pode ser?

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09
Ago16

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Meu bem, quero que saibas que me vai custar, mas é altura de darmos um tempo na nossa relação. Preciso de um tempo para mim. Um tempo para curtir a presença da minha família que veio de Paris. Um tempo para "turismar" por Lisboa com a minha maninha caçula. Um tempo para dar um saltinho até o Algarve - acreditas que em quase 20 anos nesta terra, nunca me banhei nas suas cálidas águas? Um tempinho para não querer saber de portáteis, tablets, escrita. Um tempo para esquecer que não tenho nem emprego e muito menos a atenção do rapaz de quem gosto. Um tempo para me livrar da ansiedade em relação ao meu futuro. Um tempo para sequer pensar.

 

Todo este parlapiê para dizer que este blog e eu vamos de férias, mas prometemos voltar ao teu convívio no dia 1 de setembro: mais frescos, fofos, relaxados e com um bronze de fazer inveja ao Photoshop. Até lá, fica bem e faz-nos o favor de ser e estar feliz.

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