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Crónicas, contos e confissões de uma solteira gira e bem resolvida que não cumpriu o papel para o qual foi formatada: casar e procriar. Caso para cortar os pulsos ou dar pulos de alegria? Provavelmente, nem uma coisa nem outra!
Ora viva!
Depois de um almoço dançante na Associação Caboverdeana (acompanhado de uma bela cachupa e um bom Cabriz), seguido de uma deliciosa massagem à coluna, não me sinto em condições de espremer os neurónios para escrever algo mais alentado que estes dois parágrafos.
Por estar em dívida contigo, já que ontem não dei as caras por aqui, partilho esta imagem resgatada do bau de recordações do facebook. Ao deparar-me com ela não pude de todo evitar uma onda saudosista em relação ao meu aspeto de há quatro anos. Se ainda me restassem dúvidas em relação à decisão de deixar crescer o cabelo, estam foram completamente dissipadas esta manhã.
Prometo que amanhã voltarei com uma crónica à altura do teu interesse. Até lá, deixo-te com aquele abraço amigo.
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